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Global Workers

Quanto ganha um designer gráfico no exterior? Descubra salário, oportunidades e como começar

Você trabalha com design e está em busca de uma oportunidade fora do país? Descubra quanto ganha um designer gráfico no exterior e como começar.

Por:
Marcos Pereira
3/4/2025
10 min de leitura
3/4/2025

A demanda crescente por designers gráficos no exterior

Com o aumento dos negócios digitais e surgimento das novas tendências no mercado gráfico e visual, empresas do mundo inteiro estão investindo no design. Seja na Europa, na Ásia ou na América do Norte, não faltam oportunidades para brasileiros que queiram atuar como designers gráficos.

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Áreas de atuação em alta

Da concepção de produtos à contribuição com ideias e soluções criativas, os designers gráficos são profissionais necessários que podem atuar em muitas frentes e trazer resultados significativos para as empresas.

Entre as áreas de destaque estão o motion design que permite a criação de projetos de animação, usando recursos visuais e elementos gráficos que podem compor infográficos, gifs para redes sociais ou abertura e encerramento de filmes artísticos e institucionais.

Já no design de marca a estratégia para aumentar a visibilidade e autoridade de uma empresa demanda do profissional designer habilidades de criação de identidade visual personalizada para ser reconhecida em todas as mídias e plataformas.

Na área de UI (interface do usuário), o profissional atua na criação de interfaces que permitem aos usuários interagirem digitalmente em aplicativos, sites, dispositivos inteligentes e softwares, usando elementos com foco na simplificação da acessibilidade e interação.

Os designers UI trabalham integrados com os designers UX (experiência do usuário), responsáveis por garantir uma vivência e usabilidade positivas em todos os aspectos, independentemente do canal digital escolhido.

São campos distintos e complementares que viabilizam a transformação dos princípios da usabilidade em elementos interativos e visuais. Da aparência visual à prática da interação, o designer gráfico trabalha nos bastidores para impulsionar e fortalecer a relação do usuário com determinada marca.

A demanda dessas áreas é crescente, dentro e fora do país, sendo ideais para quem deseja ser um global worker, por exemplo. Com a possibilidade do trabalho remoto, o profissional pode se manter no Brasil e prestar serviços para empresas do exterior.

Quanto ganha um designer gráfico no exterior?

Ao trabalhar para empresas internacionais, o designer gráfico pode ganhar em dólar ou euro, moedas-base da remuneração em países da América e da Europa. A média salarial pode variar de acordo com cada continente ou nação.

Veja alguns exemplos de quanto ganha um designer gráfico, por ano:

  • EUA – de US$ 53.000 a US$ 88.000;
  • Canadá – de US$ 32.000 a US$ 58.835;
  • Irlanda – de € 30.000 a € 45.000;
  • Singapura – de SGD 45.384 a SGD 89.616;
  • Holanda –  de de € 48.824.a de € 53.000;
  • Austrália – de US$ 58.225 a US$ 80.000;
  • Portugal – de € 11.400 a € 15.000;
  • França – de € 30.000 a € 40.000.

Vale salientar que os ganhos são influenciados por diversos fatores como experiência, especialização, portfólio e área de atuação. 

Para dimensionar e planejar uma carreira no exterior, é importante pesquisar a média salarial. Das fontes especializadas para auxiliar nessa busca, o Glassdoor se destaca como um dos sites mais confiáveis.

Como conseguir emprego de designer gráfico no exterior?

O ingresso nessa carreira no mercado internacional requer alguns cuidados, especialmente em relação à apresentação, comprovação do conhecimento e domínio do idioma.

Crie um portfólio

O portfólio é o currículo do designer gráfico e quando disponibilizado online deve se manter com as informações atualizadas sobre os trabalhos, as habilidades e experiências do profissional.

Por ele, os potenciais contratantes conseguem visualizar o estilo de criação e conectar com suas necessidades. Sendo uma prospecção internacional, o portfólio deve estar em inglês, assim como o currículo nas plataformas, disponibilizados em diferentes canais e mídias como LinkedIn, Behance ou site próprio.

Faça networking e tenha presença online

Se quem não é visto não é lembrado, o ditado tem ainda mais peso quando se trata de uma relacionamento remoto. Ao abrir oportunidades para profissionais de outro país, as empresas terão acesso, basicamente, a informações virtuais, devido à distância física.

Por isso, fazer parte e interagir em redes profissionais como LinkedIn, Behance, Dribbble vai ajudar a marcar sua presença online e ser notado. Seja atuante na web com perfis em redes sociais, participação em eventos e fóruns, comentários pertinentes em posts e troca de conhecimento com outros profissionais da área.

O networking é uma ferramenta poderosa para quem está em busca de oportunidades de trabalho fora do Brasil. No entanto, deve ser construído de modo estratégico, alinhando as expectativas com as demandas das empresas no exterior.

Domine uma língua estrangeira

Como idioma universal, o inglês é imprescindível para quem deseja trabalhar no exterior, ainda que remotamente. No dia a dia você vai precisar se comunicar com profissionais nativos e de outras partes do mundo.

Muitos profissionais recuam no sonho de uma carreira internacional por achar que é preciso ter uma fluência impecável na língua. Porém, o mais importante é que você consiga transmitir e compreender as ideias para desenvolver o trabalho como designer.

Com um nível intermediário é possível conseguir uma oportunidade e melhorar com a prática da rotina. Caso seu foco seja países francófonos, como França, Bélgica e até mesmo Canadá que possui uma província em que o francês predomina, dominar um segundo idioma além do inglês, será um diferencial.

Use plataforma para encontrar vagas remotas

Existem plataformas e sites, especializados ou mais propensos à divulgação de vagas para designers gráficos que você pode usar para encontrar vagas de emprego em outro país, entre eles:

  • Dribbble – específica para designers gráficos, a rede social além da divulgação de vagas, conecta profissionais do mundo inteiro, permitindo criações colaborativas e interações em fóruns, o que aumenta as chances de conseguir um trabalho freelancer ou emprego;
  • AngelList – é um site americano para startups e investidores anjos que trazem oportunidades de emprego e trabalhos freelancer para diversos tipos de profissionais, incluindo o designer gráfico;
  • Upwork – a plataforma dos EUA é especializada na contratação de freelancers para a criação e concepção de projetos pontuais;
  • JobRank – site com vagas de emprego no mundo inteiro, que traz informações relevantes sobre as empresas recrutadoras e dicas de como montar um currículo internacional;
  • LinkedIn – a maior rede social profissional do planeta tem um espaço dedicado à divulgação de vagas de emprego no Brasil e no mundo e você tem ainda a possibilidade de manter dois perfis, e português e em inglês ou outro idioma de preferência.

Cuide de vistos e outras documentação necessária

Se a intenção é trabalhar presencialmente no exterior, é preciso saber sobre as exigências burocráticas de entrada e permanência no país. Apesar de alguns destinos não exigirem vistos para turistas, o mesmo não acontece em caso de trabalho.

Documentos como passaporte válido, visto ou permissão de trabalho, diplomas, certificados, atestado de bons antecedentes, são comuns entre os requisitos de documentação internacional. É fundamental verificar, por exemplo, sobre a necessidade de validação do diploma, o que demanda prazos e custos.

A documentação deve ser pensada com antecedência, para não perder a oportunidade, considerando que uma empresa pode se interessar pelo seu perfil e necessitar de contratação imediata.

Melhores países para designers gráficos: onde buscar oportunidades?

Apesar de a carreira de designer gráfico estar em ascensão, nem todo país é destino ideal para atuar como profissional nessa área. Pensando no currículo, na experiência e na própria carreira, é essencial analisar outros aspectos além do salário.

Alguns fatores podem influenciar a decisão de busca por oportunidades remotas ou presenciais fora do Brasil:

  • Cidades criativas: Berlim, Amsterdã, Nova York, Barcelona, Melbourne, Montreal, São Francisco.
  • Mercados em crescimento: Canadá, Austrália, países asiáticos.
  • Empresas que valorizam o design: Startups, agências, empresas de tecnologia.

Dicas para um designer gráfico de sucesso no exterior

O planejamento é a chave de sucesso para quem deseja expandir os horizontes, atravessar as fronteiras e impulsionar uma carreira internacional. Além de saber quanto ganha um designer gráfico é crucial se antecipar em identificar o que pode dar um up e deixar seu perfil ou currículo mais interessantes.

Aqui vão nossas dicas de preparação para sobressair entre os candidatos a uma vaga de emprego ou trabalho freelancer no exterior:

Invista em aprendizado contínuo e novas tecnologias

O bom profissional, que se preocupa em ter uma carreira longa e promissora, nunca para de estudar e aprimorar a técnica e o conhecimento. Em plena era digital, de mudanças tecnológicas aceleradas, se manter atualizado é imprescindível ao designer gráfico para propor ideias criativas e soluções inovadoras.

Adapte seu estilo ao mercado internacional

Todo designer gráfico carrega consigo um estilo próprio de criação, o que resulta em uma marca profissional que pode ser útil para se destacar no mercado. No entanto, esteja atento para a necessidade de adaptação ao modo como os projetos e o processo de criação são desenvolvidos em outros países para adequar e aproximar seu estilo.

Desenvolva habilidades de comunicação e trabalho em equipe

Que as hard skills são importantes e essenciais é fato, porém, em muitos casos as habilidades comportamentais e emocionais se diferenciam. Saber se comunicar com clareza e ter capacidade de colaboração são habilidades que fazem total diferença em grupos trabalhando remotamente ou até mesmo presencial, mas com culturas divergentes, devido às práticas do país de origem.

A boa comunicação pode determinar sua aprovação em uma entrevista, esclarecer mal-entendidos, minimizar conflitos e viabilizar o crescimento profissional em caso de desejo e perfil para assumir posições de liderança.

Entenda as diferenças culturais e os costumes locais

Pode ser que você encontre trabalho remoto ou presencial em uma empresa da Europa, da Ásia ou América do Norte. Esteja ciente de que, assim como no Brasil, seus estados e cidades, a cultura local dita costumes e regras.

Por mais qualificado, capacitado e necessário, como profissional estrangeiro é primordial respeitar as diferenças, para se adequar da melhor maneira possível. Certamente, a empresa que se abre para a contratação de profissionais de outro país, também desenvolve políticas internas para receber pessoas de variadas origens.

Prepare-se para iniciar a sua carreira internacional

O interesse em trabalhar em uma empresa estrangeira, saindo ou não do país, abre uma interessante perspectiva de desenvolvimento e crescimento profissional.

Com as dicas deste conteúdo e sabendo quanto ganha um designer gráfico no exterior você agora tem informações suficientes para se guiar e buscar uma oportunidade em qualquer lugar do mundo.

Se você gostou e pretende investir em uma carreira internacional, aproveite para conhecer 10 empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior.

Compras

Onde fazer compras em São Paulo? Confira os melhores lugares

Procurando onde fazer compras em São Paulo? Descubra shoppings, outlets, ruas e bairros comerciais, além de dicas imperdíveis para economizar.

Por:
Nomad
1/4/2025
10 min de leitura
1/4/2025

Os principais shoppings de São Paulo

Se você quer variedade, conforto e segurança nas compras em sua viagem para São Paulo, os shoppings da cidade são uma ótima opção. Com lojas de marcas nacionais e internacionais, além de infraestrutura completa com restaurantes, cinemas e serviços, esses centros comerciais garantem uma experiência completa.

A seguir, confira os principais shoppings de São Paulo e descubra qual deles combina mais com o seu gosto.

1. Shopping Iguatemi São Paulo: luxo e sofisticação

O Shopping Iguatemi São Paulo é um dos mais tradicionais e sofisticados da cidade. Localizado no bairro do Jardim Paulistano, ele abriga grifes internacionais como Louis Vuitton, Gucci, Prada e Chanel, além de marcas brasileiras famosas.

O ambiente do Iguatemi é elegante e exclusivo, ideal para quem busca atendimento diferenciado e produtos de alto padrão. Além das lojas, o shopping conta com restaurantes refinados, como o Ristorantino e o Santo Grão, e um rooftop com vista privilegiada da cidade.

2. JK Iguatemi: marcas internacionais e design moderno

O JK Iguatemi é um dos shoppings mais modernos de São Paulo e é referência quando o assunto é compras sofisticadas. Localizado na Vila Olímpia, o espaço reúne um mix de marcas internacionais como Balenciaga, Dolce & Gabbana, Saint Laurent e Tiffany & Co., além de lojas conceito de nomes famosos como Apple e Nike.

Além das compras, o JK Iguatemi oferece uma gastronomia diferenciada, com restaurantes renomados como Piselli Sud e ICI Brasserie. O shopping também abriga um cinema VIP, com salas que oferecem um serviço exclusivo de comidas e bebidas.

3. Cidade Jardim: exclusividade em meio ao verde

O Shopping Cidade Jardim é um dos destinos mais exclusivos para fazer compras em São Paulo. Inspirado na arquitetura dos shoppings a céu aberto de Miami e Los Angeles, ele se destaca por seus jardins exuberantes, corredores amplos e um ambiente sofisticado.

Voltado para um público exigente, o Cidade Jardim abriga marcas de luxo como Hermès, Cartier, Rolex e Valentino, além de boutiques brasileiras de alta moda.

O shopping também conta com o SPA Cidade Jardim e academias de alto padrão. Outro diferencial é a gastronomia, com restaurantes como o Adega Santiago e o Parigi, ideais para uma pausa estratégica entre as compras.

4. Morumbi Shopping: variedade para todos os gostos

O Morumbi Shopping é um dos mais completos e populares de São Paulo, com um mix variado de lojas para todos os estilos e orçamentos. Localizado na Zona Sul da cidade, o shopping conta com mais de 450 lojas, incluindo grandes marcas como Zara, Le Lis Blanc, Calvin Klein e Sephora.

Além da diversidade de opções, o Morumbi Shopping se destaca pelo equilíbrio entre lojas acessíveis e marcas premium. Se você quer encontrar desde fast fashion até grifes famosas em um só lugar, esse é o destino certo.

O shopping também é conhecido por sua gastronomia, com opções que vão desde a praça de alimentação até restaurantes sofisticados como Jamie’s Italian e Almanara. Outro atrativo é o cinema IMAX, que proporciona uma experiência imersiva para quem ama um bom filme.

Leia também: Seguro-viagem: quando preciso fazer? Quais os melhores?

5. Shopping Pátio Paulista: tradição e localização privilegiada

O Shopping Pátio Paulista é uma boa opção para quem busca praticidade e uma localização estratégica. Situado na região da Avenida Paulista, ele é um dos shoppings mais tradicionais de São Paulo e um dos favoritos de moradores e turistas.

Com mais de 200 lojas, o shopping reúne marcas como L’Occitane, Centauro, MAC, Pandora e Animale, oferecendo opções para diferentes perfis de consumidores. Além disso, sua localização privilegiada facilita o acesso para quem deseja combinar as compras em São Paulo com um passeio cultural na Paulista.

Outro destaque do Pátio Paulista é a variedade gastronômica, que inclui restaurantes como Outback, Madero e The Fifties. O shopping também conta com um cinema moderno, tornando-se um ótimo local para compras e entretenimento em um só lugar.

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Ruas e regiões para fazer compras em São Paulo

Além dos shoppings, São Paulo é conhecida por suas ruas e bairros comerciais, que oferecem tanto lojas de grife quanto opções populares e de baixo custo. Essas regiões são ideais para quem busca variedade e preços competitivos.

Confira abaixo as principais ruas e regiões para fazer compras em São Paulo.

1. Rua Oscar Freire: o paraíso das grifes

A Rua Oscar Freire, localizada no bairro dos Jardins, é um dos endereços mais sofisticados de São Paulo. Conhecida como a "Quinta Avenida brasileira", essa rua concentra algumas das marcas de luxo mais famosas do mundo, como Louis Vuitton, Versace, Montblanc e Swarovski.

Além das lojas internacionais, a Oscar Freire abriga boutiques brasileiras renomadas, como Havaianas, Osklen e Le Lis Blanc. O ambiente é elegante e agradável para caminhar, com calçadas amplas, cafés charmosos e um clima cosmopolita.

Leia também: A conta Nomad vale a pena? O guia completo para você decidir

2. Rua 25 de Março: onde encontrar de tudo a preços imbatíveis

Se você busca variedade e preços baixos, a Rua 25 de Março é o destino ideal para fazer suas compras em São Paulo. Localizada no centro da cidade, essa é a maior região de comércio popular da América Latina, atraindo milhares de visitantes diariamente.

Na 25 de Março, é possível encontrar uma infinidade de produtos, como bijuterias, artigos de papelaria, decoração, brinquedos, tecidos e acessórios de moda, sempre com preços bem mais acessíveis do que em shoppings ou lojas de rua tradicionais.

Muitos dos estabelecimentos vendem no atacado e no varejo, o que faz da região um polo de compras para revendedores e consumidores finais.

Por ser uma área muito movimentada, considere ir nos dias de semana e evite horários de pico. Além disso, tenha atenção redobrada com os seus pertences.

3. Brás: o maior polo de moda popular da América Latina

O Brás é um dos principais centros de moda atacadista e varejista do Brasil. Localizado na região central de São Paulo, o bairro é famoso por suas centenas de lojas e galerias especializadas em roupas, calçados e acessórios a preços acessíveis.

Se você busca peças de moda casual, social, infantil ou fitness, o Brás é o lugar ideal para encontrar variedade e bons preços. Muitos lojistas do Brasil inteiro vão para lá comprar mercadorias no atacado para revenda, mas também é possível comprar no varejo.

Os pontos mais conhecidos do Brás incluem a Feirinha da Madrugada, que funciona das 2h às 10h e reúne pequenos comerciantes vendendo roupas e acessórios a preços muito competitivos, e o Mega Polo Moda, um shopping atacadista com diversas marcas nacionais.

Para aproveitar ao máximo sua visita ao Brás, é bom ir com roupas confortáveis, levar dinheiro trocado e, se possível, chegar cedo para evitar a superlotação. E, para facilitar os pagamentos sem precisar carregar dinheiro em espécie, o Nomad Explorer é uma opção segura e prática.

4. Rua Augusta: do vintage ao alternativo, tudo em um só lugar

A Rua Augusta é um dos endereços mais emblemáticos de São Paulo e um verdadeiro paraíso para quem busca moda alternativa, peças vintage e tendências urbanas. Localizada entre os bairros Jardins e Centro, essa rua reúne brechós, boutiques descoladas e marcas independentes.

Entre os destaques da Rua Augusta estão as lojas de roupas retrô, acessórios artesanais e calçados exclusivos, que fogem do padrão das grandes redes de varejo. Para quem gosta de personalização e um toque de autenticidade, esse é o local perfeito para encontrar peças diferenciadas.

Além das compras, a Rua Augusta é famosa por seus cafés, bares e restaurantes. Uma dica é complementar o passeio pela região com uma pausa para um café artesanal ou um almoço em um dos diversos bistrôs da área.

5. Liberdade: a cultura oriental em cada loja e restaurante

O bairro da Liberdade é um dos destinos mais interessantes para fazer compras em São Paulo, especialmente para quem aprecia a cultura asiática. Conhecida por sua forte influência japonesa, chinesa e coreana, a região oferece uma grande variedade de lojas especializadas em produtos orientais.

Entre os destaques da Liberdade, estão as lojas de cosméticos coreanos e japoneses, como a Miniso, a Daiso Japan e a Ikesaki, que vendem maquiagens, produtos para skincare e acessórios com preços acessíveis.

Para quem gosta da culinária asiática, há mercados especializados, como o Marukai e a Casa Bueno, que oferecem ingredientes típicos e guloseimas importadas.

Além das compras, a Liberdade é um bom lugar para ter contato com a cultura oriental, com seus templos, festivais e restaurantes que servem desde sushi e lámen até bubble tea e doces típicos.

Aos finais de semana, a tradicional Feirinha da Liberdade reúne barracas de artesanato, decoração e comida de rua, tornando o passeio ainda mais interessante.

Leia também: Conta Internacional: como abrir e qual a melhor?

Outlets e centros de compras com descontos incríveis

Se você quer economizar sem abrir mão de produtos de qualidade, os outlets e centros de compras de São Paulo são uma ótima opção. Confira alguns desses locais onde é possível encontrar marcas renomadas com bons descontos.

1. Outlet Premium São Paulo: marcas famosas com preços de fábrica

O Outlet Premium São Paulo é um dos maiores e mais conhecidos do estado. Localizado em Itupeva, a aproximadamente 50 minutos da capital, ele reúne mais de 90 lojas de grandes marcas nacionais e internacionais, com descontos que podem chegar a 80%.

Entre as marcas disponíveis no outlet, estão Nike, Adidas, Calvin Klein, Lacoste, Michael Kors, Polo Ralph Lauren e Hugo Boss, entre muitas outras.

Além disso, o espaço é moderno e confortável, com uma estrutura que inclui um amplo estacionamento, área de alimentação e playground para as crianças.

Para quem deseja fazer compras com tranquilidade e economizar em peças de qualidade, vale a pena reservar um dia para visitar o Outlet Premium São Paulo. Se quiser ainda mais comodidade, com o Nomad Explorer você paga as compras de forma prática e segura, além de garantir cashback em dólar.

2. Rua José Paulino: moda feminina e infantil com ótimos preços

A Rua José Paulino, localizada no tradicional bairro do Bom Retiro, é um dos melhores lugares para comprar roupas femininas e infantis a preços acessíveis em São Paulo.

Conhecida por suas lojas de moda atacadista e varejista, essa região atrai compradores de todo o Brasil em busca de peças modernas e de qualidade com preços competitivos.

As lojas da José Paulino oferecem uma grande variedade de roupas, incluindo moda casual, festa, plus size e infantil. Muitas das peças são produzidas por fabricantes locais, o que garante preços mais baixos do que em shoppings e boutiques.

Para aproveitar os melhores preços, a dica é chegar cedo e pesquisar bem entre as lojas, pois os valores variam bastante.

Leia também: Como investir em dólar? Guia completo para iniciantes

3. Mega Polo Moda: um shopping inteiro dedicado ao atacado e varejo

O Mega Polo Moda, localizado no Brás, é um dos principais atacados de moda do Brasil. Com mais de 400 lojas, o espaço é um verdadeiro paraíso para quem deseja comprar roupas, calçados e acessórios a preços acessíveis, tanto no atacado quanto no varejo.

Diferente de outros centros comerciais do Brás, o Mega Polo Moda oferece organização e conforto, com ar-condicionado, estacionamento e praças de alimentação. As lojas do shopping trazem as principais tendências da moda, com peças atualizadas a cada nova estação.

Muitos lojistas de todo o país vêm ao Mega Polo Moda para abastecer seus estoques, mas o local também é ótimo para compras pessoais. Algumas lojas exigem um número mínimo de peças para vender no atacado, mas há aquelas que vendem no varejo sem restrições.

Compras de luxo para quem não abre mão da exclusividade

Para quem busca uma experiência diferenciada e itens exclusivos, São Paulo é um dos melhores destinos de compras de luxo da América Latina. A cidade abriga lojas de algumas das marcas mais famosas do mundo, além de oferecer serviços personalizados para clientes exigentes.

Onde encontrar as principais marcas de luxo em São Paulo

Os melhores lugares para compras de luxo em São Paulo estão concentrados em shoppings de alto padrão e ruas sofisticadas, como:

  • Shopping Iguatemi São Paulo: um dos mais tradicionais e elegantes da cidade, com lojas como Chanel, Louis Vuitton, Prada e Gucci.
  • JK Iguatemi: moderno e sofisticado, oferece marcas como Dolce & Gabbana, Saint Laurent, Balenciaga e Tiffany & Co.
  • Shopping Cidade Jardim: inspirado em shoppings internacionais, tem um ambiente exclusivo e marcas como Hermès, Cartier, Rolex e Valentino.
  • Rua Oscar Freire: conhecida como a "Quinta Avenida" brasileira, reúne grifes como Montblanc, Swarovski e Versace, além de boutiques nacionais.

Além de compras, muitos desses lugares oferecem serviços como personal shoppers, provadores VIP e atendimento exclusivo, tornando a experiência ainda mais especial.

Leia também: Converter dólar em real: como calcular e como economizar

Dicas para uma ótima experiência de compra

Fazer compras de luxo vai além de adquirir produtos exclusivos; inclui ter toda uma experiência diferenciada. Para garantir que suas compras em São Paulo sejam perfeitas, confira algumas dicas:

  • Aproveite o atendimento personalizado: muitas lojas oferecem serviços VIP, como personal shoppers e provadores privativos. Para ter um atendimento ainda mais exclusivo, agende um horário com antecedência.
  • Fique atento a edições limitadas: algumas marcas lançam coleções especiais apenas para determinadas lojas. Se você busca peças únicas, vale perguntar aos atendentes sobre novidades e lançamentos exclusivos.
  • Evite horários de pico: para fazer suas compras com mais tranquilidade, prefira visitar shoppings e boutiques em horários alternativos, como no início da manhã ou durante a semana.
  • Use um meio de pagamento seguro e vantajoso: utilizar o cartão Nomad Explorer é uma excelente escolha, já que ele oferece acúmulo de pontos, cashback em dólar, benefícios Visa Infinite e muito mais.

Dicas para compras inteligentes e seguras em São Paulo

Fazer compras em São Paulo pode ser uma experiência incrível, mas, para tudo sair como planejado, é importante adotar algumas estratégias. Afinal, pequenos cuidados fazem toda a diferença para aproveitar ao máximo suas compras na cidade.

Aqui estão algumas dicas para tornar suas compras em São Paulo mais vantajosas e seguras.

1. Planeje seu roteiro de compras com antecedência

São Paulo tem diversos locais para fazer compras espalhados pela cidade, então um bom planejamento ajuda a otimizar tempo e evitar deslocamentos desnecessários.

Por isso, defina suas prioridades. Você quer focar em shoppings de luxo, outlets ou compras populares? Faça uma lista de lugares que deseja visitar.

Além disso, verifique os horários de funcionamento. Shoppings têm horários flexíveis, mas ruas comerciais podem ter funcionamento reduzido aos finais de semana.

Também é bom evitar horários de pico. Para fazer um passeio mais tranquilo, prefira visitar os centros comerciais durante a semana e pela manhã.

Leia também: Como comprar dólar online para a sua viagem internacional?

2. Compare preços e pesquise descontos

Antes de finalizar suas compras em São Paulo, compare preços e busque promoções para obter o melhor custo-benefício. Na cidade, há uma grande variedade de lojas e, às vezes, o mesmo produto tem preços diferentes dependendo do local onde é comprado.

Aqui estão algumas estratégias para economizar:

  • Pesquise online antes de ir às lojas: muitos shoppings e lojas têm sites ou aplicativos em que é possível verificar preços e promoções antes da visita.
  • Aproveite liquidações sazonais: grandes shoppings realizam períodos de descontos, como a Liquidação do Lápis Vermelho (Iguatemi) e a Black Friday, que oferecem preços reduzidos em diversas categorias.
  • Negocie em lojas de rua e atacadistas: em locais como a Rua José Paulino e o Brás, muitos lojistas oferecem descontos para pagamentos à vista ou compras em maior quantidade.
  • Fique de olho nos cupons de desconto: algumas lojas e outlets oferecem cupons promocionais que podem ser utilizados para reduzir ainda mais o valor das compras.
  • Use meios de pagamento que oferecem vantagens: pagar com um cartão como o Nomad Explorer é uma boa estratégia, já que ele tem um programa de pontos que podem ser resgatados na forma de produtos, serviços e até mesmo cashback em dólar.

Com essas dicas, você garante mais economia e faz compras inteligentes sem comprometer a qualidade dos produtos.

Leia também: Cartão virtual Nomad: como criar e usar em suas compras

3. Atenção à segurança em áreas movimentadas

São Paulo é um dos maiores centros de compras do Brasil, mas, como qualquer grande metrópole, exige atenção redobrada, principalmente em locais muito movimentados, como a 25 de Março, o Brás e os shoppings populares.

Para evitar imprevistos e fazer suas compras com tranquilidade, siga estas dicas de segurança:

  • Evite exibir grandes quantias em dinheiro: se possível, prefira fazer pagamentos com cartões como o Nomad Explorer, que oferecem mais praticidade e segurança.
  • Fique atento aos seus pertences: em ruas comerciais e regiões com grande fluxo de pessoas, como a 25 de Março, mantenha a bolsa, a mochila e o celular próximos ao corpo. Evite colocar a carteira no bolso traseiro.
  • Desconfie de ofertas muito abaixo do valor de mercado: algumas lojas podem vender produtos falsificados como se fossem originais. Pesquise antes de comprar para evitar golpes.
  • Prefira horários menos movimentados: se puder, visite as lojas logo na abertura ou durante os dias de semana para evitar aglomerações.
  • Utilize serviços de transporte confiáveis: para deslocamentos em áreas comerciais movimentadas, prefira o transporte por aplicativo ou táxis credenciados. Se estiver de carro, busque um estacionamento seguro.

