por
Paula Zogbi
7 min.
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Publicado em
1/2/2024
O principal evento econômico de janeiro foi a primeira reunião de política monetária dos EUA no ano. Como amplamente antecipado, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) dos EUA manteve, pela quarta vez consecutiva, a taxa básica de juros no intervalo para 5,25% - 5,5% ao ano. No comunicado foi mencionado que indicadores recentes mostram atividade econômica desacelerando e que, apesar de ainda elevada, a inflação também vem perdendo força ao longo do ano. Ressaltaram também que permanecem fortemente comprometidos em trazer a inflação para a meta de 2%.
Entretanto, algumas mudanças no comunicado chamaram a atenção. Primeiramente, deixou de aparecer de forma explícita a possibilidade de novos aumentos nas taxas de juros. Além disso, o comunicado diz que os membros do FOMC não esperam que seja apropriado reduzir as taxas antes de terem maior confiança de que a inflação está se movendo em direção à meta de forma sustentável. Na entrevista, o presidente Powell reforçou a mensagem ao mencionar que houve evolução notável no processo de desinflação, mas não tem como cenário base o início do ciclo de cortes em março.
Janeiro também trouxe forte dinamismo nos mercados com o S&P500 batendo recordes históricos, puxado pelas grandes empresas de tecnologia. As chamadas sete magníficas estão no centro das expectativas para geração de lucro, crescimento e aumento de produtividade, por meio da disseminação de ferramentas baseadas em inteligência artificial. Entretanto, a percepção de investidores não foi homogênea após as divulgações de resultados. Meta e Amazon foram os destaques positivos, enquanto Microsoft, Apple e Google desapontaram. Ficou faltando conhecer os resultados da Nvidia, os quais sairão em 21/02.
Encerramos janeiro com o cenário do pouso suave mais do que reforçado. O mercado de trabalho continua brilhando, o FOMC se prepara para começar a afrouxar a política monetária (com cautela) e as ações das principais empresas de tecnologia seguem desafiando o contexto de juros altos. Alguns diriam que esse pode ser um cenário bom demais para ser verdade. Não faltarão emoções à frente.
O ETF Renda Fixa da Nomad tem o intuito de preservação do patrimônio com menor grau de risco. O fundo selecionado pelos especialistas de investimentos da Nomad é o BlackRock SGOV - iShares 0-3 Month Treasury Bond ETF. Esse fundo investe em títulos de renda fixa de curto prazo emitidos pelo governo federal dos EUA. O rendimento anual até o vencimento dos ativos que compõem o ETF é de 5,16% ao ano, em dólar.
Os investidores podem aproveitar os juros altos nos EUA e obter uma renda passiva. Os principais benefícios do fundo são: uma renda periódica através da distribuição de dividendos, mensalmente, diversificação da carteira de investimento com ativos defensivos e liquidez diária.
Veja abaixo o histórico de performance do ETF Renda Fixa
As rentabilidades demonstradas no gráfico acima são brutas de taxas e impostos e são compostas por uma conta representativa dos retornos obtidos pelos nossos clientes. A performance passada não é garantia de resultado futuro e, de fato, a volatilidade significa que os retornos em qualquer período podem ser muito superiores ou inferiores aos de um período anterior. Alguns clientes podem ter resultados de investimento materialmente diferentes daqueles que podemos indicar por nossas ferramentas de investimento. Os investimentos na Nomad podem perder valor. Resultados individuais de cada cliente podem variar dependendo do período em que o investimento foi feito e de resgates efetuados ao longo do tempo. A alocação aqui demonstrada reflete a alocação alvo das carteiras, com a composição e respectivas rentabilidades, podendo variar de acordo com cada cliente. Retornos aqui demonstrados não devem ser considerados como indicativos da capacidade do consultor. Investimentos denominados em uma moeda que não seja a moeda do investidor podem sofrer impactos relacionados a mudanças nas taxas de câmbio, podendo ter um efeito adverso no valor, preço ou receita derivada do investimento.