Tomando esses cuidados, você aproveita melhor as compras em São Paulo com mais segurança e tranquilidade.

4. Use o Nomad Explorer para ter praticidade e benefícios

Quando se trata de fazer compras em São Paulo, a escolha da forma de pagamento pode significar mais economia e segurança. O cartão Nomad Explorer, por exemplo, é uma ótima opção para quem quer praticidade e benefícios exclusivos ao fazer compras.

  • Sem anuidade: o Nomad Explorer é isento de anuidade, tornando as compras mais econômicas para quem visita São Paulo ou costuma adquirir produtos em sites estrangeiros e em lojas no exterior.
  • Cashback em dólar: ao usar o Nomad Explorer para pagar suas compras, você acumula pontos que podem ser trocados por cashback em dólar. Isso significa que parte do valor gasto retorna para sua conta em moeda forte.
  • Segurança e praticidade: o cartão oferece proteção de compras e permite pagamentos via contactless e carteiras digitais, como Google Pay e Apple Pay.

Usar um cartão de crédito que oferece benefícios como esses maximiza sua experiência de compras em São Paulo e traz ainda mais vantagens financeiras no dia a dia.

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Investimentos

O que é liquidez? Entenda por que o conceito é importante para os investimentos

A liquidez é a facilidade de vender um ativo e transformá-lo em dinheiro. Entenda a importância desse conceito e sua relação com a rentabilidade.

Por:
Paula Zogbi
15/10/2024
15 min de leitura
15/10/2024

O que é a liquidez de um investimento?

A liquidez de um investimento é a facilidade de vender um ativo no mercado financeiro e transformá-lo em dinheiro. Quando ela é alta, significa que é possível resgatar o valor aplicado a qualquer momento, apenas seguindo os horários de funcionamento da instituição financeira e do ambiente de negociação, caso  da bolsa de valores.

Se for baixa, é difícil ou até impossível fazer a negociação a qualquer momento. Nesse caso, é preciso aguardar alguma condição específica para que a venda seja concretizada.

Para ficar mais claro, imagine que você tem um imóvel e deseja vendê-lo. É possível conseguir um comprador rapidamente, mas isso depende de vários fatores, como as condições do mercado. Geralmente, essa é uma negociação complexa e que vai levar algum tempo, portanto, esse é um ativo de baixa liquidez.

Se você tem uma Letra de Crédito Imobiliário (LCI), provavelmente está investindo em um ativo de baixa liquidez. Esse é um título que destina os valores aplicados pelos investidores ao mercado imobiliário, fazendo com que o retorno seja feito apenas em uma data de vencimento predeterminada.

Já o mercado de ações e a renda fixa de liquidez diária apresentam uma grande facilidade de negociação. No primeiro caso, alguns ativos podem ter uma dificuldade maior de negociação dentro do preço que você considera justo, mas a tendência é que normalmente haja um comprador para o ativo que você busca vender.. Nesse caso, podemos dizer que o ativo tem liquidez, mas não que é seguro como investimento de curto prazo. 

Na prática, isso significa que você pode vender o seu título de renda fixa com liquidez diária a qualquer momento. Essa característica é especialmente importante para quem ainda está formando a sua reserva de emergência, já que é uma situação em que você não sabe quando vai precisar do dinheiro.

Começou a entender o que é liquidez e por que é importante? Se você precisar resgatar o dinheiro investido, uma alta facilidade de negociação é fundamental para evitar problemas. Caso o seu objetivo seja deixar o montante aplicado por vários anos, é possível escolher um ativo que permita sua venda somente no vencimento.

Vale destacar também a existência da chamada liquidez corrente. Esse é um indicador que mensura a capacidade de uma empresa de honrar seus compromissos de curto prazo.

Por que isso é importante para você? Para investir no mercado de crédito corporativo, fazer essa análise é crucial para saber a saúde financeira da empresa e evitar riscos desnecessários. Isso permite montar uma carteira mais adequada e segura para o seu perfil de investidor.

Abra a sua conta Nomad em instantes e invista no exterior sem taxa de corretagem, de abertura ou de manutenção mensal. Tenha acesso a ativos de renda fixa, renda variável e fundos de investimento em moeda forte e fortaleça o seu patrimônio com opções a partir de 1 US$.

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A relação entre liquidez e rentabilidade

A relação entre liquidez e rentabilidade costuma ser inversamente proporcional, isto é, quando for fácil vender o ativo, o percentual pago ao investidor será menor. É como uma espécie de compensação para o emissor do título, já que o resgate facilitado do valor é um benefício para quem aplicou o dinheiro.

Esses dois fatores, portanto, precisam ser considerados na sua estratégia de investimentos. Com isso, é possível construir uma carteira adequada às suas necessidades, que contenha investimentos em renda variável e fixa de diferentes níveis de liquidez.

Como consequência, você consegue ter uma rentabilidade maior por um lado (quando a liquidez é mais baixa) e menor em outros ativos (que são mais fáceis de resgatar).

O que é risco de liquidez?

O risco de liquidez é a possibilidade de não conseguir reaver o dinheiro investido com rapidez em uma situação de imprevisto. Isso pode ser amenizado com ativos que permitem o resgate imediato e um bom planejamento financeiro, a fim de ter os recursos disponíveis sempre que necessário.

Tudo isso passa pela criação de uma estratégia bem estruturada, que considere o seu perfil de investidor e objetivos de curto e longo prazo. Também é necessário pensar em ativos com baixa demanda no mercado, como acontece no mercado de ações.

Eles podem ter uma alta liquidez na teoria, mas serem difíceis de negociar por não existirem investidores interessados. Isso faz com que o dinheiro fique menos acessível.

Essa situação é gerada por diferentes fatores, como incertezas e condições desfavoráveis no mercado, má gestão financeira do emissor do papel etc.

Exemplos de ativos com alto risco de liquidez

  • Imóveis físicos;
  • Títulos de renda fixa de longo prazo, como bonds, que nem sempre têm demanda no mercado secundário;
  • Fundos de investimento, já que pode haver restrições a resgate de valores ou janelas de liquidação longas, especialmente em situações de alta volatilidade ou crise.

O que é liquidez diária ou liquidez imediata?

Liquidez diária ou liquidez imediata é o termo usado para indicar que o resgate do valor investido pode ser feito a qualquer momento. Isso significa que o dinheiro chega na sua conta de forma rápida, normalmente em 1 dia útil (D+1), e sem grandes riscos de perda. Entre os papéis que podem ter essa característica estão o Tesouro Selic, os títulos de curto prazo do Tesouro Americano e ETFs que investem nesses títulos.

Essa condição é a mais indicada para quem precisa ter flexibilidade financeira, porque é possível ter o valor a qualquer momento. Isso é crucial para quem está formando sua reserva de emergência, mas é preciso saber que a rentabilidade tende a ser menor.

Exemplos de ativos com liquidez diária ou liquidez imediata

  • Títulos de curto prazo do Tesouro Americano (T-Bill)
  • ETFs de renda fixa
  • Tesouro Selic
  • CDBs de liquidez diária
  • Ações (com risco de perda de capital)
  • Fundos imobiliários
  • ETFs

No caso dos três últimos exemplos, apesar da negociação ser imediata, existe o risco de mercado pela relação entre oferta e demanda: o preço pago pela contraparte da operação pode não ser o que você espera.

O que é liquidez no vencimento?

Liquidez no vencimento é o termo usado para definir ativos em que o dinheiro só pode ser resgatado no prazo estipulado. Antes disso, é impossível fazer a negociação, o que exige que a aplicação financeira seja bem pensada para evitar problemas.

Os títulos com liquidez no vencimento são mais indicados, portanto, para quem já tem um bom planejamento financeiro e conta com uma reserva de emergência. Caso contrário, é melhor evitá-los ou restringir seu percentual na carteira de investimentos.

Exemplos de ativos com liquidez no vencimento

  • Bonds de longo prazo
  • LCI
  • LCA
  • CDB
  • Letras de Câmbio (LC)

Com essas informações, você já sabe exatamente o que é liquidez e qual sua importância para os investimentos. Esse conceito é válido tanto para aplicações financeiras no Brasil quanto no exterior, sendo fundamental analisá-lo em combinação com outros fatores para tomar a decisão certa.

E você, quer fazer essa avaliação de maneira aprofundada? Entenda o que é liquidez corrente e qual a importância desse indicador.

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Investimentos

O que é Payroll e como ele impacta o mercado financeiro americano?

Quer investir no mercado dos Estados Unidos? Entenda como o Payroll afeta diretamente a economia americana e sua importância para os investidores.

Por:
Paula Zogbi
9/10/2024
15 min de leitura
9/10/2024

O que é Payroll?

O termo Payroll, abreviação de Non-farm Payroll, refere-se a um indicador econômico extremamente importante para o mercado dos Estados Unidos. Divulgado sempre na primeira sexta-feira de cada mês, o relatório contém a quantidade de empregos criados ou perdidos no setor não agrícola, ou seja, exclui trabalhadores rurais, assim como também exclui autônomos, empregados domésticos, funcionários de organizações sem fins lucrativos e militares.

Os dados são compilados e divulgados pelo Bureau of Labor Statistics (BLS), um órgão federal responsável por coletar dados sobre o mercado de trabalho. Mas, afinal, por que é tão importante para investidores e para o mercado financeiro de modo geral?

O Payroll é essencial para fornecer informações valiosas sobre a economia dos Estados Unidos e sinalizar tendências futuras, como a geração de empregos formais, taxa de desemprego, média salarial e balanço comercial de empresas.

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A importância do Payroll

Como é de se esperar, os dados do Payroll possuem impacto direto na economia dos Estados Unidos, que acaba reverberando em outros países, incluindo o Brasil. 

Como explicado acima, o Fed utiliza o Payroll para ajustar sua taxa de juros, que possui influência direta na taxa de juros brasileira, a Selic. Por exemplo, se o Payroll mostrar um crescimento robusto do emprego e aumento dos salários, o Fed pode aumentar as taxas de juros para controlar a inflação. Por outro lado, o Fed tem duplo mandato, buscando, além do controle da inflação, o pleno emprego. Por isso, quando os dados indicam uma desaceleração do mercado de trabalho, a autoridade monetária tende a atuar cortando os juros para estimular o crescimento das empresas e a geração de vagas.

Investidores também acompanham de perto o Payroll, pois ele mostra o momento do mercado de trabalho e, portanto, da atividade econômica dos EUA. 

Dados positivos, como aumento dos postos de trabalhos formais, podem indicar uma economia em expansão, o que pode levar a um aumento nos investimentos e à valorização do dólar. Por outro lado, dados negativos, como maior desemprego, podem sinalizar uma desaceleração econômica.

No mercado de ações, o Payroll também revela quais setores da economia americana estão crescendo,  fornecendo pistas valiosas sobre quais empresas podem ter suas ações valorizadas na Bolsa.  Observando esses dados, você pode identificar oportunidades de investimentos e tomar decisões mais estratégicas.

Como o Payroll é divulgado?

Todo mês, o Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA (Bureau of Labor Statistics), uma agência governamental responsável por coletar e analisar dados sobre o mercado de trabalho americano, divulga o relatório completo para público contendo diversos indicadores, sendo o principal o número de empregos gerados dentro do setor não agrícola.

A divulgação ocorre sempre na primeira sexta-feira de cada mês, por volta das 8h30, horário do leste dos EUA. O anúncio é feito através do site oficial do BLS e de diversos canais de comunicação, como agências e portais de notícias do mercado financeiro.

Por isso, se você deseja acompanhar o Payroll mensalmente, fique atento à data e ao horário de costume.

Dados divulgados pelo Payroll

Como podemos entender até aqui, o Payroll é um indicador de extrema importância para o mercado financeiro, sendo acompanhado de perto por especialistas e investidores. Afinal, a economia dos Estados Unidos possui impacto global e os dados divulgados pelo Payroll fazem parte disso.

Mas quais dados são divulgados especificamente? Conheça cada um deles e sua importância para o relatório divulgado pelo BLS.

1. Taxa de emprego e desemprego

O principal dado do Payroll é a variação no número de empregos no setor não agrícola. Afinal, um aumento nas contratações indica uma economia em expansão, com empresas confiantes no crescimento das suas atividades e investindo em mão de obra. Por outro lado, um número alto de demissões pode sinalizar uma recessão. 

Já a taxa de desemprego, que mede a porcentagem da força de trabalho sem emprego, também é observada de perto. Uma taxa baixa indica um mercado de trabalho aquecido, o que geralmente é positivo para a economia norte-americana.

2. Média salarial e ganho médio por hora trabalhada

Outro dado importante divulgado no Payroll é a média salarial e também o ganho médio por hora trabalhada dos trabalhadores formais fora do setor agrícola. 

Esses dois dados refletem o poder de compra dos trabalhadores e a possibilidade de aumento no consumo. Salários em alta podem indicar inflação, o que influencia as decisões do Fed sobre as taxas de juros.

3. Balança comercial

Por fim, temos a balança comercial, que mostra a diferença entre exportações e importações. Um superávit comercial, ou seja, quando as exportações excedem as importações, indica uma economia forte e competitiva, o que pode fortalecer o dólar. 

Por outro lado, um déficit comercial pode sinalizar uma economia dependente de produtos estrangeiros, o que pode enfraquecer o dólar diante de outras moedas globais fortes, como euro.

Como interpretar o Payroll?

Além de saber quais indicadores são divulgados pelo Payroll, é essencial saber como interpretar esses dados para fazer uma análise de oportunidades de investimentos. Para uma análise completa, é recomendado:

1. Analisar a variação no número de empregos

O principal dado do Payroll é a variação no número de empregos no setor não agrícola. Um aumento significativo nas contratações indica uma economia em expansão, enquanto um número alto de demissões pode sinalizar uma recessão. 

Preste atenção também à direção da variação e se ela se mantém consistente ao longo dos meses. Assim, você poderá encontrar novas oportunidades de investimentos de renda variável e também entender a taxa de juros para investimentos de renda fixa.

2. Avaliar a taxa de desemprego

A taxa de desemprego, que mede a porcentagem da força de trabalho sem emprego, também é extremamente importante Uma taxa baixa indica um mercado de trabalho aquecido, o que geralmente é positivo para a economia. 

No entanto, é importante analisar se a queda na taxa de desemprego se deve a um aumento na criação de empregos ou a uma redução na força de trabalho, ou seja, um número menor de pessoas buscando por vagas.

3. Observar a média salarial

Salários em alta podem ser um sinal de pressão inflacionária, o que pode levar o Fed a aumentar as taxas de juros para controlar o aumento dos preços. Por outro lado, salários estagnados podem indicar uma economia fraca, com empresas inseguras em aumentar custos com funcionários.

4. Fazer a análise em conjunto com outros dados

Ao analisar o Payroll, lembre-se que ele é apenas um indicador entre vários outros que devem ser considerados para uma avaliação completa da economia. No entanto, sua influência no mercado financeiro é inegável, e uma interpretação correta pode auxiliar investidores a tomarem decisões mais estratégicas, principalmente ao investir na Bolsa de Valores americana.

Quer aprender como investir em ações no mercado norte-americano? Confira nosso guia completo sobre o assunto.

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O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/

Investimentos

O que é Análise Fundamentalista de ações e como usar?

A Análise Fundamentalista é uma estratégia que ajuda a determinar se vale a pena investir em determinada ação. Saiba mais sobre ela e como fazer.

Por:
Paula Zogbi
17/10/2024
15 min de leitura
17/10/2024

O que é análise fundamentalista?

Para entender como funciona a análise fundamentalista, vamos conhecer melhor o seu conceito. Como explicamos rapidamente acima, é um método que ajuda a encontrar boas oportunidades de ações com base em dados financeiros, econômicos e setoriais.

É um método de avaliação muito utilizado por especialistas do mercado financeiro, principalmente por analistas e profissionais certificados que procuram oportunidades para um fundo de investimento, por exemplo.

Assim, é possível entender se a empresa avaliada está subvalorizada, ou seja, negociada por um valor inferior ao seu potencial de retorno, e se tem chances de dar lucro aos investidores a longo prazo, seja por meio da valorização das ações ou por pagamento de dividendos.

Basicamente, existem diversas formas de fazer a análise fundamentalista, sendo uma delas a análise horizontal, na qual o investidor estuda a evolução financeira da empresa através de balanços e resultados divulgados anteriormente, e também a análise vertical, na qual é feita uma comparação e a relação entre diferentes indicadores financeiros da empresa para entender seu momento e suas expectativas futuras.

Além das duas formas, é possível fazer uma análise quantitativa, se concentrando nos números da empresa, como lucro, nível de endividamento e liquidez das ações, e também a qualitativa, que avalia outros fatores como qualidade da gestão, reputação da marca e capacidade de inovação.

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Vantagens da análise fundamentalista

Como já podemos entender, a análise fundamentalista é essencial para ajudar a encontrar oportunidades únicas no mercado. Com ela, você consegue desenhar um panorama completo sobre a empresa, indo além do simples preço das ações.

Ao estudar com cuidado os indicadores financeiros, o histórico da empresa, a qualidade da gestão e o contexto macroeconômico em que ela se insere, o investidor fundamentalista pode avaliar o valor real e potencial da empresa e o que está por trás do preço das ações.

Outra vantagem importante da análise fundamentalista é o potencial de redução do risco de perdas financeiras. Ao analisar indicadores como sua saúde financeira, capacidade de gerar lucro e endividamento atual, o investidor pode tomar decisões mais conscientes e evitar investimentos em empresas com histórico ruim ou perspectivas negativas, algo que nem sempre são informações óbvias para quem não acompanha de perto o mercado. 

Essa análise aprofundada ajuda a identificar empresas sólidas e rentáveis, diminuindo as chances de investir em empresas que podem gerar prejuízos no futuro, sendo uma ferramenta poderosa para investimentos de longo prazo, diferente da análise técnica, que se encontra em ativos com potencial de retorno de curto prazo. Mais à frente, iremos explorar melhor a diferença entre as duas análises.

Porém, já podemos adiantar que a análise fundamentalista é acessível para qualquer investidor, apesar de ser mais utilizada por especialistas. As informações são facilmente encontradas em relatórios e demonstrações financeiras divulgadas pelas empresas. Também é possível encontrar recomendações de especialistas com base nesse formato de análise. 

Vale destacar também como benefício o desenvolvimento de uma mentalidade diferente na hora de investir. Ao fazer ou acompanhar a análise fundamentalista de uma empresa, o investidor passa a enxergá-la como parte de um negócio, e não somente um simples investimento. Essa mentalidade de longo prazo contribui para decisões de investimento mais racionais e menos impulsivas, evitando que o investidor se deixe levar apenas pelo momento.

Diferenças entre análise fundamentalista e técnica

De maneira geral, a análise técnica foca oportunidades de curto prazo, enquanto a análise fundamentalista é utilizada para encontrar ações com potencial de retorno a longo prazo.

Enquanto a análise fundamentalista se aprofunda na saúde financeira e no potencial de crescimento da empresa, a análise técnica se concentra nos movimentos do preço das ações, volumes negociados e nos padrões gráficos do mercado.

Falando mais sobre as diferenças, a análise técnica se baseia na crença de que os movimentos históricos dos preços das ações se repetem em padrões previsíveis. Os analistas utilizam gráficos e indicadores para identificar tendências e momentos oportunos para comprar ou vender ações, geralmente com foco em ganhos de curto prazo.

Diferente da análise fundamentalista como podemos perceber, que procura observar outros indicadores que dizem respeito ao negócio em si, ao ambiente econômico e os ganhos potenciais na economia real, que podem se traduzir em desempenho no mercado financeiro.

Os principais indicadores fundamentalistas

A análise fundamentalista se baseia em diversos indicadores para avaliar o desempenho e a saúde financeira de uma empresa. Cada indicador fundamentalista oferece uma perspectiva diferente sobre a empresa e, juntos, eles ajudam a construir um panorama completo do seu potencial de investimento.

Os principais são:

  • Margem líquida: mostra a relação entre lucro líquido e receita total da empresa. Uma margem líquida alta indica que a empresa é eficiente em converter suas receitas em lucro.
  • ROE (Return on Equity): calcula a rentabilidade da empresa em relação ao patrimônio líquido, mostrando o retorno que a empresa gera para seus acionistas. Um ROE alto indica que a empresa está utilizando o dinheiro dos acionistas de forma eficiente para gerar mais receita e, consequentemente, lucro.
  • Dívida Líquida/EBITDA: demonstra a relação entre a dívida líquida da empresa e seu EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), indicando quantos anos de lucro operacional a empresa levaria para pagar suas dívidas. Um valor baixo indica que a empresa tem uma dívida saudável e controlável.
  • P/L (Preço/Lucro): um dos indicadores mais utilizados na análise fundamentalista. Ele mostra a relação entre o preço da ação e o lucro por ação da empresa. Um P/L alto pode indicar que a ação está cara em relação aos seus lucros, enquanto um P/L baixo pode indicar uma oportunidade de compra.O lucro utilizado pode ser tanto do passado quanto uma projeção dos lucros futuros.
  • Dividend Yield: mostra o retorno em dividendos que uma ação oferece em relação ao seu preço. Ele é calculado dividindo o valor do dividendo anual, mais recente ou projetado, pelo preço da ação. Entenda mais sobre o dividend yield neste artigo.
  • P/VPA (Preço/Valor Patrimonial por Ação): utilizado para comparar o preço da ação com o valor patrimonial por ação da empresa. Um P/VPA baixo pode indicar que a ação está subvalorizada em relação ao seu patrimônio líquido.
  • EV/EBITDA (Valor da Empresa/EBITDA): compara o valor total da empresa com seu EBITDA. Ele é útil para comparar empresas com diferentes estruturas de capital.
  • LPA (Lucro por Ação): mostra o lucro da empresa dividido pelo número de ações em circulação. É um indicador importante para avaliar a lucratividade da empresa por ação.

Além dos indicadores citados acima, os indicadores econômicos também são importantes, porque o contexto macroeconômico afeta os negócios de companhias dos mais diversos setores. Entender o mercado e o que é esperado para o futuro econômico dentro do contexto da empresa ajuda a fazer uma análise mais completa.

Como fazer a análise fundamentalista?

Fazer uma análise fundamentalista pode parecer complexo de início, mas, seguindo estes passos, você irá entender como fazê-la e tomar decisões de investimento mais embasadas em dados e ter um patrimônio sólido a longo prazo.

1. Entenda o panorama geral da empresa

Muitos investidores pensam que fazer a análise fundamentalista é apenas considerar os números.

Mas, antes de se aprofundar nos indicadores econômicos da empresa, é essencial entender o contexto em que ela está inserida. Pesquise sobre o setor de atuação da empresa, avaliando as tendências, o potencial de crescimento e os desafios do mercado. Essa análise macroeconômica ajudará a contextualizar a empresa e a entender o que pode influenciar seu desempenho futuro.

2. Acesse relatórios divulgados pela empresa

Com o panorama geral já desenhado, agora, sim, é hora de olhar os dados. Por uma questão de governança, empresas listadas na Bolsa devem divulgar relatórios e balanços financeiros de forma periódica e fornecer acesso fácil aos acionistas e potenciais investidores.

Por isso, no site da empresa você encontra documentos importantes, como como o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício (DRE) e o demonstrativo do fluxo de caixa (DFC). Esses documentos fornecem informações cruciais sobre a saúde financeira da empresa, sua lucratividade, endividamento e capacidade de gerar caixa.

3. Faça a análise utilizando os indicadores

Com os dados, você consegue ter mais insights sobre o desempenho da empresa. Calcule e analise indicadores como P/L, ROE, dividend yield, margem líquida, dívida líquida/EBITDA, entre outros listados acima. 

Não esqueça também de analisar a concorrência. Aproveite para comparar os indicadores da empresa com os de seus principais concorrentes no mesmo setor. Essa análise complementar ajudará a identificar os pontos fortes e fracos da empresa em relação ao mercado, revelando se ela está em uma posição competitiva favorável.

4. Entenda o impacto macroeconômico

Lembre-se de que as empresas não operam em uma bolha. Fatores macroeconômicos como inflação, juros, câmbio e a situação econômica do país podem impactar o desempenho da empresa, positiva ou negativamente. Principalmente se a empresa tiver planos de expansão, entender o mercado futuro é muito importante para saber se aquela ação valerá a pena.

5. Continue fazendo análises de forma contínua

A análise fundamentalista não termina após decidir investir ou não na ação estudada. Continuar acompanhando os relatórios financeiros da empresa, as notícias do setor e os indicadores macroeconômicos permitirá a você ajustar sua estratégia de investimento de acordo com as mudanças no cenário da empresa e do mercado, inclusive encontrando novas oportunidades.

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Investimentos

O que é dolarização de patrimônio? Conheça os principais benefícios dessa estratégia

A dolarização de patrimônio é uma possibilidade para proteger o seu capital ao fazer investimentos no exterior. Saiba por que e como fazer isso!

Por:
Paula Zogbi
31/10/2024
15 min de leitura
31/10/2024

O que é dolarização de patrimônio?

Dolarização de patrimônio é a estratégia de migrar seu capital aplicado em ativos nacionais para investimentos no exterior na moeda americana. Normalmente, isso é feito apenas com parte do portfólio, sendo que essa opção não abrange a compra de moeda em casas de câmbio e instituições financeiras, mas sim ativos de renda fixa e variável.

Essa é uma forma de diversificar investimentos e fazer operações com base no dólar comercial, e não no turismo. Isso aumenta a margem de lucro possível com as aplicações financeiras, porque a cotação da moeda é mais baixa.

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Por que dolarizar o patrimônio?

Dolarizar o patrimônio pode valer a pena para reduzir o risco Brasil, acessar mercados globais e diversificar o portfólio. Além disso, a economia americana é sólida, o que permite proteger o capital (hedge) enquanto potencializa os ganhos.

O risco Brasil é reduzido

O risco Brasil é um indicador que mostra a incerteza relacionada aos investimentos no nosso país. Ao investir em moedas estrangeiras, especialmente o dólar, você reduz a possibilidade do cenário nacional interferir no seu portfólio. Isso significa que há proteção contra a inflação (medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA), porque seu capital está desvinculado do real.

Você tem acesso a mercados globais

O dólar é a moeda de referência para todo o mundo. Portanto, ao colocar parte do seu patrimônio na moeda americana, suas oportunidades de investimento aumentam, tanto na renda fixa quanto no mercado de ações.

Sua carteira de investimentos é diversificada

Ao dolarizar patrimônio, você diversifica o seu portfólio, estratégia fundamental para gerenciar riscos. Essa é uma medida ainda mais importante na renda variável devido à volatilidade dos ativos. É possível obter resultados melhores quando se opta por títulos com correlação negativa, como o Ibovespa e o dólar.

A economia americana é mais sólida do que a brasileira

Para saber se vale a pena investir em dólar, é preciso considerar a estabilidade da economia dos Estados Unidos. Essa é a maior economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) e conta com uma moeda mais estável.

O Brasil, por outro lado, tem a moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar em 2024 entre os países membros do G20.

Você protege o seu portfólio

A estratégia de hedge é um fator importante para calcular quanto investir no exterior. O motivo é simples: você protege o seu capital ao saber como dolarizar o seu dinheiro. Um dos motivos é a proteção contra as oscilações da economia brasileira. Outro fator é a reserva de valor, já que a moeda americana mantém seu valor ao longo do tempo.

É possível potencializar seus ganhos

Como os investimentos no exterior feitos em dólar são em uma moeda forte, você consegue potencializar os seus ganhos. A rentabilidade continua igual, mas o retorno pode ser maior dependendo da variação do câmbio.

Como dolarizar o patrimônio?

Para dolarizar o patrimônio, é preciso aplicar seu dinheiro no exterior. Existem várias possibilidades. Confira alguns dos principais ativos para investir em dólar.

BDRs

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) são recibos de depósito negociados no Brasil, mas lastreados no exterior. Basicamente, eles representam uma empresa estrangeira e têm sua rentabilidade atrelada a essa companhia. No entanto, o ativo é adquirido na bolsa B3.

Vale destacar que essa é uma possibilidade de investimento indireta, isto é, você não adquire o título em uma das bolsas americanas. Isso significa que o retorno pode ser diferente do esperado, já que as negociações acontecem em reais.

Stocks

As stocks são ações negociadas nas bolsas americanas e uma das principais formas de dolarização de patrimônio. Elas oferecem um bom potencial de rentabilidade, e você pode até receber dividendos, caso a companhia estrangeira repasse esses proventos.

Entretanto, são investimentos de alto risco, com igual potencial de perdas. Sendo assim, é muito importante se atentar ao seu perfil de investidor e objetivos.

ADRs

Os American Depositary Receipts (ADRs) são recibos de depósito negociados na NYSE e na Nasdaq, mas lastreados por companhias de outros países. Em outras palavras, você pode adquirir o título de uma empresa brasileira por meio de um ADR na bolsa americana. O funcionamento, portanto, é bem similar ao dos BDRs. A vantagem é a operação feita em dólar.

ETFs

Os Exchange Traded Funds (ETFs), ou fundos de índice, são fundos de investimento cuja rentabilidade depende de um indicador de mercado. Você pode adquirir cotas de ETFs listados no Brasil com exposição a mercados estrangeiros, como aquele que acompanha o S&P 500 ou a valorização do dólar perante o real. Mas também há ETFs listados no exterior, que podem aumentar os seus ganhos devido à diferença de cotação das moedas.

Bonds

Os bonds são ativos de renda fixa emitidos por empresas ou pelo governo dos Estados Unidos. São semelhantes às debêntures e aos títulos do Tesouro Direto brasileiros e, por isso, são mais seguros.

Invista no exterior com a Nomad

Construir um patrimônio em dólar pode trazer maior segurança e potencial de valorização ao longo do tempo. E nesse sentido, a Nomad oferece uma plataforma completa de investimentos para quem deseja comprar ativos americanos com praticidade e segurança no mercado internacional.

Abrindo uma conta de investimentos na Nomad, você acompanha todos ativos disponíveis, bem como o histórico e comportamento da sua carteira de investimentos. E com apenas US$1, você já pode começar a construir o seu patrimônio e ter acesso a vantagens como:

  • IOF de apenas 0,38% ao adicionar saldo na conta investimento;
  • Taxa zero de corretagem, de abertura ou manutenção mensal da conta;
  • Conta internacional assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor;
  • 100% digital. Faça câmbio e invista direto pelo aplicativo, acompanhando em tempo real as transações;
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Investimentos

ETF de Bitcoin vale a pena? Saiba tudo sobre esse investimento

Descubra tudo sobre o ETF de bitcoin, como funciona, se vale a pena investir e quais são as vantagens e riscos desse investimento.

Por:
Paula Zogbi
2/10/2024
15 min de leitura
2/10/2024

O que é um ETF de Bitcoin?

Para entender o que é um ETF de Bitcoin, é preciso aprender o que é um ETF. 

Um ETF (Exchange Traded Fund), ou fundo negociado em bolsa, é um tipo de fundo de investimento que reúne diversos ativos, como ações, títulos ou, no caso dos ETFs de Bitcoin, a própria criptomoeda. As cotas desses fundos são negociadas na bolsa de valores como se fossem ações, oferecendo aos investidores uma maneira prática e acessível de investir em determinados mercados ou classes de ativos.

No caso do ETF de Bitcoin à vista, o fundo investe diretamente na criptomoeda, acompanhando seu preço de mercado em tempo real. Isso significa que o valor das cotas do ETF flutua de acordo com as oscilações do Bitcoin, permitindo que os investidores se beneficiem da valorização da criptomoeda sem precisar comprá-la diretamente.

Também existe a modalidade de ETFs futuros de bitcoin, que se baseiam em contratos futuros e não no preço atual da criptomoeda.

E sim, é um investimento regulamentado tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. No nosso país, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) liberou esse tipo de investimento em 2021, e atualmente existem diversos ETFs de criptomoedas disponíveis na B3.

Já nos Estados Unidos, a aprovação dos primeiros ETFs de Bitcoin à vista ocorreu apenas em janeiro de 2024, após anos de espera e diversas rejeições por parte da SEC (Securities and Exchange Commission), a CVM americana.

Como funciona um ETF de bitcoin?

A recente aprovação nos EUA é vista como um marco importante para o mercado de criptomoedas, a caminho de maior aceitação entre investidores. A expectativa é que a entrada desses ETFs no maior mercado financeiro do mundo impulsione a liquidez e a estabilidade do Bitcoin, ampliando o acesso de investidores institucionais e individuais à criptomoeda.

Mas na prática, como funciona esse investimento?

As operações com ETF de bitcoin ocorrem nas Bolsas de valores tradicionais, como a já citada B3 e as Bolsas americanas, como NYSE e Nasdaq, onde o investidor pode negociar ETFs e ações no mercado americano

Os investidores podem comprar e vender esses fundos listados por meio de corretoras, aproveitando a infraestrutura e regulamentação do mercado financeiro convencional para expor seu patrimônio às moedas digitais. Essa acessibilidade é uma das grandes vantagens do ETF, que elimina a necessidade de lidar com exchanges de criptomoedas.

Para criar o ETF de Bitcoin, o fundo adquire uma quantidade significativa desta moeda digital, que são mantidas em custódia por empresas especializadas em segurança de criptoativos. Essas empresas utilizam cofres digitais altamente seguros, muitas vezes offline ("cold storage"), para protegê-los de ameaças cibernéticas.

Com os Bitcoins sob sua custódia, o ETF emite cotas que representam frações do valor total dos Bitcoins detidos pelo fundo. O preço dessas cotas é diretamente influenciado pelo preço de mercado da moeda, ajustando-se conforme as oscilações positivas ou negativas da cotação. Essa estrutura permite que os investidores tenham exposição ao Bitcoin sem a necessidade de comprá-lo individualmente.

Para cuidar do fundo, temos os gestores, que além de administrar o fundo de ETF, também desempenham um papel fundamental de selecionar os custodiantes dos bitcoins, garantindo a segurança dos ativos.

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Os ETFs de criptomoedas negociados nos EUA

Os investimentos em criptomoedas, não somente Bitcoin, têm crescido no mundo inteiro nos últimos anos. Atualmente, existem dezenas ETFs ligados à criptoativos listados no mercado norte-americano.

Abaixo, você confere os 10 maiores em ativos sob gestão¹:

  1. IShares Bitcoin Trust ETF (IBIT11);
  2. Grayscale Bitcoin Trust (GBTC
  3. Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund (FBTC)
  4. ARK 21Shares Bitcoin ETF (ARKB)
  5. Bitwise Bitcoin ETF Trust (BITB)
  6. Grayscale Bitcoin Mini Trust (BTC)
  7. ProShares Bitcoin Strategy ETF (BITO)
  8. 2x Bitcoin Strategy ETF (BITX)
  9. VanEck Bitcoin ETF (HOLD)
  10. Coinshares Valkyrie Bitcoin Fund (BRRR)

¹ Fonte: ETF Database. Dados consultados em 04/10/2014.

Vantagens e riscos de um ETF de Bitcoin

Como podemos observar pela lista acima, os ETFs de Bitcoin e de outros criptoativos já são uma realidade do nosso mercado. Porém, antes de investir e ter este fundo no seu portfólio, é preciso conhecer as vantagens e os riscos que envolvem este investimento.

Além da acessibilidade e praticidade para investir em criptomoedas, o ETF de Bitcoin também fornece maior segurança e regulamentação, já que estão sujeitos às normas e supervisão dos órgãos reguladores, o que aumenta a transparência e a proteção aos investidores.

Ainda falando em segurança, ao investir em um ETF de Bitcoin, o investidor obtém exposição à criptomoeda de forma indireta, sem precisar comprá-la via exchange. Isso reduz o risco associado à posse direta do ativo, como a possibilidade de erros na gestão de chaves privadas.

Outra vantagem é a diversificação, já que as oscilações de preço do Bitcoin podem se comportar de maneira distinta de outros ativos da sua carteira. Vale lembrar, porém, que a tendência dos criptoativos ainda é muito semelhante à do mercado de ações, não podendo considerá-lo necessariamente uma proteção para uma carteira de ações. 

Além disso, o mercado observa que os ETFs de Bitcoin também podem contribuir para uma maior liquidez e estabilidade do mercado de criptomoedas. Com a entrada de investidores gerais e um maior volume de negociações, a liquidez do Bitcoin tende a aumentar, o que pode levar a preços mais estáveis e menos volatilidade.

Mas como todo investimento de renda variável, o ETF de Bitcoin possui riscos relevantes para os investidores. O principal deles é a volatilidade, pois o preço do Bitcoin está sujeito a oscilações significativas. Além disso, a incerteza regulatória em relação às criptomoedas ainda persiste em alguns países, o que pode gerar dúvidas sobre o futuro desses investimentos. Por isso, não é um ativo recomendado para investidores de perfil conservador, e a exposição na carteira deve ser pensada com cautela. 

Antes de investir em um ETF de Bitcoin ou em qualquer outro ativo, de renda variável ou fixa, pesquise bastante para entender se é o momento de fazer esse investimento e, caso necessário, procure ajuda especializada para uma gestão mais profissional do seu portfólio. Não deixe de conferir o seu perfil de investidor.

Como investir em um ETF de Bitcoin?

Após entender e ponderar sobre vantagens e riscos de investir em um ETF de Bitcoin, você compreendeu se  o investimento é uma boa alternativa para diversificar seu patrimônio? Veja  como investir de forma segura e ter acesso ao Bitcoin através deste produto.

1. Abra a conta em uma corretora de sua confiança

A primeira etapa para começar a investir em um ETF de Bitcoin é a abertura de conta em uma corretora com espaço de investimentos em renda variável. No Brasil, diversas corretoras disponibilizam esses produtos em suas plataformas. É importante comparar as taxas cobradas por cada corretora, já que cada pode cobrar taxas pela corretagem, bem como a qualidade dos serviços e ferramentas oferecidas. A Nomad oferece acesso ao mercado americano sem taxa de corretagem, possibilitando investir em ETFs de criptoativos listados nos Estados Unidos.

2. Escolha o ETF de bitcoin para investir

Com a plataforma escolhida, é hora de selecionar o ETF e investir. Mas claro, antes é preciso transferir seu dinheiro para a corretora, que pode ser via PIX de forma instantânea. Com os recursos disponíveis na conta da corretora, o investidor deve escolher o ETF de bitcoin que deseja comprar. 

Atualmente, existem diversas opções disponíveis no mercado, cada uma com suas características, como taxa de administração, índice de referência e liquidez. É fundamental pesquisar e entender as características de cada ETF antes de tomar uma decisão.

3. Envie a ordem de compra

Após escolher o ETF, o investidor deve acessar a área de negociação da corretora e enviar uma ordem de compra. A ordem será executada quando houver uma oferta de venda compatível com o preço limite definido.

4. Acompanhe o investimento

Após a compra, é importante acompanhar o desempenho do ETF de bitcoin e do mercado de criptomoedas em geral para uma gestão ativa do portfólio. O investidor deve estar atento às notícias e eventos que possam impactar o preço do Bitcoin e, consequentemente, o valor das cotas do ETF.

ETF de Bitcoin vale a pena?

Para investidores com perfil arrojado, o ETF de bitcoin pode agregar valor ao seu portfólio, principalmente aos que desejam se expor ao mercado de criptomoedas de forma regulamentada e segura, sem a necessidade de lidar diretamente com exchanges, carteiras digitais e chaves privadas.

É importante ressaltar que o ETF de Bitcoin pode não ser adequado para todos os investidores. Aqueles com perfil de risco conservador, que priorizam a segurança e a estabilidade, podem encontrar opções mais adequadas em outros tipos de investimento, inclusive internacionais.

Invista na Bolsa Americana com a Nomad

Além do Brasil, existem várias possibilidades de investimentos em dólar e em outras moedas estrangeiras. O mercado de ações americano o maior do mundo em volume negociado e diversificação, já que conta com empresas do mundo inteiro. Outra vantagem é estar baseado em uma economia forte e estável, com uma moeda forte e que oferece alta liquidez e potencial de rentabilidade em segmentos complementares aos disponíveis no Brasil.

Na prática, investir nos EUA oferece uma chance maior de construir seu patrimônio, fazendo seu dinheiro trabalhar para você. E na Nomad, você tem acesso ao mercado acionário norte-americano na palma da mão com uma conta internacional 100% digital e sem taxa de abertura e manutenção mensal. E com apenas US$ 1, você já pode começar a construir o seu patrimônio em uma moeda forte.

Além disso, a conta Nomad é assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor, garantindo mais segurança para você. E você economiza nas suas movimentações sem pagar taxas de corretagem e ainda recebe relatórios completos para declarar seu imposto de renda com facilidade.

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Serviços intermediados por Global DTVM Ltda.

O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/

Finanças

O que é Vai de Visa e como funciona o programa? Saiba tudo

Vai de Visa é um programa de vantagens que permite receber descontos, promoções e cashback. Saiba o que é, como funciona e quais são os benefícios.

Por:
Marcos Pereira
5/9/2024
15 min de leitura
5/9/2024

O que é Vai de Visa?

O Vai de Visa é um programa de benefícios para quem tem cartões de crédito com a bandeira Visa. Com ele, você recebe descontos e cashback, compra produtos em promoção, participa de sorteios e tem acesso a benefícios exclusivos. Ele não acumula pontos, permitindo que qualquer pessoa aproveite as vantagens oferecidas, basta ser elegível.

Como funciona o programa Vai de Visa?

O programa Vai de Visa funciona a partir de descontos e ofertas em lojas parceiras para todos os clientes com cartões de crédito e débito Visa, qualquer que seja o banco de vinculação e categoria (Nacional, Gold, Internacional, Infinite ou Platinum Signature). Não há acúmulo de pontos, mas as vantagens que aparecem estão diretamente ligadas ao uso do cartão.

Os descontos costumam ficar entre 10% e 35%, valendo para diferentes produtos e serviços. Os estabelecimentos parceiros também são diversificados, como lojas, restaurantes, hotéis, entre outros. E ainda existe a possibilidade de apoiar alguma entidade social por meio do Visa Causas.

Quais os benefícios do Vai de Visa?

Os benefícios do Vai de Visa são relativos a descontos, participação em sorteios, apoio a causas sociais e recebimento de cashback na fatura. Todas essas vantagens podem ser aproveitadas acessando o site oficial do programa e verificando as opções e parceiros disponíveis.

A Visa ainda oferece suporte para planejamento e assistência em viagens e Visa Concierge (assistência 24 horas para clientes Visa Platinum e Infinite). Você também pode aproveitar os seguintes benefícios para viagens internacionais e nacionais:

  • LoungeKey, que permite acesso a salas VIP em aeroportos
  • Priority Pass, que oferece acesso a lounges exclusivos ao redor do mundo
  • Visa Airport Companion, que disponibiliza acesso a salas VIP, além de descontos em restaurantes e outros serviços aeroportuários
  • Cobertura em caso de atraso, perda ou roubo de bagagem
  • Seguro para veículo de locadora
  • Cobertura para emergência médica internacional

Sem contar que, dependendo do seu cartão Visa, ainda é possível acumular milhas ou pontos para receber mais benefícios.

Com o cartão Nomad, por exemplo, você pode fazer pagamentos, compras, saques, ter cashback e aproveitar o Nomad Pass, programa de fidelidade que garante desconto na taxa operacional, acesso ao Nomad Lounge no Aeroporto de Guarulhos e mais!

Ofertas do Vai de Visa

As ofertas do Vai de Visa são descontos e promoções em passagens, aluguel de carro, hotéis, eletroeletrônicos, moda, restaurantes, cursos e muito mais. Boa parte é voltada para viagens, mas todo parceiro tem regras específicas para utilização dos benefícios, por isso, é preciso verificar essas questões.

Para conhecer as ofertas disponíveis, você pode acessar o site do Vai de Visa ou assinar a newsletter do programa. Nesse último caso, você receberá as promoções e descontos por e-mail – mas nem todas são enviadas, então fique de olho.

De toda forma, essa é uma boa oportunidade para estar sempre se atualizando, já que as promoções mudam com certa frequência. Isso envolve o cashback e o sorteio de prêmios quando você faz compras em estabelecimentos parceiros.

Como se cadastrar no Vai de Visa?

  1. Acesse o site do programa Vai de Visa
  2. Clique em “Entre ou Cadastre-se”, no canto superior direito ou no botão amarelo no centro da tela
  3. Insira os dados solicitados, como nome, CPF e e-mail 
  4. Crie uma senha
  5. Cadastre o seu cartão de crédito internacional ou nacional
  6. Aguarde o e-mail de confirmação
  7. Faça o login e comece a aproveitar as vantagens do programa Vai de Visa

Esse processo pode ser feito pelo computador ou via aplicativo. Para isso, você pode baixar o Visa Airport Companion, disponível para Android e iOS.

Como utilizar os benefícios do Vai de Visa?

  1. Acesse o site ou app do programa Vai de Visa
  2. Pesquise os descontos e lojas parceiras
  3. Verifique o cupom de desconto a utilizar
  4. Entre no site da loja parceira e coloque o produto no carrinho normalmente
  5. Insira os dados para finalizar a compra e, no campo correspondente, digite o cupom
  6. Faça o pagamento usando o seu cartão Visa

Esses passos também permitem comprar nos EUA e receber no Brasil. Basta verificar um estabelecimento internacional.

Finanças

O que é taxa de juros? Conheça os tipos e como ela funciona

Saiba tudo sobre a taxa de juros, como ela afeta suas finanças e investimentos. Conheça os principais tipos e como calcular juros simples e compostos.

Por:
Caio Fasanella
21/8/2024
15 min de leitura
21/8/2024

O que é taxa de juros?

A taxa de juros é uma remuneração adicional para pessoas físicas e jurídicas que realizam ou pagam um empréstimo. Em essência, representa o valor que pagamos para utilizar o dinheiro de outra pessoa ou instituição por um determinado período, como se fosse um aluguel pelo uso do dinheiro.

Por exemplo, imagine que você precisa fazer um empréstimo em um banco, com prazo de dois anos para quitar a dívida. Em troca do dinheiro disponibilizado imediatamente, o banco cobra juros em cima do valor emprestado. Ou seja, você paga no final o valor que pegou emprestado mais uma porcentagem de juros, que costuma ser bem alta neste caso.

Mas, se você for realizar um investimento, como por exemplo CDB do mesmo banco, você terá direito a receber ao vencimento o valor investido também acrescido de juros, que é informado no momento da contratação, assim como a data final para a remuneração.

Mas como essa taxa de juros é definida? Diversos fatores influenciam a porcentagem de juros vigente. A começar pela política monetária do Banco Central, que através da taxa Selic, tem o poder de influenciar as demais taxas de juros da nossa economia. Por exemplo, juros de empréstimos bancários são atrelados à Selic. Mas calma que ainda vamos explicar melhor esse ponto!

Como calcular uma taxa de juros simples e composto?

Como podemos entender até aqui, a taxa de juros é um fator crucial em qualquer operação financeira, seja um empréstimo, um financiamento ou um investimento. Ela determina o valor adicional que será pago ou recebido além do valor principal. 

Dentro dessas transações existem dois regimes principais de capitalização de juros: o simples e o composto.

Como calcular juros simples?

No regime de juros simples, os juros são calculados sempre sobre o valor principal (valor inicial do empréstimo ou investimento), mantendo-se constantes ao longo do tempo. Apesar de ser um cálculo mais simples, ele é menos comum no mercado financeiro atual, sendo mais utilizado em operações de curto prazo ou em situações específicas.

Para calcular juros simples, é utilizada a fórmula J = C * i * t, sendo:

  • J = juros;
  • C = capital inicial (valor do empréstimo ou investimento);
  • i = taxa de juros (expressa em decimal);
  • t = tempo (em anos, meses ou dias, dependendo da taxa de juros).

Por exemplo, imagine que você pegou um empréstimo de R$ 5.000 a uma taxa de juros simples de 2% ao mês, com prazo de 6 meses para pagamento. Vamos calcular o valor dos juros a serem pagos:

  • C = R$ 5.000,00
  • i = 2% ao mês = 0,02
  • t = 6 meses

Aplicando na fórmula:

  • J = 5.000 * 0,02 * 6 = R$ 600,00

Portanto, ao final dos 6 meses, você deverá pagar ao banco o valor principal (R$ 5.000,00) mais os juros (R$ 600,00), totalizando R$ 5.600,00.

Como calcular juros compostos?

Já o regime de juros compostos é o mais comum no mercado financeiro e também o que mais tem impacto na  nossa vida financeira; é utilizado em financiamentos, empréstimos, investimentos e até mesmo no crédito rotativo do cartão de crédito. 

Nesse sistema, os juros de cada período são incorporados ao capital, e no período seguinte, os juros incidem sobre esse novo valor (capital + juros do período anterior). É o famoso "juros sobre juros", que faz seu dinheiro crescer exponencialmente ao longo do tempo, mas também pode aumentar consideravelmente o valor de uma dívida se não for bem gerenciada.

Sua fórmula é mais complexa, M = C * (1 + i) ^ t, sendo:

  • M = montante final (capital + juros);
  • C = capital inicial (valor do empréstimo ou investimento);
  • i = taxa de juros (expressa em decimal);
  • t = tempo (em períodos de capitalização, que podem ser anos, meses ou dias, dependendo da taxa de juros).

Para exemplificar melhor, vamos usar o mesmo exemplo do empréstimo de R$ 5.000, mas agora com juros compostos de 2% ao mês, por 6 meses.

Aplicando a fórmula, temos M = 5.000 * (1 + 0,02) ^ 6 = R$ 5.630,81.

Assim, vemos que com os juros compostos, o valor final a ser pago é maior (R$ 5.630,81) do que com os juros simples (R$ 5.600), mesmo com a mesma taxa de juros e o mesmo prazo.

Afinal, a cada mês, os juros são calculados sobre um montante cada vez maior, incluindo os juros acumulados nos meses anteriores. Essa característica dos juros compostos é muito boa para investimento, mas também perigosa para as dívidas.

Taxa Selic e sua influência na taxa de juros

Tanto juros simples quanto o composto tem como referência a principal taxa de juros do Brasil, a Selic. 

A Selic representa a taxa média de juros dos empréstimos de curtíssimo prazo (um dia) que os bancos fazem entre si, utilizando títulos públicos federais como garantia. Essa taxa é variável, pois depende da oferta e demanda por empréstimos no mercado interbancário. 

No entanto, o Banco Central estabelece uma meta para a Selic, que é revisada a cada 45 dias em reuniões do Copom, o Conselho de Política Monetária. O Banco Central também atua no mercado comprando ou vendendo títulos públicos para influenciar a taxa Selic e fazê-la convergir para a meta definida. Ao fazer isso, o Banco Central controla a quantidade de dinheiro em circulação na economia, o que impacta diretamente a inflação.

As variações na taxa Selic têm um efeito dominó em toda a economia, influenciando desde o custo do crédito até o consumo e os investimentos.

Quando a Selic está em alta, temos como principais efeitos:

  • As taxas de juros de empréstimos e financiamentos também tendem a aumentar, tornando o crédito mais caro e menos acessível;
  • Os investimentos de renda fixa se tornam mais atrativos, pois oferecem rendimentos maiores;
  • O consumo e a tomada de crédito diminuem, o que pode levar a uma desaceleração da economia;
  • A inflação tende a ser controlada, já que a demanda por bens e serviços diminui.

E quando a Selic está em queda, a tendência é que:

  • As taxas de juros de empréstimos e financiamentos tendem a diminuir, tornando o crédito mais barato e acessível;
  • Os investimentos de renda fixa se tornam menos atrativos, pois oferecem rendimentos menores;
  • O consumo e a tomada de crédito aumentam, o que pode estimular a economia;
  • A inflação pode aumentar, caso a demanda por bens e serviços cresça mais rápido do que a capacidade da economia de produzir esses bens e serviços.

Quais são os outros principais tipos de juros?

Além da taxa de juros simples e composta, que são influenciadas pela Selic, existem diversos tipos de juros que podem impactar suas finanças. Veja as principais:

1. Juros de mora

Os juros de mora são encargos financeiros cobrados quando há atraso no pagamento de uma dívida ou obrigação. Funcionam como uma penalidade e uma forma de incentivo para o cumprimento dos prazos e caso ocorra algum atraso, serve para compensar o credor.

Sua aplicação é determinada por contrato ou por lei, e a taxa costuma ser mais alta do que a taxa de juros normal da operação.

2. Juros nominais

Os juros nominais são as taxas definidas em contrato, sem considerar os efeitos da inflação. É o valor que você vê anunciado em ofertas de crédito ou investimentos.

Embora sejam importantes para entender o custo ou retorno inicial de uma operação, não refletem o ganho ou perda real de poder de compra ao longo do tempo. Para isso, é preciso considerar os juros reais.

3. Juros reais

Os juros reais são a taxa de juros ajustada pela inflação, representando o ganho ou perda efetiva de poder de compra. Eles indicam o retorno real de um investimento ou o custo real de um empréstimo, após descontar o impacto da inflação.

Essa taxa é fundamental para avaliar a rentabilidade real de seus investimentos e o custo efetivo de um empréstimo, permitindo tomar decisões financeiras mais conscientes e estratégicas.

4. Juros rotativos

Os juros rotativos são cobrados quando há atraso no pagamento total da fatura do cartão de crédito. São uma das modalidades de crédito mais caras do mercado, com taxas de juros extremamente elevadas.

É crucial evitar o uso do crédito rotativo, pois ele pode levar ao endividamento e comprometer seriamente suas finanças. Priorize o pagamento integral da fatura do cartão e, se precisar de crédito, busque opções mais baratas, como empréstimos pessoais ou consignados.

5. Juros sobre capital próprio

Os juros sobre capital próprio (JCP) são uma forma de remuneração aos acionistas de uma empresa, calculada com base nos lucros da companhia. Em vez de distribuir todo o lucro na forma de dividendos, a empresa pode optar por pagar parte dele como JCP.

Essa modalidade de remuneração oferece vantagens fiscais tanto para a empresa quanto para o acionista, mas é importante entender suas particularidades e como ela impacta seus investimentos em ações.

6. Juros futuros

Os juros futuros são taxas de juros negociadas no mercado financeiro para contratos que serão liquidados em uma data futura. Eles refletem as expectativas do mercado em relação à evolução das taxas de juros ao longo do tempo.

Investidores utilizam os juros futuros para se proteger contra flutuações nas taxas de juros, especular sobre movimentos futuros do mercado, ou precificar instrumentos financeiros que têm seus retornos vinculados às taxas de juros, como contratos de renda fixa.

Como as taxas de juros afetam seus investimentos?

Como podemos ver, as taxas de juros afetam diretamente nosso cotidiano, principalmente investimentos de renda fixa. Isso ocorre porque os investimentos de renda fixa funcionam como empréstimos, nos quais o investidor empresta dinheiro para o emissor do título (governo, bancos ou empresas) em troca de uma remuneração, que é a taxa de juros.

Quando investimos em renda fixa, basicamente compramos títulos que são remunerados com juros. Quem precisa de recursos emite títulos que são comprados pelos investidores. Em troca, o título garante ao investidor o direito de receber seu dinheiro de volta com juros, em condições previamente acordadas.

Existem dois tipos principais de títulos de renda fixa:

  • Títulos Públicos: Emitidos pelo Tesouro Nacional, representam empréstimos feitos ao governo federal. São considerados investimentos de baixo risco, pois o governo tem baixa probabilidade de não honrar com suas dívidas;
  • Títulos Privados: Emitidos por bancos e empresas, como CDBs, LCI, LCA e debêntures, que são utilizados para captar recursos para financiar suas atividades. O risco desses títulos varia de acordo com a solidez financeira do emissor.

Quando as taxas de juros sobem, os rendimentos desses investimentos também tendem a aumentar, a fim de atrair investidores. Por outro lado, quando as taxas de juros caem, a rentabilidade dos investimentos em renda fixa tende a diminuir.

Se você está em dúvida de como começar e como escolher os títulos mais atrativos em relação à taxa de juros, aproveite e confira nosso guia completo de como começar a investir e escolher os melhores ativos para o seu portfólio!

Finanças

Quanto vale o Euro hoje? Saiba como acompanhar a cotação da moeda

Confira aqui quanto está valendo o euro hoje, quais países aceitam a moeda e a melhor ferramenta para fazer a conversão de euro para real.