Resultados individuais de cada cliente podem variar dependendo do período em que o investimento foi feito e de resgates efetuados ao longo do tempo. A alocação aqui demonstrada reflete a alocação alvo das carteiras, com a composição e respectivas rentabilidades, podendo variar de acordo com cada cliente.
Para clientes conservadores, moderados ou agressivos, a proposta de valor dos fundos selecionados Nomad é ser um investimento internacional completo para cada perfil.
Os fundos selecionados Nomad trazem carteiras diversificadas para cada perfil de investidor, com diferentes níveis de risco e potencial de retorno. Nossos especialistas analisaram e escolheram fundos aclamados pela indústria e geridos pela maior gestora do mundo, a BlackRock.
Vale lembrar: a Nomad não recebe qualquer remuneração, direta ou indireta, pela BlackRock. A escolha pelos fundos da gestora é baseada no melhor interesse do cliente, sem qualquer conflito de interesse com a BlackRock.
Veja abaixo a composição dos Fundos Selecionados.
Assim, além de não precisar acompanhar cada passo do mercado para administrar seus ativos, você ainda tem a certeza de contar com um fundo de investimentos constantemente balanceado pela BlackRock e focado na obtenção dos melhores resultados com os menores riscos.
Veja abaixo o histórico de performance dos fundos selecionados Nomad para cada perfil de investidor.
Retorno Total
As rentabilidades demonstradas no gráfico acima são brutas de taxas e impostos e são compostas por uma conta representativa dos retornos obtidos pelos nossos clientes. A performance passada não é garantia de resultado futuro e, de fato, a volatilidade significa que os retornos em qualquer período podem ser muito superiores ou inferiores aos de um período anterior. Alguns clientes podem ter resultados de investimento materialmente diferentes daqueles que podemos indicar por nossas ferramentas de investimento. Os investimentos na Nomad podem perder valor. Resultados individuais de cada cliente podem variar dependendo do período em que o investimento foi feito e de resgates efetuados ao longo do tempo. A alocação aqui demonstrada reflete a alocação alvo das carteiras, com a composição e respectivas rentabilidades, podendo variar de acordo com cada cliente. Retornos aqui demonstrados não devem ser considerados como indicativos da capacidade do consultor. Investimentos denominados em uma moeda que não seja a moeda do investidor podem sofrer impactos relacionados a mudanças nas taxas de câmbio, podendo ter um efeito adverso no valor, preço ou receita derivada do investimento.
Resultados individuais de cada cliente podem variar dependendo do período em que o investimento foi feito e de resgates efetuados ao longo do tempo. A alocação aqui demonstrada reflete a alocação alvo das carteiras, com a composição e respectivas rentabilidades, podendo variar de acordo com cada cliente.
Em janeiro, os primeiros ETFs de Bitcoin foram aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, a SEC.
A possibilidade de investir na maior criptomoeda do mundo através do mercado tradicional, é um grande passo para democratizar e facilitar o acesso ao mundo descentralizado. Agora, grandes investidores institucionais poderão se expor ao Bitcoin podendo trazer um grande
fluxo de dinheiro para essa classe de ativo.
Quais as vantagens de investir em ETFs de Bitcoin?
1. MAIS SIMPLICIDADE: investir em cripto por meio de um ETF, você não precisa se preocupar em ter uma conta em uma corretora de criptoativos, ter uma carteira digital ou manter a sua chave privada fora da internet.
2. MAIS SEGURANÇA: ao investir em um ETF de cripto, você está mais protegido de potenciais riscos de fraude ou segurança cibernética, pois seus ativos estarão custodiados em custodiantes institucionais. Além disso, você conta com o respaldo da regulação e legislação local.
3. MAIS DIVERSIFICAÇÃO: o Bitcoin costuma ser descorrelacionado de outros ativos disponíveis no mercado financeiro e pode ser considerado uma reserva de valor digital.
Crescimento do número de usuários de criptoativos (milhões)
Paula Zogbi
Gerente de Research e Head de conteúdo na Nomad, tem mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, foi head de conteúdo na XP, analista na Rico e jornalista na InfoMoney e EXAME. É graduada em jornalismo pela USP e tem certificação CNPI pela Apimec.
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