Por:
Marcos Pereira
23/7/2024
15 min de leitura
23/7/2024

Quanto vale o euro hoje?

Assim como o dólar, a cotação do euro flutua todos os dias. Por exemplo, em 28 de junho de 2024, a última cotação do euro para o real fechou em R$ 5,9912, e em 1º de julho de 2024, R$ 6,0780. 

Para acompanhar a cotação em tempo real, utilize a ferramenta da Nomad, onde além de ter o valor do euro atualizado, você pode fazer a conversão do euro comercial, que é o mais barato. Logo abaixo, explicamos a diferença entre os dois e por que você deve dar preferência à cotação comercial.

Qual é a diferença entre euro turismo e euro comercial?

O euro, assim como o dólar, tem duas cotações: o turismo e o comercial. A principal diferença entre eles reside no uso e no público-alvo.

O euro comercial é a cotação utilizada em transações financeiras formais, como importações, exportações e investimentos internacionais. É a cotação que vemos nos sites de câmbio, e também a referência para o mercado.

Já o euro turismo é a cotação aplicada em transações relacionadas a viagens internacionais, como compra de moeda em espécie, pagamentos com cartão no exterior e compras em sites estrangeiros. Essa cotação costuma ser mais alta que a comercial, pois inclui taxas e custos adicionais das casas de câmbio.

Por isso, ao viajar para a Europa, fique de olho no câmbio cobrado pela instituição onde irá fazer transações em euro.

Quanto valem 100 euros em reais?

Atualmente, 100 euros equivalem a 607 reais. Porém, o valor varia de acordo com a taxa de câmbio, que sofre alterações todos os dias. Para fazer a conversão de 100 euros para reais, utilize o conversor da Nomad, digite “100” no primeiro campo e veja o valor em reais ao lado.

No Brasil, a cotação de moedas estrangeiras, como euro e dólar, é finalizada de segunda a sexta às 17 horas. Em finais de semana e feriados o mercado financeiro não abre, logo a cotação não sofre alterações nesses dias, valendo o fechamento do dia útil anterior.

Quanto valem 1.000 euros em reais?

Realizando a conversão de 1.000 euros para reais hoje, teremos R$ 6.068,30, mas este valor pode sofrer alterações ao longo do dia. Na Nomad, você acompanha a cotação do euro e de outras moedas, como dólar, libra, coroa sueca e muitas outras.

E assim como o euro, todas essas moedas sofrem com o câmbio flutuante, que iremos explicar a seguir.

O que é câmbio flutuante e como ele afeta a cotação do euro?

É comum observar que uma única moeda pode subir e desvalorizar em questão de horas, sem nenhum grande motivo aparente. Isso por conta do câmbio flutuante, também conhecido como câmbio flexível. É um regime cambial, vigente no Brasil, em que o valor de uma moeda é determinado livremente no mercado financeiro, por meio da interação entre a oferta e a demanda. 

Diferentemente do câmbio fixo, onde o governo estabelece uma taxa para a moeda, no câmbio flutuante o valor da moeda pode variar diariamente, dependendo das condições do mercado. 

Diversos fatores influenciam a oferta e a demanda do euro, e por consequência sua cotação. Por exemplo:

  • Taxa de juros: se por decisão do Banco Central Europeu (BCE) a taxa de juros aumentar, o euro pode se tornar mais atraente para investidores, aumentando a demanda e valorizando a moeda.
  • Situação econômica do bloco: o desempenho da economia da Zona do Euro, como resultados do PIB, a taxa de desemprego e a inflação, afeta diretamente a confiança dos investidores e o valor do euro.
  • Eventos políticos: crises políticas ou incertezas, tanto na Europa quanto no Brasil, podem afetar a demanda pelo euro, valorizando ou não a moeda.
  • Especulação no mercado: no mercado de câmbio é comum a especulação influenciar a cotação da moeda, à medida que os investidores compram ou vendem a moeda com base em expectativas futuras.

Por isso, se você pretende comprar euro nos próximos dias, é essencial acompanhar a cotação diariamente para entender o melhor momento de adquirir a moeda.

Quais países aceitam o euro?

O euro, identificado pelo símbolo €, é a moeda oficial de 20 dos 27 países da União Europeia, formando a chamada Zona do Euro. É uma das moedas mais caras do mundo e a segunda mais importante, ficando atrás apenas do dólar, e surgiu com o objetivo de fortalecer as relações econômicas entre os países membros.

Atualmente, os países que utilizam o euro são: 

  • Alemanha
  • Áustria
  • Bélgica
  • Chipre
  • Croácia
  • Eslováquia
  • Eslovênia
  • Espanha
  • Estônia
  • Finlândia
  • França
  • Grécia
  • Irlanda
  • Itália
  • Letônia
  • Lituânia
  • Luxemburgo
  • Malta
  • Países Baixos
  • Portugal

Embora façam parte da União Europeia, outros países como Bulgária, República Tcheca, Hungria, Polônia, Romênia e Suécia ainda não adotaram o euro. Mas também há casos de países fora do bloco, como Andorra, Cidade do Vaticano, San Marino e Mônaco, que utilizam o euro como moeda oficial.

Como fazer pagamentos em euros com a Nomad?

Como explicamos, o euro é utilizado por alguns dos principais países do mundo, e é extremamente importante para a economia mundial. Além disso, falamos sobre a diferença entre a cotação comercial e a de turismo, sendo que com este último você pode pagar muito mais caro pelo euro.

Por isso, é essencial ter uma instituição confiável para fazer transações em euro sem pagar pela cotação mais cara, utilizando apenas a comercial. 

Com a Nomad, você pode fazer suas compras em dólar na Europa. Nós realizamos o câmbio em tempo real de dólar para euro, sempre garantindo a cotação mais barata e sem cobrar IOF por uma nova transação. Tudo é feito pelo app de forma simples, rápida e segura.

Aqui, você tem um cartão de débito aceito em mais de 180 países e faz saques gratuitos pela rede MoneyPass, além de diversos benefícios, como IOF reduzido, conversão automática de real para dólar e pontos por cada dólar utilizado.

Abra agora sua conta e venha viver uma vida financeira global de verdade!

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Finanças

O que é o Copom e qual a sua função? Veja quando é a próxima reunião

Entenda tudo sobre o Copom, órgão que define a meta da taxa básica de juros, a Selic. Confira o calendário completo das reuniões do comitê.

Por:
Nomad
25/4/2024
15 min de leitura
25/4/2024

O que é o Copom?

O Comitê de Política Monetária (Copom) é um órgão colegiado do Banco Central, formado por seu presidente e oito diretores, responsável por executar as diretrizes da política monetária do país, com foco em manter a estabilidade da moeda, ou seja, manter a inflação sob controle.

A cada 45 dias, o Copom se reúne para deliberar e decidir sobre a taxa básica de juros, a Selic, que é a principal ferramenta para alcançar as metas de inflação, já que os juros interferem diretamente em diversos setores da economia brasileira, como crédito, consumo e investimentos.

Por exemplo, quando a Selic está em um momento de alta, os juros de crédito tendem a subir, dificultando o acesso a financiamentos e cartão de crédito. Em contrapartida, investimentos atrelados à Selic, como alguns CDBs e Tesouro Público, acabam remunerando mais os investidores.

Por outro lado, em momentos de queda da Selic, o crédito tende a ficar mais barato, estimulando a atividade econômica. Mas os mesmos ativos de investimentos que citamos podem render menos.

A comunicação da decisão sobre a taxa Selic é divulgada ao mercado logo após o fim da reunião, que ocorre em dois dias. A ata do Copom também revela as metas de inflação e as razões por trás da decisão tomada pelo comitê.

A história do Copom 

Criado em junho de 1996, o Copom representa um marco importante para maior autonomia do Bacen e para a implementação de uma política monetária mais eficiente no combate à inflação, um problema que se alongava na época.

Ao longo dos anos, o Copom se consolidou como um órgão técnico e independente, reconhecido internacionalmente por suas decisões transparentes sobre a condução da política monetária. O comitê tem sido fundamental para o controle da inflação no Brasil, que se estabilizou em níveis baixos e previsíveis nas últimas décadas.

O que é a taxa Selic?

Como explicado acima, o Copom é responsável pela definição da taxa Selic, sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Ou seja,  é a taxa básica de juros da economia brasileira. 

A Selic atua como referência para diversas outras taxas de juros no país, influenciando diretamente o crédito, os investimentos e a atividade econômica de forma geral. Sua principal função é o controle da inflação, cujo principal indicador é o IPCA, utilizado como referência para reajustes de salários, aluguéis, tarifas públicas, contratos, entre outros.

Além disso, a Selic dita o tom das taxas de juros cobradas por instituições financeiras, como empréstimos e financiamentos, assim como a rentabilidade de ativos de renda fixa. Porém, também pode ter influência direta no câmbio brasileiro, tornando o real mais ou menos valorizado em relação a outras moedas, como dólar. Isso tem impacto direto no preço das importações e exportações, influenciando a inflação.

O que acontece nas reuniões do Copom?

A Selic é definida nas reuniões do Copom, que acontecem a cada 45 dias e são divididas em duas etapas.

A primeira etapa começa com a apresentação técnica sobre os dados e fatores econômicos atuais pelos chefes de departamento do Bacen, fornecendo um panorama completo da economia brasileira e também internacional. A apresentação inclui:

  • Dados sobre a inflação, seu nível atual, tendências e projeções futuras.
  • Nível da atividade econômica, como crescimento do PIB, indicadores de consumo e investimento.
  • Balanço das finanças públicas, como gastos e receitas do governo federal.
  • Fluxo de capital estrangeiro gerado pelas importações e exportações.
  • Comportamento do real em relação a outras moedas.
  • Nível das reservas internacionais no Brasil.
  • Expectativas de especialistas sobre o futuro da economia, entre outras análises.

Ainda no primeiro dia, o Departamento de Estudos e Pesquisas (Depep) mostra uma avaliação da perspectiva sobre a inflação, com projeções detalhadas para os próximos meses e anos. Essa avaliação é fundamental para embasar a decisão sobre a Selic.

No segundo dia, os membros do Copom se reúnem novamente para discutir o cenário macroeconômico e votam a nova meta da taxa Selic, cuja meta é a taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia, e vigora por todo o período entre as reuniões do Copom.

A votação é secreta e individual, com cada membro apresentando suas justificativas sobre o voto. Para a nova meta da taxa Selic ser aprovada, basta maioria simples. No mesmo dia da votação, o Copom divulga um comunicado oficial com o resultado da reunião, incluindo a meta da Selic e um resumo das principais discussões.

As atas do Copom são divulgadas toda terça-feira da semana posterior de cada reunião, com informações detalhadas sobre as avaliações feitas para a decisão do comitê e expectativas futuras em relação à Selic.

Você pode conferir as atas de todas as reuniões no site do Comitê.

A importância do Copom para a economia do Brasil 

Acompanhar as decisões do Copom não é algo importante apenas para profissionais do mercado financeiro. As decisões do comitê são de extrema importância para a estabilidade econômica do Brasil.

A principal missão do Copom é controlar a inflação, o aumento geral dos preços da economia ao longo do tempo. Uma inflação elevada significa menor poder de compra da população, desestimulando o investimento e prejudicando o crescimento econômico. 

Ao definir a Selic, o Copom busca manter a inflação em níveis baixos e estáveis para alcançar a meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

As decisões do Copom também têm um impacto significativo no mundo dos negócios. Quando a Selic está alta, o custo do capital para as empresas aumenta, o que torna mais caro investir em novos projetos e negócios, podendo levar a uma desaceleração do crescimento econômico do país.

Por outro lado, quando a Selic está baixa, o custo do capital para as empresas diminui, tornando mais atraente investir em novos projetos, gerando mais empregos e contribuindo para o crescimento econômico brasileiro.

Por fim, e não menos importante: acompanhar as decisões do Copom e buscar informações sobre economia são ferramentas essenciais para tomar decisões financeiras conscientes.

Quando será a próxima reunião do Copom?

Ainda em 2023, o Banco Central divulgou o calendário das reuniões do Copom em 2024. Já tivemos duas neste ano, entre os dias 30 e 31 de janeiro, e 19 e 20 de março. As próximas serão em:

  • 7 e 8 de maio
  • 18 e 19 de junho
  • 30 e 31 de julho
  • 17 e 18 de setembro
  • 5 e 6 de novembro
  • 10 e 11 de dezembro

Quer ficar por dentro das principais atualizações do Copom e entender quais mudanças podem ser apresentadas no futuro? Toda semana, o time de especialistas da Nomad apresenta a análise semanal do mercado global.

Inscreva-se, acesse gratuitamente o Update de Mercado e comece a semana com informações essenciais para o seu futuro financeiro!

Finanças

Quando é a próxima reunião do Copom e o que se discute?

A próxima reunião do Copom definirá qual será o percentual da taxa Selic, que influencia crédito, câmbio e investimentos. Saiba o que é Copom.

Por:
Paula Zogbi
22/4/2024
15 min de leitura
22/4/2024

O que é Copom e qual é seu objetivo?

O Copom é o órgão do Banco Central que define as regras a serem adotadas para a política monetária brasileira. Ele é formado por presidente e diretores do Bacen. Entre suas principais decisões, estão a definição da taxa básica de juros da economia, a Selic, e a meta da inflação.

Para explicar melhor: a Selic é a taxa de juros de referência para todo o país. Ela influencia todas as operações de crédito e também alguns investimentos, como os de renda fixa.

Já a inflação representa o aumento generalizado dos preços de produtos e serviços. Se houver queda, ocorre a chamada deflação.

Apesar de ser vista como algo ruim, certo nível de inflação é positivo. Isso indica que a economia está crescendo de forma sustentável. Quando acontece o oposto — isto é, o patamar dos preços cresce demais —, o efeito é negativo, retrai a economia e faz com que as pessoas percam muito poder de compra.

Essa explicação evidencia por que o Bacen precisa controlar a inflação e o melhor instrumento para isso é a Selic. A taxa básica de juros consegue, na maioria das vezes, “frear” o aumento excessivo dos preços ou estimular a economia, dependendo do caso.

Como regra básica, o aumento da Selic interrompe o crescimento da inflação, porque juros mais caros diminuem a contratação de empréstimos e financiamentos por pessoas físicas e jurídicas. Com isso, a indústria investe menos e retrai, a oferta diminui e os preços se estabilizam.

No mercado financeiro, a alta da Selic tende a ser positiva. Os investidores, especialmente os de renda fixa, ganham mais, porque os títulos tendem a ser indexados pela própria taxa básica de juros, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI, que segue a Selic) ou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, que mede a inflação oficial no Brasil).

O inverso também é válido. Se a Selic diminuir, a economia é estimulada, as empresas e pessoas físicas têm mais oportunidades de contratarem empréstimos e financiamentos, e o consumo é maior. Com o tempo, a demanda aumenta muito, o valor do IPCA começa a crescer e o ciclo precisa retornar ao patamar anterior, de alta da Selic.

Já no mundo dos investimentos, a queda da Selic representa redução dos ganhos na renda fixa. Isso faz com que muitos investidores migrem para a Bolsa de valores, na tentativa de conseguirem alguma rentabilidade melhor.

Percebe como isso é cíclico? Como todas essas questões influenciam sua vida, é necessário saber quando é a próxima reunião do Copom.

Acontecem quantas reuniões do Copom por ano?

Acontecem 8 reuniões do Copom por ano. Elas são realizadas a cada 45 dias, sempre às terças e quartas-feiras. Em seguida, é lançado um comunicado, mas a ata da reunião é publicada na terça-feira seguinte, às 8h, ou seja, uma semana depois.

Quando é a próxima reunião do Copom?

A próxima reunião do Copom ocorrerá nos dias 7 e 8 de maio de 2024. A expectativa do mercado e do Bacen é fazer uma nova redução da Selic equivalente a 0,5 ponto percentual. Com isso, a taxa ficaria em 10,25% ao ano, já que ficou definida em 10,75% ao ano no encontro de março de 2024.

Na ata da reunião de março, houve a indicação de que os cortes da taxa básica de juros ocorreriam em um ritmo menor, porque o cenário é de aumento das incertezas. Isso fez o Comitê indicar que somente a próxima reunião do Copom sofrerá uma retração de 0,5 ponto percentual.

As outras devem ficar abaixo desse patamar, fazendo a Selic fechar 2024 a 9,13% ao ano. É o que analistas ouvidos no Boletim Focus de abril de 2024 sinalizaram.

Datas das reuniões do Copom em 2024

  • 30 e 31 de janeiro
  • 19 e 20 de março
  • 7 e 8 de maio
  • 18 e 19 de junho
  • 30 e 31 de julho
  • 17 e 18 de setembro
  • 5 e 6 de novembro
  • 10 e 11 de dezembro

Ainda que você já saiba quantas reuniões do Copom por ano são realizadas, vale a pena destacar que as datas mudam de um ano para o outro. O cronograma é divulgado anualmente pelo Bacen.

Como são as reuniões do Copom?

As reuniões do Copom são divididas em duas partes. No primeiro dia, os dados da conjuntura econômica são apresentados. No segundo, há discussão sobre a definição da meta da Selic e a decisão sobre o assunto. Esses debates são, principalmente, embasados na realidade brasileira, mas também consideram aspectos internacionais que afetam o nosso país.

Como o cenário é abrangente, o primeiro dia de reunião é separado para essas discussões. Nelas, os analistas apresentam as expectativas, verificam o que está acontecendo e o que precisa ser ajustado. Entre os critérios avaliados estão:

  • Nível de atividade econômica
  • Inflação
  • Contas públicas
  • Economia internacional
  • Balanço de pagamentos
  • Evolução dos agregados monetários
  • Reservas internacionais
  • Mercados monetário e de câmbio
  • Expectativas da macroeconomia
  • Operações de mercado aberto

No segundo dia, os membros fazem uma votação para definir qual será o percentual da taxa Selic. A decisão é válida por maioria simples e, em caso de empate, quem determina o resultado é o presidente do Bacen.

Na semana posterior, a ata é divulgada e traz informações sobre o que motivou a decisão tomada. Isso faz os analistas de mercado e investidores teorizarem sobre quais serão os motivos na próxima reunião do Copom.

Mais do que isso, a definição da Selic é relevante por ter relação com a sua educação financeira. Isso porque, se você entende o que é Copom e o que suas decisões significam, fica mais fácil pensar e criar estratégias sobre investimentos e projetos pessoais (como viagens, empréstimos, compra de imóveis etc.) e de negócios.

Por que acompanhar os resultados das reuniões do Copom?

Você deve acompanhar os resultados das reuniões do Copom, porque eles impactam as taxas de juros das linhas de crédito, a inflação, os investimentos, o câmbio e toda a economia. Tudo está interligado e as decisões sobre a Selic podem facilitar ou dificultar a sua vida financeira.

Na prática, a Selic impacta os preços, os juros das operações de crédito e a rentabilidade de várias aplicações financeiras. Ela consegue estimular ou retrair a economia, aumentar ou diminuir o seu poder de consumo e de compra.

Também influencia quanto rende a poupança hoje, porque o cálculo dessa modalidade é feito com base na Selic. 

No que se refere ao câmbio, a relação é a seguinte: quanto mais elevada for a Selic, maiores serão os investimentos estrangeiros no Brasil. Nesse contexto, a tendência é de valorização do real e desvalorização do dólar.

Agora, se a Selic cair, a tendência é de saída de investidores financeiros do mercado brasileiro. Com essa fuga, a valorização é do dólar, e não da moeda brasileira. Isso interfere não apenas nas aplicações financeiras em outros países, mas também na compra de produtos do exterior, realização de viagens internacionais e mais.

Isso deixa claro que saber qual é a próxima reunião do Copom é mais importante do que parece. Esse é o motivo pelo qual vale a pena ter atenção e buscar se informar sobre as decisões desse Comitê.

Você quer saber tudo o que acontece na economia brasileira e mundial? Acompanhe o Update de Mercado, a live semanal do time de investimentos da Nomad com as principais notícias do mercado financeiro.

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Viagens

Quanto custa viajar para a Grécia em 2025? Confira gastos e preços

Descubra quanto custa viajar para a Grécia em 2025 e planeje a sua viagem com eficiência e previsibilidade.

Por:
Marcos Pereira
31/3/2025
15 min de leitura
31/3/2025

Quanto custa uma passagem para a Grécia?

Os preços de passagens aéreas para a Grécia podem variar bastante dependendo da época do ano, da antecedência da compra e da cidade de origem no Brasil.

Em média, uma passagem de São Paulo para Atenas pode variar de R$ 3 mil a R$ 6 mil, ida e volta, fora da alta temporada. Na alta temporada, especialmente durante o verão europeu (junho a agosto), os preços podem chegar a R$ 8 mil ou mais.

Já uma passagem do Rio de Janeiro para Atenas pode custar em torno de R$ 3 mil fora do pico da temporada e até R$ 7 mil durante a alta temporada.

De cidades como Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, os preços podem ser um pouco mais altos, devido à menor oferta de voos diretos, geralmente começando em torno de R$ 4 mil, na baixa temporada, e chegando a até R$ 8 mil.

A alta temporada coincide com o verão europeu, que vai de junho a agosto, quando o clima está mais quente e atraente para os turistas e os preços das passagens aéreas para a Grécia tendem a ficar mais altos.

Já a baixa temporada acontece nos meses de outono e inverno europeu, especialmente de novembro a março, quando os preços das passagens aéreas podem ser mais baixos devido à menor demanda.

Como encontrar passagens aéreas baratas para a Grécia?

Confira, abaixo, algumas dicas para encontrar passagens aéreas mais baratas.

  • Use sites de busca: plataformas como Skyscanner, Google Flights e Kayak permitem comparar preços de diversas companhias aéreas. Eles também oferecem alertas de preços quando o custo da passagem cair.
  • Acompanhe promoções e ofertas: fique atento às promoções relâmpago que companhias aéreas e agências de viagem lançam periodicamente. Assine newsletters para receber essas ofertas diretamente no seu e-mail.
  • Tenha flexibilidade de datas: se possível, seja flexível com as datas da viagem. Dias de semana costumam ter tarifas mais baixas do que finais de semana.
  • Compre com antecedência: comprar passagens com antecedência pode resultar em economia, mas é importante também ficar de olho nas flutuações de preços, pois às vezes promoções de última hora são boas opções.
  • Acumule milhas: se você acumula milhas, pode ser uma boa oportunidade para usá-las ou até mesmo comprar milhas a um custo-benefício vantajoso.
  • Aproveite o Nomad Trips: a plataforma oferece preços competitivos e alertas para você acompanhar o preço. E quem é cliente Nomad tem 5% de desconto em toda a plataforma.

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Quanto custa um seguro-viagem para Grécia?

A Grécia faz parte do Espaço Schengen, composto por 26 países europeus, onde os viajantes podem transitar sem controles de fronteira entre os membros. Para entrar no espaço, os turistas de fora da União Europeia precisam ter um seguro viagem com cobertura mínima para despesas médicas e hospitalares de € 30 mil.

Por isso, é essencial que você faça um seguro-viagem para a Grécia. Os preços podem variar bastante conforme a cobertura escolhida e a seguradora contratada.

Para uma cobertura básica, que atenda aos requisitos do Espaço Schengen, os valores podem começar em torno de R$ 15 a R$ 50 por dia de viagem. Seguros mais completos, que incluem coberturas para cancelamento de voo, perda de bagagem e assistência jurídica, podem custar significativamente mais.

E alguns fatores podem influenciar no preço do seguro-viagem para a Grécia:

  • Duração da viagem: quanto mais longa a viagem, mais caro tende a ser o seguro.
  • Idade do viajante: viajantes idosos ou crianças podem ter seguros mais caros devido à maior probabilidade de necessitar de assistência médica.
  • Cobertura adicional: coberturas extras para atividades de alto risco, como esportes radicais, ou para gestantes, aumentam o custo do seguro.
  • Histórico de saúde: condições preexistentes podem influenciar no preço ou na cobertura oferecida.
  • Valor da cobertura: seguros com limites mais altos de cobertura médica e para outros eventos, como cancelamento de voo ou perda de bagagem, são mais caros.

Uma ótima opção de seguro-viagem para a Grécia é o Assist Card, um dos mais reconhecidos no mercado e com grande variedade de planos para a Grécia e demais países do Espaço Schengen. Eles incluem:

  • Cobertura médica e hospitalar
  • Assistência em caso de perda ou roubo de bagagem
  • Auxílio em caso de atraso ou cancelamento de voo
  • Assistência médica para práticas esportivas
  • Serviços de concierge e assistência emergencial

E o melhor de tudo é que cliente Nomad pode garantir o seguro-viagem para a Grécia com 40% de desconto e em até 6 vezes no cartão de crédito!

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Quanto custa um chip internacional para a Grécia?

Para ficar conectado durante a viagem para a Grécia, existem várias opções de chips internacionais que você pode considerar. 

Ao chegar à Grécia, você pode comprar um chip local de operadoras como Vodafone, Wind ou Cosmote, ou adquirir por um chip internacional antes da viagem.

Os preços dos chips variam de acordo com a quantidade de dados e a duração da viagem. Um chip com um plano básico de dados pode custar em torno de R$ 100 a R$ 200, para um período de duas semanas; enquanto planos mais robustos, com maior volume de dados e ligações internacionais, podem chegar a R$ 500 ou mais.

Muitas operadoras brasileiras oferecem serviços de roaming internacional, o que pode ser uma alternativa para ficar sempre conectado. No entanto, essa opção é frequentemente criticada por ser mais cara e ter limitações de dados significativas. 

O Nomad Chip, por sua vez, é uma opção de chip internacional 100% digital que se destaca por oferecer planos específicos para a Europa, facilitando a vida dos viajantes que desejam se manter conectados sem se preocupar com custos excessivos.

Confira as vantagens do Nomad Chip:

  • Cobertura em múltiplos países: ideal para viajantes que vão passar por vários países europeus.
  • Conveniência: o eSIM pode ser adquirido e ativado antes de sair do Brasil.
  • Controle de custos: evita surpresas na conta de telefone ao retornar, pois os planos têm preços fixos.

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Quanto custa hospedagem na Grécia?

Os preços de hospedagem na Grécia podem variar dependendo do tipo de acomodação, da localização e da época do ano escolhida para a viagem.

Por exemplo, a capital, Atenas, tem uma gama de opções de hospedagem e é, geralmente, mais acessível do que as ilhas populares, mas os preços podem subir durante eventos importantes e no verão.

Santorini e Mykonos são conhecidas por serem mais caras, especialmente em áreas turísticas e durante a alta temporada, que vai de junho a agosto.

De uma forma geral, as diárias em hotéis de 3 a 4 estrelas podem custar:

  • Em Atenas: de R$ 250 a R$ 600 por noite, fora da alta temporada; e de R$ 400 a R$ 800 ou mais durante a alta temporada.
  • Em Santorini: entre R$ 400 e R$ 1.000 por noite, fora da alta temporada; e até R$ 1.500 ou mais durante o pico do verão.
  • Em Mykonos: de R$ 400 a R$ 1.200 por noite, na baixa temporada; e significativamente mais na alta temporada.

Já as diárias em hostels, em quartos compartilhados, podem custar entre R$ 50 e R$ 150 por noite; e em quartos privados, de R$ 150 a R$ 300 por noite.

E apartamentos e casas de aluguel também podem ser uma opção. Em Atenas, um apartamento modesto pode custar cerca de R$ 200 a R$ 400 por noite. Já nas ilhas turísticas, como Santorini e Mykonos, os preços podem ser mais altos.

Como encontrar hospedagem barata na Grécia?

Mas é sempre bom anotar dicas para economizar. Veja algumas:

  • Utilize plataformas como Booking.com, Airbnb e Agoda para comparar preços e ler avaliações.
  • Em cidades grandes como Atenas, bairros mais afastados do centro turístico podem oferecer tarifas mais baixas.
  • Faça reservas com antecedência para garantir melhores preços, especialmente se viajar na alta temporada.
  • Fique atento a promoções sazonais ou descontos para estudantes, idosos, ou membros de programas de fidelidade.
  • Acesse o Nomad Trips para encontrar hospedagem de diferentes categorias na Grécia. Você pode criar alertas de preços para receber notificações quando os preços baixarem. E clientes Nomad têm até 5% de desconto.

Quanto custa alimentação na Grécia?

O preço da alimentação na Grécia pode ser bastante variado, dependendo do tipo de estabelecimento e da região que você visita. E a boa notícia é que há opções para todos os perfis de viajantes – e para todos os bolsos!

Em tavernas e estabelecimentos mais simples, é possível encontrar refeições por cerca de 10 a 15 euros por pessoa, incluindo pratos típicos como moussaka, souvlaki ou salada grega.

Restaurantes com melhor localização ou uma oferta mais ampla de pratos podem cobrar entre 20 a 40 euros por pessoa para uma refeição que pode incluir entrada, prato principal e sobremesa.

Já em restaurantes de alta gastronomia, especialmente em locais turísticos como Santorini e Mykonos, os preços podem variar de 50 a 100 euros, ou mais, por pessoa, a cada refeição.

Assim, dependendo do seu perfil de viagem, você pode ter gastos diversos. Um viajante que opta por refeições baratas, como comidas de rua, sanduíches e pratos do dia em tavernas locais, pode gastar cerca de 30 a 50 euros por dia.

Para aqueles que preferem restaurantes modestos e ocasionalmente desfrutam de uma refeição mais elaborada, o custo diário pode variar entre 60 e 100 euros.

E viajantes que escolhem restaurantes de alto padrão e não se preocupam com custos, podem gastar 150 euros ou mais por dia em alimentação.

Quanto custa um passeio na Grécia?

A Grécia é rica em história e belezas naturais, oferecendo uma vasta opção de atrações turísticas. E os preços das entradas podem variar de acordo com a época do ano. Por isso, separamos informações sobre os custos das atrações na Grécia.

  • Acrópole de Atenas: o ingresso padrão para visitar a Acrópole, incluindo o Partenon, custa cerca de 20 euros. Durante o inverno, os preços podem ser reduzidos pela metade.
  • Sítios arqueológicos: muitos sítios arqueológicos têm ingressos que variam de 6 a 12 euros. Por exemplo, o ingresso para o sítio arqueológico de Delfos geralmente custa 12 euros a entrada.
  • Museus: os museus em Atenas, como o Museu Arqueológico Nacional, podem ter ingressos entre 10 e 15 euros.
  • Cruzeiros pelas ilhas: passeios de um dia podem começar em torno de 50 euros, enquanto cruzeiros mais longos e luxuosos podem custar entre 200 e 500 euros por pessoa.
  • Tours guiados: um tour guiado de meio dia em Atenas pode custar cerca de 50 a 100 euros por pessoa. Tours mais especializados ou mais longos, como os que incluem transporte para sítios arqueológicos distantes, podem ser mais caros.
  • Excursões de mergulho: para os amantes de esportes aquáticos, uma excursão de mergulho pode custar entre 70 e 150 euros, dependendo do pacote e do equipamento incluído.

Viu só como há opções para todos os gostos e bolsos? Agora, veja algumas dicas para economizar com passeios na Grécia:

  • Compre os bilhetes combinados que permitem visitar várias atrações por um preço reduzido. Por exemplo, em Atenas, existe um bilhete combinado que inclui a Acrópole e outros sítios arqueológicos, por cerca de 30 euros.
  • Aproveite atrações gratuitas, como caminhadas pelas ruas históricas de Plaka em Atenas, praias públicas e certos eventos culturais que podem ocorrer durante sua estadia.
  • Muitas atrações oferecem descontos para estudantes, idosos e cidadãos da UE. Sempre verifique se há descontos aplicáveis para você.
  • Aproveite as atrações com Tax Free e tenha dinheiro de volta.
  • Use o Nomad Trips para encontrar passeios e atrações com preços competitivos para curtir a sua estadia na Grécia!

Quanto custa o transporte na Grécia?

Há várias opções de transporte na Grécia, desde metrô, ônibus e táxis, até ferries e scooters. Tudo vai depender de onde você vai estar e para onde pretende ir.

A passagem de metrô ou ônibus em Atenas custa cerca de 1,40 euro por viagem. Existe também um bilhete diário que permite viagens ilimitadas por cerca de 4,50 euros. Já as tarifas de táxi na cidade começam com uma bandeira de aproximadamente 3,50 euros, e o custo por quilômetro varia em torno de 0,50 a 0,80 euro. À noite e durante feriados, os preços podem ser mais altos.

Para viajar entre as ilhas gregas, os preços dos ferries podem variar muito. Por exemplo, uma viagem de ferry de Atenas para Santorini pode custar entre 40 e 100 euros, dependendo da classe e da rapidez do ferry.

Nas ilhas, alugar uma scooter pode custar cerca de 15 a 30 euros por dia, enquanto táxis podem ter tarifas fixas para trajetos populares ou cobrar por quilômetro rodado, com preços geralmente mais altos do que em Atenas.

Devido à grande oferta, algumas dicas podem te ajudar a economizar com transporte na Grécia, veja:

  • Utilize o transporte público sempre que possível. Em Atenas, o sistema de metrô é eficiente e cobre muitas atrações turísticas.
  • Se você planeja visitar várias ilhas, considere comprar pacotes de ferry que podem oferecer descontos para múltiplas viagens.

Como economizar na viagem para a Grécia?

Algumas dicas podem te ajudar a economizar na sua viagem para a Grécia, começando pelo planejamento antecipado. Compre passagens e reserve as hospedagens com antecedência e fique atento a promoções. 

Por falar nisso, é sempre bom reservar antes os ingressos das atrações, separar um dinheiro para o transporte e alimentação e, claro, deixar uma parte para comprar souvenirs e presentes para os entes queridos durante a viagem.

E uma dica de ouro é utilizar o Nomad Trips para planejar toda a sua aventura na Grécia. Com a plataforma, você pode centralizar a organização da sua viagem, comparar preços, aproveitar descontos e economizar bastante!

Agora que você já sabe quanto custa uma viagem para a Grécia, aprenda como levar dinheiro em viagem internacional para pagar as despesas da viagem.

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Viagens

Conheça as melhores praias do Caribe para a sua próxima viagem

Tudo que você precisa saber sobre as praias do Caribe: destinos, valores, clima, passeios e muito mais.

Por:
Nomad
2/4/2025
15 min de leitura
2/4/2025

Por que viajar para o Caribe? 

Se você curte mar cristalino, areia clara e aquele clima de leveza que só uma boa praia entrega, o Caribe bate de frente com qualquer destino do mundo.

As praias do Caribe conseguem juntar a beleza natural com uma incrível variedade cultural, se tornando a combinação perfeita para curtir umas férias.

A magia das praias caribenhas

As praias do Caribe chamam atenção pela cor da água, faixa de areia e tranquilidade do mar. Então, se você pretende viajar com crianças, idosos ou só quer um lugar tranquilo para mergulhar, passear de barco e curtir as atividades na água, esta é uma excelente opção.

Um mosaico de ilhas e praias para todos os gostos

Em sua viagem para as praias do Caribe, você encontrará uma enorme variedade de ilhas. Algumas são mais voltadas para o turismo de luxo, outras funcionam bem para mochileiros, casais ou famílias. É fácil encontrar uma que se encaixe ao seu estilo de viagem, sem falar que algumas pertencem a países em que você consegue viajar sem passaporte.

Dá pra escolher entre lugares com vida noturna, cenários mais isolados, resorts completos ou praias públicas com boa estrutura. Cada ilha tem um perfil diferente, e isso facilita muito na hora de montar seu roteiro.

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Praias do Caribe que você precisa conhecer

As praias famosas do Caribe garantem passeios e visitas únicas. Abaixo, separamos as melhores opções que você deve conhecer.

Eagle Beach, Aruba: areias brancas e águas cristalinas para relaxar

Imagem: Martin Passchier (Unsplash)

Famosa por suas areias brancas e águas cristalinas, essa é uma das praias famosas do Caribe, e sempre será mencionada quando o assunto é relaxar e aproveitar o sol.

Eagle Beach é conhecida por suas árvores fofoti, além, é claro, de ser um local popular para a prática de esportes aquáticos, como jet ski e parasailing.

Grace Bay, Ilhas Turcas e Caicos: luxo e beleza em uma das melhores praias do mundo

Considerada uma das praias mais famosas do Caribe, Grace Bay tem águas calmas e cristalinas, além de resorts de luxo que garantem uma estadia premium.

A praia é protegida por um recife de coral, sendo perfeita para snorkeling e mergulho. A areia branca e fina se estende por quilômetros, proporcionando longas caminhadas à beira-mar.

Varadero, Cuba: charme histórico e extensas faixas de areia

Imagem: Gower Brown (Unsplash)

Varadero é conhecida por suas extensas faixas de areia branca e águas azul-turquesa. Essa praia do Caribe é cercada por resorts all-inclusive, com variedade de atividades e entretenimento. Além disso, Varadero conta com uma rica história cultural, com atrações como o Museu Municipal e a Mansão Dupont.​

Shoal Bay East, Anguilla: tranquilidade e paisagens exuberantes

De todas as praias do Caribe, Shoal Bay East é uma das mais tranquilas. Com paisagens exuberantes e águas claras, este local é excelente para curtir um snorkeling ou só relaxar com a vista para o mar.

Se você procura praias paradisíacas do Caribe, essa é a opção perfeita. O local é menos desenvolvido, garantindo uma experiência natural e serena, com pequenos bares e restaurantes locais que servem a autêntica culinária caribenha.

Bocagrande, Cartagena das Índias: a famosa praia urbana

Se estiver planejando uma viagem para a Colômbia, uma boa opção para adicionar em seu roteiro é Bocagrande, um bairro moderno e cosmopolita de Cartagena das Índias que combina praias paradisíacas e vida noturna animada.

Playa Paraíso, Cayo Largo del Sur, Cuba: um refúgio intocado

Fiel ao seu nome, Playa Paraíso é um local maravilhoso, com areias brancas e águas cristalinas. A praia é isolada e muito tranquila, sendo um ambiente ideal para fugir das multidões e zonas turísticas.

Tulum, México: a combinação perfeita de cultura e beleza natural

Imagem: Spencer Watson (Unsplash)

Quando fizer uma viagem para o México, não deixe de conhecer essa praia do Caribe. Tulum combina ruínas maias com areia branca, sendo uma mistura única de cultura e beleza natural. 

Você pode conhecer os sítios arqueológicos e, em seguida, relaxar nas praias próximas. A área também é conhecida por suas cavernas naturais de água doce, ideais para mergulhar.​

Playa Delfines, Cancún: lazer gratuito no coração do Caribe

Também conhecida como "El Mirador", é uma das melhores praias para você que procura o que fazer em Cancún. Localizada no quilômetro 18 da Zona Hoteleira, Playa Delfines oferece uma excelente infraestrutura, com palapas gratuitas e um parque infantil, ideal para aproveitar com a família.

O acesso à praia é facilitado pelo transporte público, com ônibus e táxis disponíveis a partir do centro de Cancún.

Praia de Bávaro, Punta Cana, República Dominicana: diversão e resorts de classe mundial

Imagem: Melisa Popanicic (Unsplash)

Fechando nossa lista de praias do Caribe, temos Bávaro, que apresenta uma variedade de atividades aquáticas, misturando diversão e conforto. Com águas calmas e a proximidade com campos de golfe e cassinos, você pode desfrutar de diversas opções de lazer sem precisar ir longe.

Explorando o Caribe: dicas para a sua jornada paradisíaca

Para aproveitar o Caribe, seja planejando uma viagem para a Colômbia, México ou qualquer outra região, é importante considerar muito mais do que apenas as praias mais bonitas. Também é importante levar em conta o clima, opções de hospedagem, meios de transporte e a culinária local.

Melhor época para visitar: sol o ano todo, mas com nuances climáticas

As praias do Caribe contam com um clima quente o ano inteiro, com pouca variação de temperatura. A melhor época do ano é entre dezembro e abril, pois as chuvas são menos frequentes.

De junho a novembro o risco de furacão aumenta, principalmente em setembro e outubro. Naturalmente, nessa época do ano você conseguirá comprar passagens áreas baratas, e pagará menos na hospedagem.

Atividades além da areia: mergulho, snorkel e passeios de barco

Se você está procurando o que fazer nas praias do Caribe além de pegar um sol e aproveitar a areia fofa, considere aproveitar as águas claras para curtir a vida marinha. Vários pontos têm estruturas de mergulho com cilindro ou snorkel.

Também acontecem muitos passeios de barco, desde catamarãs tranquilos até lanchas rápidas. Alguns levam até praias escondidas ou ilhotas próximas.

Gastronomia caribenha: sabores que conquistam o paladar

Das praias mais simples às mais famosas do Caribe, a base da culinária inclui arroz, peixe fresco, frutas e temperos fortes.

Cada ilha tem um estilo diferente, com destaque para o uso de pimenta, coco e ingredientes locais. A comida de rua costuma ser barata e bem servida. É fácil achar pratos com peixe grelhado, carne temperada e opções vegetarianas.

Hospedagem para todos os estilos: de resorts luxuosos a charmosas pousadas

Se você busca conforto, seja na melhor época para visitar Cancún ou qualquer outra ilha caribenha, encontrará resorts completos, com tudo incluído e diversas atividades no próprio hotel. Mas também há opções como pousadas pequenas, casas de temporada e hostels.

Navegando entre ilhas: dicas para explorar o Caribe além da costa

Se você quer sair do roteiro comum, uma boa opção é incluir o deslocamento entre ilhas no plano de viagem. Algumas ficam bem próximas e têm transporte por ferry ou voos curtos. St. Maarten, Anguilla e St. Barth, por exemplo, são fáceis de combinar em poucos dias.

É importante pesquisar suas rotas com antecedência, pois elas têm horários e regras de entrada específicas. Além disso, nem todos os destinos estão conectados ou aceitam a mesma documentação. Por isso, confira como renovar seu passaporte e garanta uma viagem sem imprevistos.

Vale lembrar que, na alta temporada, os trajetos se esgotam rapidamente. Fora isso, é bom checar o clima, já que entre agosto e outubro o risco de furacão aumenta.

Como viajar para o Caribe?

Organizar uma viagem para praias do Caribe começa por três pontos-chave:

1. Como chegar ao Caribe

Saindo do Brasil, há voos diretos e com conexão para várias praias do Caribe. Cancún, Punta Cana e Aruba estão entre os destinos com mais opções. Algumas companhias partem de São Paulo, outras fazem escala no Panamá ou na Colômbia antes de chegar às ilhas.

Voos com conexão costumam ser baratos, mas levam mais tempo. Já os diretos são mais práticos e ideais se você não quer perder tempo em aeroportos. Comparar preços com antecedência ajuda a encontrar bons valores, principalmente fora da alta temporada.

2. Documentação necessária

A maioria dos países com praias no Caribe exigem apenas um passaporte válido, mas alguns podem solicitar documentos adicionais.

Aruba

  • Passaporte: obrigatório.
  • Visto: brasileiros não precisam de visto para estadias de até 90 dias.
  • Vacina: necessário apresentar o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela. ​

Cancún, México

  • Passaporte: obrigatório.
  • Visto: brasileiros não precisam de visto para estadias de até 180 dias.
  • Vacina: não há exigência de vacinação específica.

Punta Cana, República Dominicana

  • Passaporte: obrigatório.
  • Visto: brasileiros não precisam de visto para estadias de até 60 dias.
  • Vacina: é necessário apresentar o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela se estiver viajando do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro ou São Paulo, ou ainda se esteve na Venezuela nos 14 dias anteriores.

Bahamas

  • Passaporte: obrigatório.
  • Visto: brasileiros não precisam de visto para estadias de até 90 dias.
  • Vacina: não há exigência de vacinação específica.

Cuba

  • Passaporte: obrigatório.
  • Visto: brasileiros precisam de visto para entrar em Cuba.
  • Vacina: mandatório apresentar o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela. ​

Jamaica

  • Passaporte: obrigatório.
  • Visto: recentemente, a Jamaica eliminou a exigência de visto para turistas de 99 países, incluindo o Brasil.
  • Vacina: não há exigência de vacinação específica.​

Costa Rica

  • Passaporte: obrigatório.
  • Visto: brasileiros não precisam de visto para estadias de até 90 dias.
  • Vacina: requer a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela.

3. Orçamento para a aventura

O preço varia bastante entre os destinos. Na conta, entram hospedagem, alimentação e passeios. Você gastará, em média, por dia:

  • Aruba: R$ 601
  • Curaçao: R$ 656
  • Kingston (Jamaica): R$ 303
  • Montego Bay (Jamaica): R$ 452
  • Nassau (Bahamas): R$ 575
  • Ocho Rios (Jamaica): R$ 410
  • Punta Cana (República Dominicana): R$ 288
  • Saint John's (Antígua e Barbuda): R$ 1.211

Já as passagens aéreas custam entre R$ 2.500 e R$ 5.000 por pessoa.

Leia também: Descubra como tirar passaporte em 6 passos simples

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Viagens

Como ter internet internacional em uma viagem? Conheça 5 opções

Já não dá mais para viajar para o exterior e ficar offline. Conheça 5 maneiras de garantir internet internacional para a sua próxima viagem.

Por:
Rogério Bertoldo
31/3/2025
15 min de leitura
31/3/2025

A importância da internet em viagens internacionais

A internet em viagem internacional é importante para ter acesso a informações e se comunicar com outras pessoas. Entre os motivos que justificam a conexão estão o uso de navegação e mapas, realização de trabalho remoto e aproveitamento de redes sociais e entretenimento.

Veja mais detalhes sobre os motivos de acessar a internet no exterior.

Navegação e mapas

Em um território desconhecido ou com o qual você teve pouco contato, é fundamental ter acesso aos mapas para identificar ruas, usar o GPS para traçar rotas e descobrir onde se localizam as linhas de metrô, ônibus e trem. Isso ajuda na sua movimentação pela cidade.

Contato com familiares e amigos

Mesmo em uma viagem internacional, você precisa entrar em contato com seus amigos e familiares e mostrar que está bem. A internet em outro país tem essa facilidade e você evita dar preocupação a quem permaneceu no Brasil.

Outro ponto importante, inclusive, é falar com conhecidos que estejam na viagem com você, mas tenham feito outro passeio. Essa troca de mensagens permite marcar um ponto de encontro e impedir que alguém se perca.

Trabalho remoto e produtividade

Se você é nômade digital ou precisa trabalhar por algum motivo durante a sua viagem, a internet internacional se torna uma peça-chave para cumprir as suas demandas e aproveitar o passeio. É possível realizar suas atividades do hotel, de um ponto turístico, de uma praça ou de qualquer outro lugar que quiser. Existe a liberdade de escolher.

Entretenimento e redes sociais

Viagem é sinônimo de curtição. Nada melhor do que tirar muitas fotos e postar nas redes sociais. Esse é outro motivo, portanto, para ter conexão à internet durante a viagem. Com o acesso, você verifica os passeios disponíveis no local em que está, se tem algum evento especial e lugares que é obrigatório conhecer.

Qualquer que seja o caso, o fato é que os dados móveis em viagem são um grande facilitador, por isso, vale a pena conhecer todas as possibilidades para garantir a sua conexão.

Não fique off na sua próxima viagem para o exterior! Com o Nomad Chip você tem internet de qualidade em mais de 30 países sem precisar de um chip físico ou mudar o seu número de WhatsApp.

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Como ter internet em viagens internacionais?

Para ter internet em viagens internacionais, você pode optar pelo roaming da operadora, redes Wi-Fi públicas, compartilhamento da conexão de outras pessoas, chip local e cartão SIM internacional. Confira os detalhes.

1. Roaming internacional da sua operadora

O roaming de dados internacional consiste em usar os serviços da sua operadora no Brasil, mas habilitar o seu número para funcionar no exterior.

Como funciona o roaming?

O roaming internacional funciona pela sua operadora de origem, como Tim, Claro ou Vivo. Você precisa entrar em contato com a empresa antes de viajar e ativar o serviço para que o chip atual funcione em outro país.

Vantagens e desvantagens do roaming internacional

As vantagens do roaming de dados são manter o seu chip em funcionamento, sem haver troca de número, e o fato de você chegar ao exterior com acesso à internet.

Já as desvantagens são as taxas extras cobradas, que costumam incidir diariamente, os potenciais problemas de conexão e riscos relativos à segurança, já que você se expõe a possíveis ataques de malwares. Nem todas as operadoras, também, oferecem suporte para o serviço no destino para o qual você viajará.

Custos e planos do roaming internacional

Os custos e os planos do roaming internacional variam conforme a operadora. Também podem mudar de acordo com o tipo de serviço e o destino. Em pesquisa realizada em março de 2025, os valores consultados foram os seguintes:

  • Vivo: tem planos e preços diferentes para clientes pós-pago, pré-pago, controle e Easy. O pós-pago com Vivo Travel incluído com 61 Gb custa R$ 140 por mês, por exemplo;
  • Claro:  oferece o serviço Claro Passaporte somente para os clientes pós-pago. Há vários planos de internet internacional. Um exemplo é o Passaporte Mundo, que custa R$ 34,99 por mês por 5 Gb;
  • Tim: conta com pacotes específicos. O Mundo custa R$ 29,99 por mês.

Vale destacar que as operadoras podem cobrar taxas extras pelo serviço, por isso, é importante se informar antes de contratar a internet para a viagem.

2. Redes Wi-Fi públicas

Nesse caso, você se conecta a uma rede Wi-Fi pública, assim como acontece no Brasil. Basta fazer o login e/ou colocar a senha, sendo que essa é uma forma de economizar na viagem internacional.

Onde encontrar Wi-Fi gratuito?

Você pode encontrar Wi-Fi gratuito em estabelecimentos comerciais (restaurantes, cafés, hotéis etc.) e áreas públicas, como parques e praças. Cada cidade terá condições diferentes, mas você pode se informar antes de chegar ao destino.

Riscos de segurança do Wi-Fi gratuito e como se proteger

O grande problema do Wi-Fi gratuito é deixar seu dispositivo exposto a riscos de segurança da informação. Na prática, isso significa que você pode sofrer ataques e ter suas senhas roubadas.

Dicas para usar Wi-Fi público com segurança

Para usar o Wi-Fi público com segurança, vale a pena seguir algumas boas práticas. Veja quais são:

  • Não acesse suas contas-correntes nem informações confidenciais;
  • Use um aplicativo de virtual private network (VPN) para criptografar suas informações e aumentar a proteção dos dados;
  • Conte com um antivírus no celular;
  • Mantenha o firewall ativado;
  • Mantenha seus aplicativos, navegador e sistema operacional atualizados;
  • Nunca compartilhe arquivos;
  • Sempre se desconecte da rede após o uso;
  • Evite criar em pop-ups e banners.

Com essas informações, fica claro que o Wi-Fi em viagem é uma alternativa, mas requer cautela. Caso contrário, pode trazer muitos prejuízos.

3. Roteando a internet de outra pessoa

Outra possibilidade para não usar os dados móveis em viagem é compartilhar a conexão de outra pessoa por meio do roteamento. Nesse caso, você acessa uma rede privada, mas sem ter um plano de internet internacional.

Como funciona o compartilhamento de internet?

No compartilhamento de internet a pessoa com acesso à rede ativa a função de roteamento no seu smartphone e passa a senha de acesso. Você clica no botão de Wi-Fi, escolhe a rede referente ao outro celular e digita a senha. Pronto! A conexão está fechada e você pode navegar pelos sites e usar os aplicativos normalmente.

Vantagens e desvantagens do compartilhamento de internet

As vantagens do compartilhamento de internet são a economia de custos e a possibilidade de não usar o Wi-Fi público, que traz mais riscos à segurança dos dados.

As desvantagens, por sua vez, são a falta de liberdade de uso da internet e a geração de custos adicionais para a outra pessoa. É bem provável que, se optar por essa alternativa, tenha que recorrer a outra modalidade, como o Wi-Fi público.

Limitações e cuidados do compartilhamento de internet

As limitações e cuidados do compartilhamento de internet são:

  • Nunca compartilhe o sinal via USB, sempre por Wi-Fi;
  • Use criptografia com WPA2 ou WPA3;
  • Evite deixar dois dispositivos se conectarem à sua rede;
  • Saiba que é possível haver brechas de segurança que os hackers podem explorar, ainda que seja difícil de isso acontecer;
  • Caso a outra pessoa atinja o limite do seu plano, a sua conexão também vai cair.

Ainda que essa seja outra forma de saber como usar internet em viagem, fica claro que também não é a melhor alternativa. Há outras possibilidades a considerar.

4. Chip local no destino

O chip local no destino é aquele que você adquire ao chegar no destino. Você escolhe uma operadora, compra o cartão SIM pré-pago e começa a usar.

Onde comprar um cartão SIM local?

Você pode comprar um cartão SIM local em lojas de conveniência, bancas de jornais, aeroportos, lojas de telecomunicações, eletrônicos e móveis, e máquinas de venda automática. A depender do local, o custo do chip será mais caro. Isso costuma acontecer nos aeroportos.

Vantagens e desvantagens do cartão SIM local

As vantagens do cartão SIM local são a possibilidade de escolher um plano para turistas, que tendem a ser mais econômicos, a boa cobertura e a exclusão das taxas de roaming das operadoras.

Em relação às desvantagens de comprar um chip internacional na Europa ou em outros lugares do mundo estão a necessidade de adquirir o cartão SIM para ter acesso à internet, a impossibilidade de armazenar múltiplos planos em um mesmo chip e a chance de perder o nacional, que deverá ser retirado do dispositivo.

5. Chip internacional no Brasil

A alternativa mais recomendada é a compra do chip internacional no Brasil. Há várias opções de operadoras e planos, e a sua escolha depende da sua necessidade, o que alia economia, boa cobertura e praticidade.

Vantagens de comprar o chip antes da viagem

As vantagens de comprar o chip antes da viagem são:

  • Chegar no destino com a internet em funcionamento;
  • Utilizar o plano somente de acordo com a sua necessidade e pagar apenas pela demanda;
  • Usar um eSIM, que não exige a troca do chip e mantém o seu número nacional em separado;
  • É possível adquirir um cartão SIM que funcione apenas em determinados locais (como países da Europa, EUA ou América Latina) para economizar ainda mais.

Dica bônus: Nomad Chip: conexão garantida na sua viagem

O Nomad Chip é um chip internacional 100% digital (eSIM) válido para todos os clientes Nomad Pass que fizeram alguma operação de câmbio. Com cobertura para mais de 30 países, os planos escolhidos estão disponíveis para Estados Unidos, Europa e América Latina, com preços a partir de US$ 10.

Você também tem benefícios exclusivos. Caso esteja entre os níveis 1 e 4 do Nomad, tem direito a um bônus de 1 GB de internet internacional válido por 7 dias. Se estiver no nível 5, os tem direito a 10 GB de internet válidos por 30 dias.

Ainda é possível recarregar os pacotes de dados a qualquer momento e paga-se somente o valor do plano do destino.

Para adquirir o Nomad Chip, faça o seguinte:

  1. Acesse o app Nomad;
  2. Escolha o menu do Nomad Chip;
  3. Defina o destino da viagem;
  4. Selecione o pacote de dados mais adequado;
  5. Escaneie o QR code e copie os dados de instalação para executar depois. Se usar um iPhone com as versões mais atuais do sistema operacional iOS, toque no botão de ativar e o processo termina automaticamente;
  6. Ative o roaming de dados nas configurações de rede. O aparelho vai se conectar no momento em que você chegar ao destino.

Viu como é fácil? Com esse passo a passo, você compra o Nomad Chip e tem o seu chip de viagem internacional disponível quando quiser.

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Dicas para economizar dados e usar a internet de forma inteligente

Se você quer usar a internet em viagem internacional e ainda deseja economizar, precisa seguir algumas dicas. Confira as recomendações!

Desative a sincronização automática de aplicativos

Você pode não saber, mas muitos apps fazem a sincronização automática em segundo plano, como é o caso das redes sociais. Desative todas as opções para evitar o consumo excessivo de dados. Quando voltar ao Brasil, ative a função novamente.

Baixe mapas e informações importantes offline

Prefira baixar tudo o que vai usar no dia e desconecte da internet. Tente usar o máximo possível de maneira offline.

Utilize aplicativos de mensagens com economia de dados

Alguns aplicativos de mensagens têm o recurso de economia de dados, como WhatsApp e Facebook Messenger. Outra alternativa é compactar vídeos e imagens, a fim de diminuir o consumo da navegação.

Controle o uso de redes sociais e streaming

Evite usar as redes sociais em excesso, assim como o streaming. A mesma dica vale para o download de arquivos grandes.

Ative o modo economia de dados do seu celular

O modo economia de dados disponível no celular conta com recursos de compactação. Isso significa que consome menos no momento de abrir imagens, vídeos e páginas da web.

Escolha a melhor opção de internet para você

Você pode usar qualquer uma das alternativas para ter acesso à internet internacional, mas é importante considerar os prós e os contras de cada alternativa. A melhor alternativa para reunir segurança, economia e liberdade de uso é o chip comprado no Brasil e utilizado no exterior.

De qualquer maneira, algumas dicas podem ajudar a escolher a melhor opção conforme o seu perfil de viajante. Confira:

  • Analise a sua necessidade (quantos dias ficará no destino, qual é o seu roteiro etc.);
  • Identifique a sua média de consumo de internet;
  • Compare todas as opções, pesquisando na internet e conversando com outras pessoas;
  • Analise a alternativa que não coloca as suas informações pessoais em risco;
  • Verifique o orçamento disponível.

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Viagens

Menor de idade pode viajar sozinho? Confira regras e dicas para uma jornada com segurança

Menor de idade pode viajar sozinho? Confira as regras e os documentos obrigatórios para evitar problemas e garantir uma viagem tranquila.

Por:
Nomad
26/3/2025
15 min de leitura
26/3/2025

Com quantos anos menor de idade pode viajar sozinho

Seja para fazer um intercâmbio ou encontrar um parente em outro estado ou país, é preciso entender se menor de idade pode viajar sozinho. Afinal, as regras variam conforme o destino e o meio de transporte, seja dentro do Brasil ou em viagens internacionais.

Viagens nacionais

No Brasil, a idade mínima para viajar sozinho é de 16 anos em todo o território nacional, seja de ônibus, barco ou avião, desde que estejam com um documento oficial com foto, como carteira de identidade ou passaporte. 

Crianças e jovens abaixo dessa idade precisam de uma autorização assinada pelos pais ou responsáveis legais.

Viagens internacionais

Agora, se a dúvida é se um menor de idade pode viajar sozinho para o exterior, seja para os parques da Disney ou qualquer outro local do mundo, a burocracia fica um pouco maior.

Qualquer menor de idade precisará de uma autorização expressa de ambos os pais ou responsáveis legais, com firma reconhecida em cartório e, claro, um passaporte com ao menos 6 meses de validade.

Quer viajar para o exterior com muito mais comodidade e benefícios? Com a Nomad, você compra dólar comercial, tem acesso a um cartão de débito aceito em mais de 180 países e ganha muito mais benefícios.

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Regras para menor viajar desacompanhado no Brasil

Existem algumas regras específicas para garantir que um menor consiga viajar sozinho dentro do território nacional:

Crianças menores de 16 anos

Crianças e adolescentes menores de 16 anos não podem viajar sozinhos para fora da cidade onde moram sem uma autorização judicial. Porém, há exceções:

  • Cidades próximas: se a viagem for para uma cidade vizinha, dentro do mesmo estado ou região metropolitana, não é preciso autorização.
  • Acompanhados por parentes: caso estejam acompanhados de parentes maiores de idade de até terceiro grau (irmãos, tios ou avós), comprovando o parentesco, também não é necessário nenhum documento especial.
  • Acompanhados por terceiros: caso a criança vá viajar com um adulto que não seja parente, é preciso uma autorização dos pais ou responsáveis, com firma reconhecida em cartório, especificando quem acompanhará a criança e detalhes da viagem.​

Regras para menor viajar sozinho ao exterior

Seja para uma primeira viagem internacional ou caso a criança ou jovem já tenha passaporte carimbado, as regras de uma viagem internacional para um menor de idade são as mesmas.

Autorização dos pais ou responsáveis

Para que um menor de 18 anos viaje para fora do Brasil sem a companhia de ambos os pais ou responsáveis legais, é preciso conseguir uma autorização de viagem.

Esse documento deve ser assinado por ambos os pais ou responsáveis, com firma reconhecida em cartório. O formulário padrão para essa autorização está disponível no site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Quando a autorização judicial é necessária?

A autorização judicial é cobrada quando um dos pais está em local desconhecido ou se recusa a conceder a autorização. Nessas situações, é necessário buscar uma decisão judicial, que servirá como a autorização.

Normas de imigração de outros países

Além dos documentos para menor sair do Brasil, outros países terão suas próprias exigências, sendo que alguns possuem regras adicionais.

  • União Europeia: além do passaporte, menores que viajam sozinhos ou com adultos que não sejam seus responsáveis legais precisam de uma autorização oficial assinada pelos pais ou responsáveis.
  • Estados Unidos: embora não haja uma exigência federal específica, é recomendado que menores desacompanhados ou acompanhados por apenas um dos pais possuam uma autorização de viagem assinada pelo(s) genitor(es) ausente(s). 

Dicas importantes

  • Validade da autorização: verifique se a autorização de viagem possui prazo de validade adequado para a duração da viagem.
  • Número de vias: geralmente são exigidas duas vias originais da autorização, uma para ser retida pela Polícia Federal no momento do embarque e outra para o menor portar durante a viagem.
  • Tradução juramentada: alguns países podem exigir que a autorização de viagem esteja traduzida para o idioma local por um tradutor juramentado.​

Seguindo essas orientações e verificando as exigências específicas do país de destino, é possível garantir uma viagem segura e tranquila para o menor desacompanhado.

Documentos necessários para menor viajar sozinho

Para planejar uma viagem internacional ou até mesmo entre estados brasileiros, é preciso atenção a documentos, passagens e reservas. E, quando a locomoção envolve uma pessoa com menos de 18 anos, a atenção precisa ser dobrada.

Os documentos para menor viajar sem a companhia dos pais são os seguintes:

Viagens nacionais (dentro do Brasil)

  • Crianças menores de 16 anos: certidão de nascimento original ou cópia autenticada. Além disso, é necessária uma autorização judicial dos pais/responsáveis legais, com firma reconhecida em cartório, especificando detalhes da viagem e do acompanhante, se houver.
  • Adolescentes a partir de 16 anos: podem viajar sozinhos dentro do território nacional, desde que apresentem um documento oficial de identificação com foto, como o RG ou passaporte. ​

Viagens internacionais

  • Passaporte válido: documento básico para qualquer viagem ao exterior.
  • Autorização de viagem: autorização por escrito dos pais em  duas vias originais, com assinaturas reconhecidas por autenticidade ou semelhança em cartório.
  • Documento de identidade: necessário, especialmente para países do Mercosul onde o RG é aceito.
  • Certidão de nascimento: pode ser solicitada para comprovar filiação e idade.​

Observações importantes

  • Autorização no passaporte: desde 2014, é possível incluir no passaporte do menor uma autorização que permite viagens desacompanhadas ou com apenas um dos pais. Se essa autorização estiver presente e válida, não é necessário portar uma autorização avulsa.
  • Validade da autorização: se não houver especificação de prazo na autorização, será considerada a validade de dois anos a partir da data de emissão.
    Autorização Eletrônica de Viagem (AEV): desde 2021, é possível emitir a AEV para menores de 16 anos viajarem desacompanhados em voos domésticos. A solicitação é feita pela plataforma e-Notariado, exigindo certificado digital notarizado ou padrão ICP-Brasil.

Leia também: Quais países não exigem visto para brasileiros? Lista completa!

Como funciona a autorização para menor viajar sozinho

Para que um menor de idade possa viajar sozinho, ele precisará de uma autorização. Esse documento comprova que a pessoa tem a permissão para sair da cidade, do estado ou país sem a presença dos pais ou responsáveis legais.

Quando ela é exigida?

Nem sempre esse documento será necessário, mas há situações em que ele é obrigatório. Isso depende de alguns fatores, como idade do menor, destino da viagem e se ele está acompanhado por alguém autorizado.

Principais diferenças entre viagens nacionais e internacionais

  • Viagens dentro do Brasil: a autorização é exigida para menores de 16 anos viajando sozinhos ou com pessoas que não sejam parentes diretos.
  • Viagens para fora do país: a autorização é obrigatória para qualquer menor de 18 anos que esteja viajando desacompanhado ou sem um dos pais.

Lembrando que existem alguns países em que é possível viajar sem passaporte, mas ainda assim o RG e a autorização são exigidos.

Como emitir a autorização de viagem para menor de idade

Como você viu acima, para que um menor de idade possa viajar sozinho, será necessário uma autorização. Mas, afinal, como fazer esse documento da maneira correta?

Viagens nacionais 

A emissão pode ser feita de duas formas:​

  1. Autorização Eletrônica de Viagem (AEV): os responsáveis devem acessar a plataforma e-Notariado, preencher os dados necessários e realizar o reconhecimento das assinaturas digitalmente. É necessário um certificado digital notarizado ou padrão ICP-Brasil para concluir o processo.
  2. Autorização em cartório: compareça a um cartório de notas com o formulário de autorização preenchido e assinado. As assinaturas devem ser reconhecidas por autenticidade ou semelhança.

Viagens internacionais

Para viagens internacionais, o processo é um pouco mais burocrático. A emissão do documento envolve:​

  1. Preenchimento do formulário: deve ser preenchido o formulário de autorização de viagem internacional, disponível no site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O documento deve ser elaborado em duas vias originais, com assinaturas reconhecidas por autenticidade ou semelhança em cartório.
  2. Reconhecimento de firma: as assinaturas dos responsáveis devem ser reconhecidas em cartório.
  3. Documentação adicional: dependendo do país de destino, podem ser exigidos documentos adicionais, como visto, comprovante de vacinação e outros.

Lembrando que, se não houver especificação de prazo na autorização, é considerado que ela tenha uma validade de dois anos a partir da data de emissão.

Como funciona o serviço de menor desacompanhado das companhias aéreas

Algumas companhias aéreas oferecem serviço para menores acompanhados, envolvendo assistência desde o check-in até o desembarque e acompanhamento durante o voo.​

Idade mínima e obrigatoriedade do serviço

As regras variam entre as companhias aéreas, mas, geralmente, para um menor desacompanhado ir no avião, se aplicarão as seguintes regras:

  • Crianças de 5 a 7 anos: podem viajar desacompanhadas somente em voos diretos, sendo obrigatório contratar o serviço de menor desacompanhado.
  • Crianças de 8 a 11 anos: é permitido viajarem desacompanhadas em voos diretos ou com conexões, com a contratação obrigatória do serviço.
  • Adolescentes de 12 a 17 anos: a contratação do serviço é opcional, dependendo das políticas da companhia aérea.​

Procedimentos de embarque e desembarque

Ao contratar o serviço, a companhia aérea assume a responsabilidade de:​

  • Check-in: assistir o menor desde o momento do check-in, garantindo que todos os documentos necessários estejam em ordem.
    Embarque: acompanhar o menor até o avião, assegurando que ele seja um dos primeiros a embarcar e esteja devidamente acomodado.
  • Durante o voo: a equipe de bordo monitora o bem-estar do menor, garantindo o suporte necessário durante a viagem.​
  • Desembarque: no destino, um funcionário acompanha o menor até a área de desembarque, onde será entregue ao responsável previamente indicado.

Custos associados

As taxas pelo serviço de menor desacompanhado variam conforme a companhia aérea e o trecho da viagem:​

  • Gol Linhas Aéreas: cobra R$ 200 por trecho em voos nacionais e R$ 250 em voos internacionais, se adquiridos antes do período de check-in. Durante o check-in, os valores sobem para R$ 250 e R$ 399, respectivamente.
  • Azul Linhas Aéreas: o valor é a partir de R$ 170 por passageiro e por trecho em voos domésticos.
  • LATAM Airlines: oferece o serviço para crianças de 8 a 11 anos, sendo opcional para adolescentes de 12 a 17 anos. As taxas e os detalhes específicos variam de acordo com o voo e devem ser consultados com antecedência.

Como garantir a segurança de um menor que viajará sozinho

Agora que você conhece as regras de viagem para um menor desacompanhado, separamos algumas dicas importantes para que você consiga assegurar a segurança dessa pessoa.

Dicas de segurança

  • Orientação prévia: converse com o menor sobre possíveis situações inesperadas, como atrasos ou mudanças de itinerário. O ensine a procurar funcionários uniformizados ou autoridades aeroportuárias em caso de dúvidas ou problemas.
  • Informações de contato: providencie uma ficha com números de telefone dos responsáveis, endereço e outras informações relevantes. Essa ficha deve estar em um local de fácil acesso, como no bolso ou na bagagem de mão.
  • Identificação: utilize pulseiras ou crachás de identificação contendo os dados do menor e dos responsáveis. Isso facilita a comunicação.

Organização da bagagem

  • Bagagem de mão: inclua itens essenciais, como documentos, dinheiro, lanches e uma muda de roupa. Tenha certeza de que o menor saiba o que está na bagagem.
  • Identificação das malas: coloque etiquetas com o nome completo e informações de contato dos responsáveis em todas as bagagens. Opte por malas de cores vivas ou faça alguma personalização para facilitar a identificação.
  • Itens proibidos: revise junto com a criança/jovem os itens que não podem ser levados na bagagem de mão, evitando transtornos durante a inspeção de segurança.​

Comunicação

  • Meios de contato: forneça ao menor um celular com crédito suficiente para fazer chamadas ou enviar mensagens.
  • Contato regular: estabeleça horários específicos para que o menor entre em contato durante a viagem, informando sobre o andamento e qualquer ocorrência.
  • Aplicativos de localização: instale aplicativos que permitam acompanhar a localização do menor em tempo real para ter uma camada adicional de segurança.

Viajar sozinho pode ser uma grande experiência para um menor de idade, mas exige planejamento e atenção aos detalhes. Com as autorizações corretas, a documentação necessária e o suporte adequado, a viagem ocorrerá de forma tranquila e segura.

Se você quer mais dicas sobre destinos para levar crianças ao redor do mundo, confira nossa lista com 10 lugares para viajar com crianças no exterior e conheça os melhores destinos internacionais.

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Viagens

Quanto custa tirar passaporte em 2025? Entenda tudo

O passaporte é um documento essencial nas viagens internacionais. Descubra, neste conteúdo, quanto custa tirar a primeira ou segunda via.

Por:
Nomad
24/3/2025
15 min de leitura
24/3/2025

Quanto custa tirar passaporte?

O valor para a emissão do passaporte comum (taxa GRU), em 2025, é de R$ 257,25 para o documento que deve ser solicitado no site do governo. A guia pode ser paga, até a data de vencimento, em qualquer agência bancária, via app, internet banking ou casa lotérica.

Para emitir um passaporte emergencial, o solicitante terá que desembolsar o valor da taxa comum, acrescido de um adicional no valor de R$ 77,17 com total de R$ 334,42. Em caso de extravio ou perda do passaporte anterior ainda válido, a taxa é duplicada para R$ 514,50.

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A diferença entre passaporte e visto

O passaporte é o documento emitido para o cidadão do próprio país, enquanto o visto é uma autorização de entrada em um país diferente, garantindo o acesso do viajante ao território do destino.

Em países como Uruguai, Peru e Argentina, que fazem parte do Mercosul, é possível entrar apenas com o passaporte ou documento de identidade válido, como RG e CNH.

Já nos países da Europa como França, Portugal e Grécia, por exemplo, apesar de o visto não ser obrigatório, é necessário ter um passaporte válido. Por outro lado, em países como Canadá, EUA e México, é necessário ter passaporte e visto válidos para todo o período da viagem.

A validade do passaporte

De modo geral, a validade do passaporte é de 10 anos, porém, pode variar conforme a idade do titular:

  • até um ano de idade: válido por um ano;
  • até dois anos de idade: válido por dois anos;    
  • até quatro anos de idade: válido por quatro anos;
  • até 18 anos de idade: válido por cinco anos;
  • mais de 18 anos: válido por 10 anos. 

Nos países em que o passaporte é exigido, o documento deve ter validade igual ou superior a seis meses antes da viagem. Portanto, antes de solicitar o visto, reservar a acomodação ou comprar as passagens aéreas é importante verificar se a data está válida e corresponde ao período.

É essencial renovar com antecedência para evitar contratempos e comprometer os planos, inclusive de gastos.

Leia também: Menor de idade pode viajar sozinho? Confira as regras para uma viagem segura.

Como tirar passaporte

A Polícia Federal é o órgão responsável pela emissão do passaporte com postos espalhados nas principais cidades do país. O agendamento das etapas presenciais só é possível após a compensação do pagamento da guia emitida online.

Se essa é sua primeira viagem internacional ou se pretende ir ao exterior em breve e está com o passaporte vencido, com o agendamento confirmado, basta seguir o passo a passo:

1. Separação dos documentos

Na página da Polícia Federal há uma lista dos documentos que devem ser apresentados, atualizados e em vias originais, na hora de tirar o passaporte:

  • CPF válido;
  • Certidões que demonstrem alteração de nome ou sobrenome — para emissão do primeiro passaporte, todos os nomes adotados até então devem ser demonstrados;
  • Comprovação do sexo — informação impressa no passaporte que deve ser comprovada pela Certidão de Nascimento, Casamento ou documento de identificação onde conste a informação;
  • Documento de identificação — identidade, CNH, carteira de trabalho;
  • Passaporte anterior ou Ocorrência;
  • Autorização para menor
  • Comprovação da emancipação — menores entre 16 e 18 anos que tiveram antecipação a capacidade civil plena podem obter o passaporte sem a autorização dos pais;
  • Certificado de naturalização ou portaria — para emissão do primeiro passaporte, o brasileiro naturalizado deve apresentar o documento correspondente;
  • Comprovação do sexo — informação impressa no passaporte que deve ser comprovada pela Certidão de Nascimento, Casamento ou documento de identificação onde conste a informação;
  • Fotografia 5 x 7 para menor de 5 anos — fotografia recente, com fundo branco, olhos abertos e rosto nítido
  • Estar regular com as obrigações eleitorais — brasileiro alfabetizado entre 18 e 70 anos na última eleição deve estar regular como eleitor dos dois turnos;
  • Estar regular com o serviço militar obrigatório — brasileiro do sexo masculino entre 19 e 45 anos (até 31 de dezembro do ano corrente) deve estar em situação regular;
  • Documentação do brasileiro nascido no exterior — critérios disponíveis no site.

2. Preenchimento do formulário online

Após separar os documentos para apresentação na etapa presencial, preencha o formulário disponibilizado no site Gov.br com informações básicas, como: 

  • dados pessoais;
  • número dos documentos;
  • profissão;
  • endereços físicos e eletrônicos para contato.

Ao fornecer as informações, dois arquivos são gerados em PDF: o protocolo de solicitação do passaporte e a guia de Recolhimento de Receitas da União (GRU).

3. Pagamento da taxa GRU

Como já mencionado no início desse conteúdo, a guia gerada deve ser paga até a data do vencimento, com boleto devidamente compensado para validar o agendamento presencial.

4. Agendamento de horário no posto da Polícia Federal

O solicitante terá que comparecer a um posto da PF munido de todos os documentos do passo 1 para checagem das informações, registro da foto oficial, coleta das impressões digitais e assinatura dos documentos.

A escolha do posto mais próximo facilita a retirada quando o passaporte estiver liberado. O prazo é de até seis dias úteis a contar da data de solicitação e emissão do documento. 

5. Acompanhamento da emissão do passaporte 

O acompanhamento da emissão do passaporte pode ser feito na página da Polícia Federal onde será solicitado o número do protocolo gerado e do CPF. No resultado aparecerá a mensagem de “disponível para entrega”.

6. Retirada do passaporte

A retirada é feita no posto em que o documento foi emitado, com entrega exclusivamente ao titular mediante apresentação do documento de identificação. Caso o titular seja menor de idade, será necessário o acompanhamento dos pais ou responsáveis.

Importante:  O passaporte solicitado e não retirado dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data do atendimento, será CANCELADO, como determina o artigo 29 do Decreto 5.978 de 2006, sem devolução da taxa paga anteriormente.

Como tirar passaporte para menor de 18 anos

O processo para tirar passaporte comum para menores de 18 anos é semelhante ao de adultos, cumprindo todo o passo a passo do tópico anterior. Porém, há particularidades, especialmente no que diz respeito à documentação solicitada, conforme a situação da criança ou adolescente:

  • filhos de pais casados;
  • filhos de pais divorciados;
  • com representante legal;
  • adotado;um dos pais falecido.

No caso de menores, ambos os pais ou responsável legal devem autorizar a emissão do passaporte por meio do Formulário Padrão de Autorização para Concessão de Passaporte para Menor, assinado na presença do funcionário da Polícia Federal, na hora da conferência dos documentos originais.

Leia também: Menor de idade pode viajar sozinho? Confira regras e dicas para voar com segurança

Como renovar passaporte

A renovação do passaporte é, na verdade, a substituição do documento vencido por um novo. Isso quer dizer que o titular terá que cumprir todas as etapas do passo a passo da emissão de um passaporte comum.

  1. Entre na página oficial da Polícia Federal no campo de obtenção do passaporte;
  2. Preencha o formulário de nova solicitação de passaporte;
  3. Imprima ou salve em PDF o protocolo de solicitação;
  4. Gere e efetue o pagamento da Guia de Recolhimento da União (GRU);
  5. Realize o agendamento online preenchendo os dados solicitados;
  6. Compareça ao Posto da Polícia Federal escolhido durante o agendamento, no dia e hora marcados;
  7. Apresente os documentos solicitados;
  8. Acompanhe o status de liberação;
  9. Retire o passaporte na unidade da Polícia Federal quando o documento estiver liberado.

Países que não exigem passaporte

Os países pertencentes ao Mercosul não exigem o passaporte de viajantes brasileiros, podendo ser apresentado apenas um documento de identificação com foto como identidade, CNH ou carteira de trabalho.

Na lista dos países com acordo diplomático que beneficia a entrada de viajantes sem exigir passaporte, estão:

  • Uruguai;
  • Colômbia;
  • Chile;
  • Bolívia;
  • Peru;
  • Equador;
  • Paraguai;
  • Argentina.

Agora você já sabe quanto custa tirar o passaporte, quais são os passos e prazos para o documento ficar pronto e ser liberado. Não deixar a solicitação ou renovação para última hora, evita que seus planos de viagem sejam frustrados por falta de um passaporte válido.

Se você gostou do conteúdo, aproveite para conhecer 9 países da América do Sul para viajar sem passaporte e escolher seu próximo destino de viagem.

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Nomad

Nomad Explorer: conheça o cartão de crédito nacional da Nomad!

Chegou o Nomad Explorer, cartão de crédito em real com pontos que não expiram, cashback em dólar e zero anuidade. Saiba mais.

Por:
Marcos Pereira
27/1/2025
15 min de leitura
27/1/2025

O que é o Nomad Explorer e como ele funciona?

O Nomad Explorer é um cartão de crédito em reais com a bandeira Visa Infinite que chega para transformar a experiência dos clientes Nomad e oferecer mais autonomia, liberdade e benefícios em suas viagens e investimentos (você confere mais detalhes a seguir).

Agora, além do cartão de débito internacional, que continua sendo a melhor opção para gastos em viagens internacionais, a Nomad conta com um cartão de crédito brasileiro que permite o ganhar pontos em todas as compras e cashback em dólar.

Você pode usar o cartão de crédito em reais da Nomad em compras nacionais e internacionais. E por ser um cartão Visa Infinite, você também pode contar com todos os benefícios associados à bandeira. Além, é claro, de usufruir de todas as vantagens de ser um cliente Nomad.

Quais os benefícios do Nomad Explorer?

O Nomad Explorer foi pensado para elevar a experiência de quem quer viajar e investir. Por isso, oferece um conjunto de benefícios único na categoria.

Confira tudo o que ele oferece:

  • Pontos que não expiram: Ganhe até 3 pontos por dólar gasto e use como quiser, sem se preocupar com a validade.
  • Cashback em dólar: Troque seus pontos por cashback em dólar e desconto na taxa operacional.
  • Mais milhas para viajar: Junte pontos ao usar seu cartão de crédito e transfira para os principais programas de milhas, como Livelo, Azul Fidelidade e Smiles.
  • Salas VIP em todo o mundo: O Nomad Explorer garante acesso ilimitado ao Nomad Lounge (GRU) com um acompanhante e até 4 acessos anuais em mais de 1.200 salas VIP internacionais. É mais comodidade e conforto para as suas viagens.
  • Anuidade ZERO: Aproveite todos os benefícios exclusivos sem pagar nada a mais por isso.
  • Benefícios Visa Infinite: Use o cartão Nomad Explorer no Brasil e ganhe benefícios Visa Infinite pelo mundo, como seguro médico internacional, bagagem protegida, fila prioritária no raio-x de aeroportos, seguro para o aluguel de veículos e concierge 24h.

Como funciona a pontuação do Nomad Explorer?Para participar do programa de pontos do Nomad Explorer basta ter, no mínimo, US$ 1 mil investidos em sua conta Nomad. Com isso, você já consegue acumular pontos a cada dólar gasto em compras.A quantidade de pontos acumulados varia de acordo com o valor investido:

  • Igual ou maior que US$ 1 mil: 1,6 pontos por dólar gasto;
  • Igual ou maior que US$ 2,5 mil: 2 pontos por dólar gasto;
  • Igual ou maior que US$ 5 mil: 3 pontos por dólar gasto.

Os pontos são disponibilizados assim que o pagamento da fatura é compensado. E você confere o extrato de utilização direto no app da Nomad.

Como solicitar o cartão Nomad Explorer?

O cartão de crédito da Nomad é um produto novo e está sendo disponibilizado aos poucos para todo mundo. Para pedir o seu Nomad Explorer:

  1. Abra a sua conta Nomad: O primeiro passo para ser elegível é ter uma conta internacional Nomad. Você pode abrir a sua conta gratuita e sem taxa de mensalidade clicando aqui.
  2. Inscreva-se na lista de interesse: Acesse a área de Cartões no app Nomad e clique em “Entrar na lista de espera” do Nomad Explorer.
  3. Aguarde a avaliação de crédito: Além da análise de crédito, clientes que já possuem a partir de US$ 1 mil investidos têm prioridade.
  4. Agora é só esperar! Vamos te avisar por e-mail sobre a disponibilidade do cartão.

Atenção: a contratação e ativação do cartão de crédito Nomad Explorer é realizada somente pelo app da Nomad, sem a necessidade de enviar novos dados ou realizar pagamentos. Desconfie em links externos ou páginas da web que prometam esses serviços.

Baixe o app, peça o seu Nomad Explorer e aproveite todas as soluções que a Nomad oferece, em um só lugar. 

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Nomad

Conheça o Dólar Nomad e economize na compra de dólar para sua próxima viagem

Com o Dólar Nomad, você compra o dólar mais barato hoje para utilizar daqui a um ano. Confira como funciona e como comprar.

Por:
Marcos Pereira
4/12/2024
15 min de leitura
4/12/2024

O que é o Dólar Nomad e como ele funciona?

O Dólar Nomad é o mais novo produto da Nomad e garante a melhor cotação em moeda americana para quem planeja suas viagens e compras com antecedência e pode receber os dólares após o prazo de um ano.

Durante o planejamento de uma viagem internacional, seja a lazer, compras, estudos ou negócios, a compra de moeda estrangeira, principalmente dólar, acaba sendo um dos maiores gastos.

Por causa disso, qualquer oportunidade de economia é muito bem-vinda!

Com o Dólar Nomad, se você tem planos para viajar para o exterior com pelo menos um ano de antecedência pode comprar dólares na Nomad com economia de até R$ 0,15¹ por dólar na cotação do dia. O saldo em dólares fica reservado e, depois de 1 ano, você recebe o valor automaticamente em sua conta internacional para usar como quiser.

E não importa qual a cotação do dólar no dia em que você comprar o Dólar Nomad. A bonificação será de R$ 0,15¹ por dólar comprado. Assim, você garante mais economia e previsibilidade para a sua viagem, além de se proteger das flutuações cambiais!

E caso você queira utilizar o valor antes desse prazo de 1 ano, pode receber os seus dólares sem a economia oferecida pelo Dólar Nomad, com a cotação do câmbio da data de contratação original, ou seja, sem a bonificação de R$ 0,15¹ por dólar comprado.

Compre Dólar Nomad!

Como comprar Dólar Nomad?

Para comprar o Dólar Nomad e economizar, é muito simples. Basta ter uma conta internacional Nomad e acessar o app.

  1. Na tela inicial do app, toque em Adicionar dinheiro,
  2. Escolha a opção Compre dólar mais barato, defina o valor e toque em Continuar,
  3. Confira a cotação da moeda, o valor que você irá pagar, a data disponível para uso do dinheiro e conclua em Comprar Dólar Nomad.

Pronto! Após 1 ano, o saldo em dólares estará disponível em sua conta Nomad para você usar como quiser.

Quer aproveitar? Abra uma conta e compre o dólar mais barato hoje.

Como aproveitar o Dólar Nomad?

Existem muitas maneiras de aproveitar a economia que só o Dólar Nomad oferece e conquistar hoje os sonhos que você tem.

Viagem internacional

Sabe aquela viagem incrível que você sonha em fazer, mas ainda não tirou do papel? Pode ser as férias nas Maldivas, a Lua de Mel na Costa Amalfitana ou a Eurotrip com os amigos da faculdade. Com o Dólar Nomad, isso é possível!

Comprando dólar mais barato, fica mais fácil economizar para viajar. Você se protege das variações da moeda norte-americana, cria uma reserva financeira e realiza os seus planos futuros.

Intercâmbio

Você tem planos de fazer intercâmbio no exterior, crescer profissionalmente e conhecer novas culturas? Então o Dólar Nomad foi feito para você!

Comprando dólar com antecedência e mais barato, você garante uma reserva para os seus estudos no exterior e consegue se planejar com mais facilidade.

Compras internacionais

Está de olho no lançamento do novo iPhone? Você já sabe que comprar o smartphone da Apple nos EUA é mais vantajoso. E com o Dólar Nomad, a economia é ainda maior!

E o mesmo vale para aquele perfume de grife, o eletrodoméstico novo ou o videogame de última geração! Com o Dólar Nomad, fica muito mais fácil economizar para os seus planos futuros.

Shows e eventos esportivos

O Dólar Nomad também pode te ajudar a vivenciar os maiores festivais de música internacionais e os grandes eventos esportivos.

Já tem a agenda dos grandes eventos do próximo ano? Hora de comprar dólar mais barato e garantir mais economia!

Compre Dólar Nomad!

Abra a sua conta e aproveite o Dólar Nomad

Quer comprar dólar mais barato hoje para aproveitar os seus planos futuros? Abrindo uma conta internacional na Nomad você garante dólares com mais economia e ainda acessa benefícios exclusivos:

  • Conta 100% digital e sem taxa de abertura e manutenção mensal
  • Dólar com a cotação comercial
  • Acesso a investimentos de renda fixa e variável em dólar
  • Parcelamento Nomad, para você adicionar saldo na conta em até 12 vezes no cartão de crédito
  • Cartão de débito internacional aceito em mais de 180 países
  • Compras e pagamentos na moeda local, com conversão automática para dólar
  • Saques gratuitos e ilimitados na rede de ATMs da MoneyPass nos EUA
  • 3 saques gratuitos a cada 30 dias em qualquer caixa eletrônico que aceite Visa®
  • Descontos e cashback em produtos para a sua viagem no Nomad Pass
  • Mais vantagens no Nomad Trips, o portal da Nomad para você planejar a sua viagem dos sonhos
  • Conexão de internet no exterior com o Nomad Chip
  • Acesso ao Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad em Guarulhos, para esperar com conforto o seu embarque.

Abra a sua conta internacional Nomad agora!

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O Dólar Nomad é a compra de dólar com bonificação, para entrega após 1 ano da contratação, cf. regulamentação. Em caso de liquidação antecipada, uma nova operação será feita para a devolução da bonificação inicialmente concedida, de modo que o valor em dólar recebido pelo cliente se adeque ao valor que teria sido recebido se tivesse optado pela contratação à vista. Produto oferecido pela Nomad como correspondente do Ouribank. Para mais informações, acesse a nossa FAQ.

¹Valor do bônus sujeito a alteração pela Nomad.

Nomad

Conheça o Nomad Trips e comece a planejar sua próxima viagem

Planeje a sua viagem com agilidade e segurança no Nomad Trips e garanta os melhores preços e condições.

Por:
Marcos Pereira
8/11/2024
15 min de leitura
8/11/2024

O que é e como funciona o Nomad Trips?

O Nomad Trips é a plataforma de viagens da Nomad, que oferece uma variedade de serviços para tornar suas viagens mais fáceis e econômicas. A Nomad sempre esteve presente para facilitar a vida financeira global do brasileiro. E agora, acompanha o viajante também no planejamento das férias.

Na plataforma você encontra:

  • Hospedagem no Brasil e no exterior;
  • Passagens aéreas para destinos nacionais e internacionais;
  • Pacotes de viagem com aéreo e hospedagem;
  • Ingressos para atividades de lazer, gastronomia, cultura e muito mais;
  • Aluguel de carros;
  • Programação de viagens com multi-destinos.

E para facilitar ainda mais o planejamento das férias perfeitas, o Nomad Trips conta com recursos de Inteligência Artificial que auxiliam a montar roteiros personalizados e exclusivos. E você ainda pode usar filtros para facilitar a busca e a ordenação dos melhores hotéis, voos e opções de entretenimento.

Com o Nomad Trips você ganha:

  • Economia, com as melhores opções de passagens aéreas e pacotes de hospedagem, além de grande variedade de opções para facilitar sua busca e planejamento de viagens;
  • Inovação com uso de inteligência artificial para uma experiência ainda mais personalizada, permitindo que você adapte seus destinos de acordo com seus interesses, orçamento e estilo de viagem;
  • Mais facilidade e conveniência com um design intuitivo na plataforma. Você seleciona o destino desejado e apresentamos uma lista dos principais pontos turísticos, atrações e atividades na região. A compra de passagens, hospedagem e passeios pode ser feita inteiramente dentro do site.

Quais as vantagens do Nomad Trips?

Confira, a seguir, todas as vantagens de comprar seu voo e hotel pelo Nomad Trips:

Melhores preços

Com o Nomad Trips, você pode economizar até 40% na compra de hotéis e voos para a sua viagem.

Além disso, você pode salvar uma viagem ou roteiro e ativar alertas para ser avisado de os preços caírem, garantindo ainda mais economia.

E na hora de pagar, você também conta com a opção de parcelamento no cartão de crédito e pagamento por PIX.

Sua viagem em um único lugar

O Nomad Trips nasceu com o objetivo de facilitar a vida do viajante. E para isso, concentra em um só lugar tudo o que você precisa para ter uma viagem dos sonhos.

Você consegue comprar passagens aéreas, reservar a hospedagem, alugar carro no Brasil e no exterior, comprar ingressos para atrações e criar roteiros de viagens em um único lugar.

Roteiros exclusivos com Inteligência Artificial

Que tal receber um roteiro exclusivo e personalizado para a sua viagem dos sonhos? Com o Nomad Trips, você pode!

Basta explicar como é o seu passeio ideal que a nossa IA se encarregará de encontrar e completar sua viagem, criando um plano 100% adaptado aos seus desejos e com todos os tipos de serviços disponíveis.

Você escolhe o destino, o período e o número de acompanhantes e o tipo de viagem que gostaria de fazer. Em poucos segundos, a nossa IA gera um roteiro personalizado, que você pode editar, compartilhar ou reservar sem sair do site.

Acesse agora o Nomad Trips e garanta já a sua viagem dos sonhos!

Planeje a sua próxima viagem com a Nomad

Com o Nomad Trips, ficou mais fácil planejar o seu próximo destino. Em um só lugar, você encontra tudo o que precisa para escolher o melhor destino, planejar e organizar o roteiro ideal, monitorar o preço de passagens aéreas e encontrar as melhores ofertas de hospedagem.

Para começar, basta acessar o site do Nomad Trips ou app da Nomad para aproveitar todos os benefícios. E clientes Nomad têm uma vantagem extra: 5% de desconto na compra de passagens e hospedagem, aluguel de veículos e mais!

Quer ter acesso a esses e outros benefícios, como entrada no Nomad Lounge, em Guarulhos, conexão de internet no exterior com o Nomad Chip e descontos exclusivos no Nomad Shop?

Abra agora a sua conta internacional Nomad!

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Nomad

Fique conectado no exterior com o Nomad Chip!

Conheça o Nomad Chip e fique conectado em mais de 30 países durante a sua viagem internacional. Leia e confira.

Por:
Marcos Pereira
7/10/2024
15 min de leitura
7/10/2024

Pensando em oferecer uma solução prática e rápida para garantir conexão durante viagens internacionais, a Nomad está lançando o Nomad Chip. Trata-se de um chip internacional e 100% digital (ou eSIM) disponível para todos os clientes que fizeram ao menos uma operação de câmbio e estão no Nomad Pass.

Com o Nomad Chip, você garante conexão durante suas viagens para os Estados Unidos, Europa e América Latina. E pode contratar e ativar com tranquilidade diretamente pelo app da Nomad ainda no Brasil: os dados do novo eSIM só começam a ser consumidos quando você chegar ao seu destino!

Quer garantir internet de qualidade na sua próxima viagem internacional? Abra sua conta internacional Nomad agora!

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O que é um eSIM?

Um eSIM, também conhecido como chip virtual, é um chip de celular que já vem integrado a alguns modelos de smartphones, tablets e smartwatches. Ao contrário dos modelos tradicionais, o eSIM é embutido na placa do aparelho e não pode ser retirado.

Como o chip virtual não pode ser removido pelo usuário, a ativação e configuração é realizada remotamente pela própria operadora por meio de softwares e códigos. Isso garante mais agilidade e comodidade para o usuário, já que não é preciso adquirir um cartão SIM novo ao trocar de dispositivo ou operadora.

Quais as vantagens do eSIM?

Por estar integrado ao aparelho, o chip virtual garante mais vantagens e segurança para você.

Com o eSIM, você não precisa mais se preocupar com o tamanho e modelo do chip na hora da compra ou com problemas de desgaste, quebra ou perda do chip.

Inclusive, é possível ativar mais de uma linha ou plano, inclusive internacional, em aparelhos com suporte ao eSIM.

E por falar em segurança, o eSIM impede que outras pessoas usem o seu chip indevidamente em outros aparelhos. E em caso de perda ou roubo, o rastreio do smartphone fica mais fácil, já que o chip não pode ser retirado.

Como saber se o meu celular é compatível com eSIM?

A maioria dos smartphones lançados a partir de 2018 já é compatível com a tecnologia eSIM. Entretanto, isso pode variar de acordo com a fabricante e modelo do dispositivo, além da operadora vinculada ao aparelho.

A Apple começou a oferecer suporte ao eSIM em 2018 com o lançamento dos iPhone XS, XS Max e XR. Desde então, todos os aparelhos da fabricante contam com a opção de se conectar à rede da operadora sem depender de um chip físico.

Se você adquiriu um aparelho da Samsung ou Motorola depois do lançamento dessa tecnologia, é possível que o seu smartphone conte com eSIM. Para as demais fabricantes, pode ser necessário consultar as configurações do aparelho.

Você pode conferir a lista completa de dispositivos que suportam eSIM no app da Nomad. Basta acessar o Nomad Shop > Nomad Chip> Dúvidas Frequências > “Meu celular suporta eSIM?”

Para mais informações sobre o Nomad Chip, acesse a nossa FAQ.

Como o Nomad Chip funciona?

O Nomad Chip é um chip internacional, 100% digital que garante conexão de internet internacional rápida e fácil para mais de 30 países nas Américas e na Europa. Assim, você fica livre de comprar um chip físico para usar somente em sua viagem, mantém o seu número atual de telefone para WhatsApp e recebe chamadas normalmente.

Quem é cliente Nomad, já realizou ao menos uma operação de câmbio e está Nível 1 ao 4 do Nomad Pass podem resgatar um bônus de 1 GB de internet válido por 7 dias. E quem está no Nível 5 do programa tem acesso a 10GB de internet com validade de 30 dias.

Para comprar e ativar, basta acessar o app da Nomad, abrir o Nomad Shop e tocar em Nomad Chip. Seguindo as instruções da tela, você configura o seu eSIM em poucos minutos e garante uma viagem conectada antes mesmo de sair do Brasil!

Confira abaixo os países contemplados pelo Nomad Chip:

  • Estados Unidos.
  • Europa: Áustria, Dinamarca, Irlanda, Itália, Suécia, França, Bulgária, Chipre, Estônia, Finlândia, Grécia, Hungria, Letônia, Lituânia, Holanda, Noruega, Polônia, Romênia, Eslováquia, Espanha, Reino Unido, Turquia, Alemanha, Malta, Suíça, Bélgica, Croácia, República Checa, Luxemburgo, Portugal, Eslovênia, Liechtenstein, Islândia, Vaticano.
  • América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Peru, Uruguai, México, Guiana.

Quais os planos do Nomad Chip?

O Nomad Chip oferece diversos planos com franquia de dados e cobertura ideal para cada tipo de viagem, seja um mochilão pela América do Sul ou um fim de semana nos parques de Orlando!

Confira as opções para cada destino:

EUA

  • 1 GB válido por 7 dias: US$ 4
  • 3 GB válidos por 30 dias: US$ 10.
  • 5 GB válidos por 30 dias: US$ 12.
  • 10 GB válidos por 30 dias: US$ 20.
  • 20 GB válidos por 30 dias: US$ 33.
  • Ilimitado válidos por 15 dias: US$ 38.

Europa

  • 1 GB válido por 7 dias: US$ 4
  • 3 GB válidos por 30 dias: US$ 13.
  • 5 GB válidos por 30 dias: US$ 16.
  • 10 GB válidos por 30 dias: US$ 24.
  • 20 GB válidos por 30 dias: US$ 36.
  • Ilimitado válidos por 15 dias: US$ 36.

América Latina

  • 2 GB válidos por 30 dias: US$ 18.
  • 3 GB válidos por 30 dias: US$ 20.
  • 5 GB válidos por 30 dias: US$ 25
  • 10 GB válidos por 30 dias: US$ 34.
  • Dados ilimitados válidos por 15 dias: US$ 60.

O benefício do Nomad Chip pode ser utilizado por todos os clientes que já realizaram operação de câmbio no app e estão no Nomad Pass. Clientes do nivel 1 ao 4 garantem bônus de 1 GB para todos os destinos. Já os clientes do nível 5 tem 10 GB válidos por 15 dias para usarem vez ao ano em suas viagens para qualquer destino.

É possível ainda recarregar pacotes de dados a qualquer momento durante o ano, pagando apenas o valor do plano do destino escolhido. Se for utilizar o Nomad Chip pela primeira vez e precisar de um plano maior, você pode aproveitar o benefício de dados gratuitos para reduzir o valor do plano escolhido.

Como contratar e ativar o Nomad Chip?

Contratar e configurar o seu Nomad Chip é muito fácil. Basta acessar o Nomad Chip no app da Nomad, selecionar o destino da sua viagem e escolher o pacote de dados mais adequado para a sua viagem.

Para isso, escaneie o QR Code, copie os dados de instalação manualmente ou, se você tiver um iPhone com as versões mais recentes do iOS, instale com apenas um toque no botão de ativar!

Não se esqueça de ativar o roaming de dados nas configurações de rede. E não se preocupe, os dados do seu Nomad Chip só serão consumidos ao chegar no seu destino e se conectar a uma rede de dados da região.

Pronto! O seu aparelho se conectará automaticamente à rede de internet assim que você chegar ao seu destino e curtir a viagem com tranquilidade.

Ficou sem dados no meio da viagem ou passou do prazo de utilização do plano? Não se preocupe! Você pode recarregar o seu chip internacional direto pelo app e a qualquer momento. Basta acessar o app da Nomad em Shop > Nomad Chip > selecionar o chip desejado > Recarregar.

Ah, e se você planeja viajar novamente para o exterior, pode deixar o Nomad Chip instalado e configurado e realizar uma nova recarga na próxima viagem! Assim, você garante conexão com muito mais facilidade.

Está esperando o quê? Aproveite o Nomad Chip e outras vantagens de ser Nomad! Abra a sua conta agora!

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Nomad

Como comprar no Nomad Shop, ganhar cashback e economizar?

Quer saber como comprar no Nomad Shop? Confira como ganhar descontos e cashback para sua viagem internacional.

Por:
Marcos Pereira
13/8/2024
15 min de leitura
13/8/2024

O que é o Nomad Shop?

O Nomad Shop é um espaço do aplicativo e do site da Nomad que reúne diversos parceiros selecionados. Lá, clientes e não clientes podem ganhar descontos, benefícios e cashback em vários produtos e serviços, economizando em viagens e compras internacionais.

No Shop você pode:

  • Garantir ingressos para atrações turísticas famosas em centenas de cidades pelo mundo;
  • Ganhar cashback em lojas no exterior.

O valor do desconto ou cashback varia de acordo com o parceiro e vale consultar a página da Nomad Shop para saber exatamente quais são os descontos.

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O que clientes e não clientes podem comprar no Nomad Shop?

Se você é cliente Nomad, você tem acesso a uma lista grande de oportunidades da Nomad Shop e consegue fazer muita economia em suas viagens internacionais.

Isso se deve ao fato  de que há muito o que comprar na Nomad Shop: desde de passagens aéreas, passando por hospedagens, seguro viagem, sites de compras internacionais, ingressos para atrações (inclusive para parques da Disney) e locadoras de veículos.

Agora, se você não é cliente Nomad, ainda pode comprar no Nomad Shop, mas as opções são menores que a que dos clientes. É possível ter:

  • 8% de desconto no Hotels.com;
  • 4% de desconto no Rentcars;
  • 10% de desconto na Avis.

Para não clientes é essencial usar o link da Nomad e o cupom correspondente antes de finalizar a compra.

Como comprar no Nomad Shop?

Agora que você já sabe o que pode comprar, chegou a hora de saber como comprar na Nomad Shop. Não tem muito mistério e vamos explicar primeiramente para quem é cliente Nomad e, depois, para quem não é.

Se você é cliente Nomad

Clientes Nomad podem comprar tanto pelo site quanto pelo app da Nomad.

No site da Nomad:

  1. Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
  2. Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
  3. Clique no botão Aproveitar benefícios;
  4. Clique em Sou cliente e siga as instruções da tela para acessar a promoção no seu smartphone.

Para comprar pelo app da Nomad:

  1. Na tela inicial do app da Nomad, navegue até a opção Shop;
  2. Toque no ícone de sacola para acessar o catálogo de parceiros;
  3. Escolha a promoção desejada e leia as instruções;
  4. Toque em Ir para o site para acessar o site do parceiro.

Para garantir o seu desconto, não se esqueça de esvaziar o carrinho de compras e não saia do site da loja ou parceiro até finalizar a compra para garantir o desconto.

Se você não é cliente Nomad

Quem não é cliente Nomad também pode aproveitar descontos e benefícios em compras e serviços dos nossos parceiros.

Confira o passo a passo abaixo:

  1. Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
  2. Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
  3. Clique no botão Aproveitar benefícios;
  4. Caso a promoção tenha benefícios para não clientes, clique em Ainda não tenho conta;
  5. Clique em Seguir sem a melhor oferta;
  6. Siga as instruções da tela para garantir o seu desconto.

Para garantir o desconto desejado, não se esqueça de usar o cupom da Nomad quando aplicável, esvaziar o carrinho e não acessar outros sites antes de finalizar a compra.

Como ganhar cashback no Nomad Shop?

As regras para cashback no Nomad Shop variam de acordo com o parceiro. Mas em todos os casos, basta realizar a compra do produto ou reserva do serviço pelo link disponibilizado no app ou site da Nomad.

Realizando a compra pelo site ou app da Nomad, o valor de cashback anunciado fica disponível em sua conta entre 30 a 120 dias após a conclusão da viagem.

Vale lembrar que o cashback é exclusivo para clientes Nomad.

Como ganhar cashback pelo site da Nomad

  1. Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
  2. Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
  3. Clique no botão Aproveitar benefícios;
  4. Clique em Sou cliente e siga as instruções da tela para acessar a promoção no seu smartphone.

Como ganhar cashback pelo app da Nomad

  1. Na tela inicial do app da Nomad, navegue até a opção Shop;
  2. Toque no ícone de sacola para acessar o catálogo de parceiros;
  3. Escolha a promoção desejada e leia as instruções;
  4. Toque em Ativar Cashback para acessar o site do parceiro.

Não se esqueça de esvaziar o carrinho antes de ativar o cashback e não acesse outros sites até finalizar a compra para garantir o seu benefício.

Tenha mais benefícios com a conta internacional Nomad

Quem é cliente Nomad ganha um mundo de vantagens e benefícios para comprar no Nomad Shop e economizar em compras e viagens internacionais.

Mas as vantagens de abrir uma conta internacional Nomad vão além de descontos e cashback?

Sala VIP no aeroporto de Guarulhos

O Nomad Lounge é parada obrigatória para quem busca conforto e praticidade antes de embarcar. Com acesso facilitado por escada rolante ou elevador, o espaço tem 600m², com buffet sazonal, café, milk-shakes, wi-fi gratuito, ar-condicionado e um espaço reservado para crianças. Perfeito para recarregar a energia antes de partir para a sua viagem!

Nomad Pass

O Nomad Pass é o programa de fidelidade da Nomad que transforma sua experiência financeira em benefícios. A cada dólar investido ou convertido você acumula pontos e desbloqueia vantagens, como taxa de serviço reduzida, cartão de débito físico sem taxa de entrega e acessos ao Nomad Lounge em Guarulhos.

Taxas reduzidas

Ao fazer o câmbio para sua conta Nomad é cobrado apenas IOF de 1,1% (conta-corrente) ou 0,38% (conta-investimento), e uma taxa operacional de até 2%, que pode variar de acordo com seu nível no Programa Nomad Pass.

Cartão de débito internacional amplamente aceito

O cartão de débito internacional da Nomad é aceito em mais de 180 países e em cerca de 5 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo e não tem anuidade e nem taxa de ativação. E se precisar de dinheiro em espécie no seu destino, não se preocupe. Clientes Nomad têm direito a saques gratuitos nos caixas eletrônicos (ATM) da rede MoneyPass.

Lembrando que, ao ser correntista Nomad, você pode investir no mercado norte-americano, diversificando e muito sua carteira de investimentos e construindo patrimônio em uma moeda forte.

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Compras

Onde fazer compras em São Paulo? Confira os melhores lugares

Procurando onde fazer compras em São Paulo? Descubra shoppings, outlets, ruas e bairros comerciais, além de dicas imperdíveis para economizar.

Por:
Nomad
1/4/2025
15 min de leitura
1/4/2025

Os principais shoppings de São Paulo

Se você quer variedade, conforto e segurança nas compras em sua viagem para São Paulo, os shoppings da cidade são uma ótima opção. Com lojas de marcas nacionais e internacionais, além de infraestrutura completa com restaurantes, cinemas e serviços, esses centros comerciais garantem uma experiência completa.

A seguir, confira os principais shoppings de São Paulo e descubra qual deles combina mais com o seu gosto.

1. Shopping Iguatemi São Paulo: luxo e sofisticação

O Shopping Iguatemi São Paulo é um dos mais tradicionais e sofisticados da cidade. Localizado no bairro do Jardim Paulistano, ele abriga grifes internacionais como Louis Vuitton, Gucci, Prada e Chanel, além de marcas brasileiras famosas.

O ambiente do Iguatemi é elegante e exclusivo, ideal para quem busca atendimento diferenciado e produtos de alto padrão. Além das lojas, o shopping conta com restaurantes refinados, como o Ristorantino e o Santo Grão, e um rooftop com vista privilegiada da cidade.

2. JK Iguatemi: marcas internacionais e design moderno

O JK Iguatemi é um dos shoppings mais modernos de São Paulo e é referência quando o assunto é compras sofisticadas. Localizado na Vila Olímpia, o espaço reúne um mix de marcas internacionais como Balenciaga, Dolce & Gabbana, Saint Laurent e Tiffany & Co., além de lojas conceito de nomes famosos como Apple e Nike.

Além das compras, o JK Iguatemi oferece uma gastronomia diferenciada, com restaurantes renomados como Piselli Sud e ICI Brasserie. O shopping também abriga um cinema VIP, com salas que oferecem um serviço exclusivo de comidas e bebidas.

3. Cidade Jardim: exclusividade em meio ao verde

O Shopping Cidade Jardim é um dos destinos mais exclusivos para fazer compras em São Paulo. Inspirado na arquitetura dos shoppings a céu aberto de Miami e Los Angeles, ele se destaca por seus jardins exuberantes, corredores amplos e um ambiente sofisticado.

Voltado para um público exigente, o Cidade Jardim abriga marcas de luxo como Hermès, Cartier, Rolex e Valentino, além de boutiques brasileiras de alta moda.

O shopping também conta com o SPA Cidade Jardim e academias de alto padrão. Outro diferencial é a gastronomia, com restaurantes como o Adega Santiago e o Parigi, ideais para uma pausa estratégica entre as compras.

4. Morumbi Shopping: variedade para todos os gostos

O Morumbi Shopping é um dos mais completos e populares de São Paulo, com um mix variado de lojas para todos os estilos e orçamentos. Localizado na Zona Sul da cidade, o shopping conta com mais de 450 lojas, incluindo grandes marcas como Zara, Le Lis Blanc, Calvin Klein e Sephora.

Além da diversidade de opções, o Morumbi Shopping se destaca pelo equilíbrio entre lojas acessíveis e marcas premium. Se você quer encontrar desde fast fashion até grifes famosas em um só lugar, esse é o destino certo.

O shopping também é conhecido por sua gastronomia, com opções que vão desde a praça de alimentação até restaurantes sofisticados como Jamie’s Italian e Almanara. Outro atrativo é o cinema IMAX, que proporciona uma experiência imersiva para quem ama um bom filme.

Leia também: Seguro-viagem: quando preciso fazer? Quais os melhores?

5. Shopping Pátio Paulista: tradição e localização privilegiada

O Shopping Pátio Paulista é uma boa opção para quem busca praticidade e uma localização estratégica. Situado na região da Avenida Paulista, ele é um dos shoppings mais tradicionais de São Paulo e um dos favoritos de moradores e turistas.

Com mais de 200 lojas, o shopping reúne marcas como L’Occitane, Centauro, MAC, Pandora e Animale, oferecendo opções para diferentes perfis de consumidores. Além disso, sua localização privilegiada facilita o acesso para quem deseja combinar as compras em São Paulo com um passeio cultural na Paulista.

Outro destaque do Pátio Paulista é a variedade gastronômica, que inclui restaurantes como Outback, Madero e The Fifties. O shopping também conta com um cinema moderno, tornando-se um ótimo local para compras e entretenimento em um só lugar.

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Ruas e regiões para fazer compras em São Paulo

Além dos shoppings, São Paulo é conhecida por suas ruas e bairros comerciais, que oferecem tanto lojas de grife quanto opções populares e de baixo custo. Essas regiões são ideais para quem busca variedade e preços competitivos.

Confira abaixo as principais ruas e regiões para fazer compras em São Paulo.

1. Rua Oscar Freire: o paraíso das grifes

A Rua Oscar Freire, localizada no bairro dos Jardins, é um dos endereços mais sofisticados de São Paulo. Conhecida como a "Quinta Avenida brasileira", essa rua concentra algumas das marcas de luxo mais famosas do mundo, como Louis Vuitton, Versace, Montblanc e Swarovski.

Além das lojas internacionais, a Oscar Freire abriga boutiques brasileiras renomadas, como Havaianas, Osklen e Le Lis Blanc. O ambiente é elegante e agradável para caminhar, com calçadas amplas, cafés charmosos e um clima cosmopolita.

Leia também: A conta Nomad vale a pena? O guia completo para você decidir

2. Rua 25 de Março: onde encontrar de tudo a preços imbatíveis

Se você busca variedade e preços baixos, a Rua 25 de Março é o destino ideal para fazer suas compras em São Paulo. Localizada no centro da cidade, essa é a maior região de comércio popular da América Latina, atraindo milhares de visitantes diariamente.

Na 25 de Março, é possível encontrar uma infinidade de produtos, como bijuterias, artigos de papelaria, decoração, brinquedos, tecidos e acessórios de moda, sempre com preços bem mais acessíveis do que em shoppings ou lojas de rua tradicionais.

Muitos dos estabelecimentos vendem no atacado e no varejo, o que faz da região um polo de compras para revendedores e consumidores finais.

Por ser uma área muito movimentada, considere ir nos dias de semana e evite horários de pico. Além disso, tenha atenção redobrada com os seus pertences.

3. Brás: o maior polo de moda popular da América Latina

O Brás é um dos principais centros de moda atacadista e varejista do Brasil. Localizado na região central de São Paulo, o bairro é famoso por suas centenas de lojas e galerias especializadas em roupas, calçados e acessórios a preços acessíveis.

Se você busca peças de moda casual, social, infantil ou fitness, o Brás é o lugar ideal para encontrar variedade e bons preços. Muitos lojistas do Brasil inteiro vão para lá comprar mercadorias no atacado para revenda, mas também é possível comprar no varejo.

Os pontos mais conhecidos do Brás incluem a Feirinha da Madrugada, que funciona das 2h às 10h e reúne pequenos comerciantes vendendo roupas e acessórios a preços muito competitivos, e o Mega Polo Moda, um shopping atacadista com diversas marcas nacionais.

Para aproveitar ao máximo sua visita ao Brás, é bom ir com roupas confortáveis, levar dinheiro trocado e, se possível, chegar cedo para evitar a superlotação. E, para facilitar os pagamentos sem precisar carregar dinheiro em espécie, o Nomad Explorer é uma opção segura e prática.

4. Rua Augusta: do vintage ao alternativo, tudo em um só lugar

A Rua Augusta é um dos endereços mais emblemáticos de São Paulo e um verdadeiro paraíso para quem busca moda alternativa, peças vintage e tendências urbanas. Localizada entre os bairros Jardins e Centro, essa rua reúne brechós, boutiques descoladas e marcas independentes.

Entre os destaques da Rua Augusta estão as lojas de roupas retrô, acessórios artesanais e calçados exclusivos, que fogem do padrão das grandes redes de varejo. Para quem gosta de personalização e um toque de autenticidade, esse é o local perfeito para encontrar peças diferenciadas.

Além das compras, a Rua Augusta é famosa por seus cafés, bares e restaurantes. Uma dica é complementar o passeio pela região com uma pausa para um café artesanal ou um almoço em um dos diversos bistrôs da área.

5. Liberdade: a cultura oriental em cada loja e restaurante

O bairro da Liberdade é um dos destinos mais interessantes para fazer compras em São Paulo, especialmente para quem aprecia a cultura asiática. Conhecida por sua forte influência japonesa, chinesa e coreana, a região oferece uma grande variedade de lojas especializadas em produtos orientais.

Entre os destaques da Liberdade, estão as lojas de cosméticos coreanos e japoneses, como a Miniso, a Daiso Japan e a Ikesaki, que vendem maquiagens, produtos para skincare e acessórios com preços acessíveis.

Para quem gosta da culinária asiática, há mercados especializados, como o Marukai e a Casa Bueno, que oferecem ingredientes típicos e guloseimas importadas.

Além das compras, a Liberdade é um bom lugar para ter contato com a cultura oriental, com seus templos, festivais e restaurantes que servem desde sushi e lámen até bubble tea e doces típicos.

Aos finais de semana, a tradicional Feirinha da Liberdade reúne barracas de artesanato, decoração e comida de rua, tornando o passeio ainda mais interessante.

Leia também: Conta Internacional: como abrir e qual a melhor?

Outlets e centros de compras com descontos incríveis

Se você quer economizar sem abrir mão de produtos de qualidade, os outlets e centros de compras de São Paulo são uma ótima opção. Confira alguns desses locais onde é possível encontrar marcas renomadas com bons descontos.

1. Outlet Premium São Paulo: marcas famosas com preços de fábrica

O Outlet Premium São Paulo é um dos maiores e mais conhecidos do estado. Localizado em Itupeva, a aproximadamente 50 minutos da capital, ele reúne mais de 90 lojas de grandes marcas nacionais e internacionais, com descontos que podem chegar a 80%.

Entre as marcas disponíveis no outlet, estão Nike, Adidas, Calvin Klein, Lacoste, Michael Kors, Polo Ralph Lauren e Hugo Boss, entre muitas outras.

Além disso, o espaço é moderno e confortável, com uma estrutura que inclui um amplo estacionamento, área de alimentação e playground para as crianças.

Para quem deseja fazer compras com tranquilidade e economizar em peças de qualidade, vale a pena reservar um dia para visitar o Outlet Premium São Paulo. Se quiser ainda mais comodidade, com o Nomad Explorer você paga as compras de forma prática e segura, além de garantir cashback em dólar.

2. Rua José Paulino: moda feminina e infantil com ótimos preços

A Rua José Paulino, localizada no tradicional bairro do Bom Retiro, é um dos melhores lugares para comprar roupas femininas e infantis a preços acessíveis em São Paulo.

Conhecida por suas lojas de moda atacadista e varejista, essa região atrai compradores de todo o Brasil em busca de peças modernas e de qualidade com preços competitivos.

As lojas da José Paulino oferecem uma grande variedade de roupas, incluindo moda casual, festa, plus size e infantil. Muitas das peças são produzidas por fabricantes locais, o que garante preços mais baixos do que em shoppings e boutiques.

Para aproveitar os melhores preços, a dica é chegar cedo e pesquisar bem entre as lojas, pois os valores variam bastante.

Leia também: Como investir em dólar? Guia completo para iniciantes

3. Mega Polo Moda: um shopping inteiro dedicado ao atacado e varejo

O Mega Polo Moda, localizado no Brás, é um dos principais atacados de moda do Brasil. Com mais de 400 lojas, o espaço é um verdadeiro paraíso para quem deseja comprar roupas, calçados e acessórios a preços acessíveis, tanto no atacado quanto no varejo.

Diferente de outros centros comerciais do Brás, o Mega Polo Moda oferece organização e conforto, com ar-condicionado, estacionamento e praças de alimentação. As lojas do shopping trazem as principais tendências da moda, com peças atualizadas a cada nova estação.

Muitos lojistas de todo o país vêm ao Mega Polo Moda para abastecer seus estoques, mas o local também é ótimo para compras pessoais. Algumas lojas exigem um número mínimo de peças para vender no atacado, mas há aquelas que vendem no varejo sem restrições.

Compras de luxo para quem não abre mão da exclusividade

Para quem busca uma experiência diferenciada e itens exclusivos, São Paulo é um dos melhores destinos de compras de luxo da América Latina. A cidade abriga lojas de algumas das marcas mais famosas do mundo, além de oferecer serviços personalizados para clientes exigentes.

Onde encontrar as principais marcas de luxo em São Paulo

Os melhores lugares para compras de luxo em São Paulo estão concentrados em shoppings de alto padrão e ruas sofisticadas, como:

  • Shopping Iguatemi São Paulo: um dos mais tradicionais e elegantes da cidade, com lojas como Chanel, Louis Vuitton, Prada e Gucci.
  • JK Iguatemi: moderno e sofisticado, oferece marcas como Dolce & Gabbana, Saint Laurent, Balenciaga e Tiffany & Co.
  • Shopping Cidade Jardim: inspirado em shoppings internacionais, tem um ambiente exclusivo e marcas como Hermès, Cartier, Rolex e Valentino.
  • Rua Oscar Freire: conhecida como a "Quinta Avenida" brasileira, reúne grifes como Montblanc, Swarovski e Versace, além de boutiques nacionais.

Além de compras, muitos desses lugares oferecem serviços como personal shoppers, provadores VIP e atendimento exclusivo, tornando a experiência ainda mais especial.

Leia também: Converter dólar em real: como calcular e como economizar

Dicas para uma ótima experiência de compra

Fazer compras de luxo vai além de adquirir produtos exclusivos; inclui ter toda uma experiência diferenciada. Para garantir que suas compras em São Paulo sejam perfeitas, confira algumas dicas:

  • Aproveite o atendimento personalizado: muitas lojas oferecem serviços VIP, como personal shoppers e provadores privativos. Para ter um atendimento ainda mais exclusivo, agende um horário com antecedência.
  • Fique atento a edições limitadas: algumas marcas lançam coleções especiais apenas para determinadas lojas. Se você busca peças únicas, vale perguntar aos atendentes sobre novidades e lançamentos exclusivos.
  • Evite horários de pico: para fazer suas compras com mais tranquilidade, prefira visitar shoppings e boutiques em horários alternativos, como no início da manhã ou durante a semana.
  • Use um meio de pagamento seguro e vantajoso: utilizar o cartão Nomad Explorer é uma excelente escolha, já que ele oferece acúmulo de pontos, cashback em dólar, benefícios Visa Infinite e muito mais.

Dicas para compras inteligentes e seguras em São Paulo

Fazer compras em São Paulo pode ser uma experiência incrível, mas, para tudo sair como planejado, é importante adotar algumas estratégias. Afinal, pequenos cuidados fazem toda a diferença para aproveitar ao máximo suas compras na cidade.

Aqui estão algumas dicas para tornar suas compras em São Paulo mais vantajosas e seguras.

1. Planeje seu roteiro de compras com antecedência

São Paulo tem diversos locais para fazer compras espalhados pela cidade, então um bom planejamento ajuda a otimizar tempo e evitar deslocamentos desnecessários.

Por isso, defina suas prioridades. Você quer focar em shoppings de luxo, outlets ou compras populares? Faça uma lista de lugares que deseja visitar.

Além disso, verifique os horários de funcionamento. Shoppings têm horários flexíveis, mas ruas comerciais podem ter funcionamento reduzido aos finais de semana.

Também é bom evitar horários de pico. Para fazer um passeio mais tranquilo, prefira visitar os centros comerciais durante a semana e pela manhã.

Leia também: Como comprar dólar online para a sua viagem internacional?

2. Compare preços e pesquise descontos

Antes de finalizar suas compras em São Paulo, compare preços e busque promoções para obter o melhor custo-benefício. Na cidade, há uma grande variedade de lojas e, às vezes, o mesmo produto tem preços diferentes dependendo do local onde é comprado.

Aqui estão algumas estratégias para economizar:

  • Pesquise online antes de ir às lojas: muitos shoppings e lojas têm sites ou aplicativos em que é possível verificar preços e promoções antes da visita.
  • Aproveite liquidações sazonais: grandes shoppings realizam períodos de descontos, como a Liquidação do Lápis Vermelho (Iguatemi) e a Black Friday, que oferecem preços reduzidos em diversas categorias.
  • Negocie em lojas de rua e atacadistas: em locais como a Rua José Paulino e o Brás, muitos lojistas oferecem descontos para pagamentos à vista ou compras em maior quantidade.
  • Fique de olho nos cupons de desconto: algumas lojas e outlets oferecem cupons promocionais que podem ser utilizados para reduzir ainda mais o valor das compras.
  • Use meios de pagamento que oferecem vantagens: pagar com um cartão como o Nomad Explorer é uma boa estratégia, já que ele tem um programa de pontos que podem ser resgatados na forma de produtos, serviços e até mesmo cashback em dólar.

Com essas dicas, você garante mais economia e faz compras inteligentes sem comprometer a qualidade dos produtos.

Leia também: Cartão virtual Nomad: como criar e usar em suas compras

3. Atenção à segurança em áreas movimentadas

São Paulo é um dos maiores centros de compras do Brasil, mas, como qualquer grande metrópole, exige atenção redobrada, principalmente em locais muito movimentados, como a 25 de Março, o Brás e os shoppings populares.

Para evitar imprevistos e fazer suas compras com tranquilidade, siga estas dicas de segurança:

  • Evite exibir grandes quantias em dinheiro: se possível, prefira fazer pagamentos com cartões como o Nomad Explorer, que oferecem mais praticidade e segurança.
  • Fique atento aos seus pertences: em ruas comerciais e regiões com grande fluxo de pessoas, como a 25 de Março, mantenha a bolsa, a mochila e o celular próximos ao corpo. Evite colocar a carteira no bolso traseiro.
  • Desconfie de ofertas muito abaixo do valor de mercado: algumas lojas podem vender produtos falsificados como se fossem originais. Pesquise antes de comprar para evitar golpes.
  • Prefira horários menos movimentados: se puder, visite as lojas logo na abertura ou durante os dias de semana para evitar aglomerações.
  • Utilize serviços de transporte confiáveis: para deslocamentos em áreas comerciais movimentadas, prefira o transporte por aplicativo ou táxis credenciados. Se estiver de carro, busque um estacionamento seguro.

Tomando esses cuidados, você aproveita melhor as compras em São Paulo com mais segurança e tranquilidade.

4. Use o Nomad Explorer para ter praticidade e benefícios

Quando se trata de fazer compras em São Paulo, a escolha da forma de pagamento pode significar mais economia e segurança. O cartão Nomad Explorer, por exemplo, é uma ótima opção para quem quer praticidade e benefícios exclusivos ao fazer compras.

  • Sem anuidade: o Nomad Explorer é isento de anuidade, tornando as compras mais econômicas para quem visita São Paulo ou costuma adquirir produtos em sites estrangeiros e em lojas no exterior.
  • Cashback em dólar: ao usar o Nomad Explorer para pagar suas compras, você acumula pontos que podem ser trocados por cashback em dólar. Isso significa que parte do valor gasto retorna para sua conta em moeda forte.
  • Segurança e praticidade: o cartão oferece proteção de compras e permite pagamentos via contactless e carteiras digitais, como Google Pay e Apple Pay.

Usar um cartão de crédito que oferece benefícios como esses maximiza sua experiência de compras em São Paulo e traz ainda mais vantagens financeiras no dia a dia.

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Compras

Onde fazer compras no Rio de Janeiro? Confira os melhores shoppings e lojas

Além das praias e pontos turísticos, a Cidade Maravilhosa é um grande polo comercial. Veja neste conteúdo as opções de compras no Rio de Janeiro.

Por:
Marcos Pereira
27/3/2025
15 min de leitura
27/3/2025

Shoppings Centers: as melhores alternativas de centros comerciais para compras no RJ

Uma viagem para o Rio de Janeiro pode render muito mais do que dias de sol na praia e tour pelos principais pontos turísticos. Aproveitar o tempo na cidade para visitar os shoppings e fazer compras é também uma forma de diversão.

É que por lá os centros comerciais oferecem, entre lojas e serviços, uma excelente estrutura para todos os perfis de público. Veja quais são os principais shoppings e as características de cada um deles:

VillageMall

No centro comercial de luxo, você vai encontrar produtos de marcas nacionais e internacionais, além de restaurantes renomados. O VillageMall possui mais de 100 lojas com decoração elegante, preparadas para receber os clientes com atenção e conforto.

Localizado na Av. das Américas, 3900, Barra da Tijuca, o shopping funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo das 12h às 20h.

Shopping Tijuca

Composto por mais de 300 lojas, academia de ginástica, cinema e restaurantes, o Shopping Tijuca localizado na Av. Maracanã, 987, também na Tijuca, funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo das 12h às 22h.

Nas diversas lojas, há produtos como acessórios, eletrônicos, brinquedos, vestuário, calçados, artigos esportivos, ótica, livraria e papelaria, perfumaria. Serviços como agência de viagem, salão de beleza, lan house, casa lotérica e lavanderias também estão disponíveis.

RioSul

Em Botafogo, na Rua Lauro Müller, 116, o grande centro comercial com cerca de 400 lojas e uma ampla área de alimentação é a atração da região. O RioSul foi o segundo shopping construído no Rio de Janeiro, na década de 1980, e ostenta uma vista incrível para a Baía de Guanabara, um dos cartões-postais da cidade carioca.

O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo das 12h às 21h.

Shopping Leblon

O bairro Leblon é tradicional e uma referência de elegância e charme na Cidade Maravilhosa. E o Shopping Leblon de mesmo nome acompanha a sofisticação nas mais de 200 lojas de marcas de luxo, nacionais e internacionais.

Situado na Av. Afrânio de Melo Franco, 290, o centro comercial funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos das 12h às 22h. A área de alimentação, além dos variados restaurantes possui um espaço especial, com vista para o Corcovado e para o Cristo Redentor.

BarraShopping

Considerado o maior shopping do Rio de Janeiro, situado na Av. Das Américas, 4666, no coração da Tijuca, o BarraShopping é um dos preferidos dos moradores. São mais de 700 lojas — academia, brinquedos, vestuário, calçados, acessórios e bolsas, salão de beleza, barbearia, casas de câmbio, pet shop, móveis, perfumaria e utensílios.

O destaque fica por conta do HotZone, o parque de diversões indoor oferece mais de 250 atrações, para crianças e adultos de todas as idades. 

Você pode visitar o shopping de segunda a sábado, das 10h às 23h, ou aos domingos das 12h às 22h.

Botafogo Praia Shopping

Aberto de segunda a sábado das 10h às 22h e domingo e feriados das 13h às 21h, o Botafogo Praia Shopping ainda conta com o Terraço Botafogo, que funciona todos os dias das 11:30 à 0h, em um espaço gastronômico incrível e vista privilegiada do Pão de Açúcar.

As lojas são variadas, para todos os gostos e bolsos em segmentos como agência de viagens, farmácias, massagem express, perfumaria e cosméticos, serviços financeiros, telefonia e acessórios, vestuário e calçados feminino, masculino e infantil, cinemas, artigos esportivos, entre outros.

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Ruas e regiões de comércio: a diversão das compras ao ar livre no Rio de Janeiro

Não é só o ambiente interno e aclimatado dos centros comerciais que ganham o coração dos viajantes na capital carioca. Muitas ruas e regiões são famosas devido ao comércio repleto de novidades e oportunidades.

Separamos alguns desses pontos de encontro dos moradores e visitantes:

Rua Visconde de Pirajá em Ipanema

As calçadas largas bem ao lado da praia de Ipanema atraem milhares de pessoas todos os dias para a Rua Visconde de Pirajá. É ideal para compras nas diversas lojas e galerias distribuídas em toda a extensão que, além de cortar todo o bairro, faz ligação entre Leblon e Copacabana.

Quem gosta de ver vitrines com calma, sem o desconforto do “tromba-tromba”, nem perceberá o tempo passando. Por lá, você vai encontrar boas marcas de vestuários, calçados, eletrônicos, artigos esportivos e muito mais.

Rua Garcia D'Ávila em Ipanema

As lojas e os restaurantes de alto padrão instalados na rua que começa na Avenida Vieira Souto e termina na Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa Rodrigo de Freitas, são bastante visitados por moradores, turistas e viajantes.

Além da diversidade gastronômica, você vai encontrar lojas de renomadas marcas como Adidas, Vans, Casas Granado, Havaianas, Louis Vuitton, H'Stern, Sauer, Ellus, Richards, Dengo Chocolates, Ben Bros, entre outras.

Rua Dias Ferreira no Leblon

Passando pela Avenida Bartolomeu Mitre, a rua liga a Gávea ao Leblon e, em toda a sua extensão, é possível encontrar lojas, bares e restaurantes. Nos cardápios, uma variedade de pratos que incluem não só a culinária brasileira, mas também oriental, italiana, francesa e até grega.

É um ponto de encontro de amigos e famílias no fim de tarde pós-praia e muitos aproveitam para ir às compras em livrarias, lojas de vestuário e calçados, salão de beleza, artigos esportivos, brinquedos, entre outras.

Rua do Ouvidor no centro

Reza a lenda que a Rua do Ouvidor é o próprio Rio de Janeiro, por sua história e importância na vida do povo carioca. A arquitetura com prédios históricos confere um charme especial à área cercada por uma variedade de lojas, restaurantes e bares.

Sua localização central e privilegiada facilita a locomoção em várias partes da cidade, inclusive noturna. Um endereço imperdível para quem estiver de passagem pela capital, seja para lazer, entretenimento ou compras.

Mercados e feiras: mais opções de compras no Rio de Janeiro

A Feira Hippie de Ipanema, a Feira de São Cristóvão e o Mercadão de Madureira têm em comum a comercialização de produtos e iguarias típicas, artesanais, tanto de artigos de decoração quanto de alimentos.

São também excelentes alternativas de compras no RJ, sobretudo, para visitantes que querem levar uma lembrança do Rio de Janeiro e sua essência para casa.

Endereço e funcionamento:

  • Feira Hippie de Ipanema — Praça General Osório – todos os domingos das 8h às 18h.
  • Feira de São Cristóvão — Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, Campo de São Cristóvão. De sexta e sábado das 10h às 4h  e domingos das 10h às 20h.
  • Mercadão de Madureira — Av. Min. Edgard Romero, 239, de segunda a sábado das 7h às 18h.

Outlets: boas alternativas de compras com desconto

Os outlets são conhecidos por vender produtos de marca com bons descontos e estão espalhados por todo o Brasil. No Rio de Janeiro você também pode encontrar itens grifados com preços acessíveis em lugares como:

Outlet Premium Rio de Janeiro

Cerca de 80 lojas outlets ocupam o espaço que funciona na Rodovia Washington Luiz Km 109, Chácaras Rio-Petrópolis, Duque de Caxias, próximo ao Arco Metropolitano. Abre todos os dias, das 9h às 21h.

Por lá, você vai encontrar marcas como Lacoste, Tommy Hilfiger, Calvin Klein, Richards, Nike, Armani, Brands House e muito mais, com preços que podem chegar a 60% de desconto.

Shopping Nova América

Localizado na Avenida Pastor Martin Luther King Jr. 126, Del Castilho, o shopping funciona de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 13h às 21h.

No espaço estão concentradas duas das mais renomadas lojas de artigos esportivos — Nike Store e Adidas — com descontos imperdíveis em roupas e tênis das marcas.

Shopping Downtown

O outlet fica localizado na Avenida das Américas 500, Barra da Tijuca, aberto de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, do meio-dia às 22h. O Shopping Downtown espaço é composto de cinco lojas das marcas Enjoy e Eva, de moda feminina; Salinas, de moda praia feminina; Reserva, de moda masculina; e Blue Man, de moda praia unissex, todas com ótimos descontos.

Outlet Lingerie

Uma rede com três filiais na capital carioca, instaladas nos bairros Botafogo, Centro e Tijuca. Os descontos podem chegar a até 80% dependendo da loja, para peças de marcas conceituadas como Valisere, Liz, Calvin Klein, Darling e Gracious.

Veja os endereços e horários de funcionamento:

  • Botafogo — Rua Professor Alfredo Gomes 1, loja B, de segunda e sexta-feira das 9h30 às 19h30, e das 9h às 18h, aos sábados;
  • Centro — Rua Sete de Setembro 125, de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h, e aos sábados, das 10h às 14h;
  • Tijuca — instalada dentro do Tijuca Off Shopping, na Rua Barão de Mesquita 280, de de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h, e aos sábados, das 9h às 20h. 

De modo geral, o comércio na capital do Rio de Janeiro tem horário de funcionamento entre 10h e 22h. As questões de segurança não se restringem à capital carioca, mas é recomendável evitar o uso de dinheiro em espécie como forma de pagamento.

Em todos os centros comerciais, feiras, mercados e outlets do Rio de Janeiro é possível pagar com cartão de débito e cartão de crédito, que, no caso do Nomad Explorer, oferece vantagens exclusivas nessa e em todas as suas viagens para os diversos destinos do Brasil.

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Compras

Como ganhar pontos com cartão de crédito? 7 dicas imperdíveis

Quer saber omo ganhar pontos com cartão de crédito? Descubra as melhores estratégias e aproveite benefícios incríveis ao maximizar seus pontos!

Por:
Marcos Pereira
25/3/2025
15 min de leitura
25/3/2025

Como funciona um programa de pontos no cartão de crédito

Os programas de pontos dos cartões de crédito são uma forma de recompensa para os clientes que utilizam o cartão em suas compras.

A lógica é simples: a cada real ou dólar gasto, você acumula pontos que podem ser trocados por benefícios diversos, como passagens aéreas, produtos, serviços e até cashback.

Existem programas de pontos de diferentes tipos, e entender como cada um funciona ajuda você a escolher a melhor opção para o seu perfil de consumo:

  • Programas próprios dos bancos: são criados pelas próprias instituições financeiras, como Pontos Caixa, Itaú Sempre Presente e Santander Esfera. Os pontos acumulados podem ser trocados por produtos, cashback e até transferidos para programas de milhas aéreas.
  • Programas de companhias aéreas: são programas de fidelidade de empresas como LATAM (LATAM Pass), Gol (Smiles) e Azul (Azul Fidelidade). Em muitos casos, os pontos do cartão de crédito podem ser transferidos para esses programas e convertidos em milhas.
  • Programas independentes: plataformas como a Livelo permitem acumular pontos de diferentes bancos e cartões em um só lugar, facilitando a gestão e o uso das recompensas.

Você pode usar os pontos acumulados de diversas formas, dependendo do programa escolhido. Entre os principais benefícios estão:

  • Passagens aéreas e upgrades de classe: um dos usos mais populares, que ajuda a economizar em viagens.
  • Cashback: alguns programas permitem converter pontos em dinheiro de volta na fatura.
  • Produtos e serviços: resgate de eletrônicos, eletrodomésticos, assinaturas de streaming e muito mais.
  • Descontos e vouchers: alguns parceiros oferecem descontos especiais em compras usando pontos.

Com um bom planejamento, os programas de pontos geram economia e vantagens para o seu dia a dia.

Leia também: Viaje mais gastando menos: descubra como acumular milhas

Como ganhar pontos com cartão de crédito

Acumular pontos no cartão de crédito de maneira otimizada exige estratégia. Se você quer maximizar seus ganhos e aproveitar os benefícios dos programas de fidelidade, confira o passo a passo a seguir.

1. Escolha um cartão de crédito

Nem todos os cartões oferecem programas vantajosos. Antes de contratar um cartão, verifique a taxa de conversão de pontos (por exemplo, 1 ponto por dólar gasto ou mais) e se os pontos têm prazo de validade.

É bom saber que cartões que convertem os gastos para dólar geralmente oferecem uma taxa de acúmulo maior do que os que se baseiam apenas nos valores em reais. O Nomad Explorer, por exemplo, oferece até 3 pontos por dólar gasto, ajudando você a acumular de forma mais rápida.

Leia também: Tipos de Cartão de Crédito: todas as opções e qual o melhor

2. Concentre seus gastos no cartão de crédito

Quanto mais você usa o cartão, mais pontos acumula. Sempre que possível, pague contas do dia a dia, como mercado, combustível, aplicativos de transporte e streaming, com o cartão de crédito. Apenas tenha cuidado para não gastar mais do que pode pagar.

3. Fique atento a promoções de bonificação

Muitos programas de pontos oferecem promoções que multiplicam o acúmulo por tempo limitado, como "pontos em dobro" ou "bônus de adesão". Preste atenção em ofertas como essas para acelerar seu saldo de pontos.

4. Aproveite as parcerias do programa de pontos

Alguns programas têm lojas parceiras que oferecem mais pontos por real gasto. Antes de comprar online, verifique se há promoções dentro do programa de fidelidade do seu cartão.,

Como resgatar pontos no cartão de crédito

Acumular pontos é apenas o primeiro passo. Para aproveitar seu saldo, é importante entender as opções de resgate e escolher a que oferece o melhor custo-benefício.

As principais formas de resgatar pontos são:

  • Passagens aéreas e upgrades de classe: uma maneira vantajosa de utilizar seus pontos é convertê-los em milhas aéreas. Programas como Latam Pass, Smiles e Azul Fidelidade oferecem o resgate de passagens e até upgrades para classes superiores.
  • Cashback na fatura: algumas instituições permitem converter pontos diretamente em desconto na fatura do cartão, devolvendo parte do valor gasto como dinheiro.
  • Produtos e serviços: você pode trocar seus pontos por eletrodomésticos, eletrônicos, ingressos para eventos, assinaturas de streaming e muito mais. Plataformas como a Livelo oferecem um catálogo bem variado de recompensas.
  • Descontos e vouchers: muitos programas disponibilizam cupons de desconto em lojas parceiras, restaurantes, hotéis e aplicativos de mobilidade.
  • Salas VIP em aeroportos: alguns cartões permitem trocar pontos por acessos a lounges exclusivos em aeroportos, o que garante mais conforto durante suas viagens. Com o Nomad Explorer, você tem acesso ilimitado ao Nomad Lounge, em Guarulhos, com acompanhante + 4 acessos anuais em +1.200 salas internacionais.

O processo de resgate varia conforme o programa, mas geralmente segue estes passos:

  1. Acesse o site ou app do programa de fidelidade: faça login na plataforma vinculada ao seu cartão de crédito.
  2. Verifique seu saldo de pontos: veja quantos pontos estão disponíveis e quais opções de resgate fazem sentido para você.
  3. Escolha a categoria de resgate: decida se quer trocar por milhas aéreas, cashback, produtos ou outra opção.
  4. Confirme o resgate e utilize o benefício: após a troca, siga as instruções para usar sua recompensa, seja emitindo uma passagem aérea, aplicando o desconto na fatura ou retirando o produto escolhido.

Leia também: 123fidelidade: entenda como funciona e como participar

7 dicas para acumular mais pontos no cartão de crédito

Quer maximizar seus pontos e aproveitar os benefícios do seu cartão de crédito? Confira estas 7 dicas:

  1. Escolha um cartão com boa taxa de acúmulo de pontos: antes de tudo, escolha um cartão que ofereça uma taxa de conversão vantajosa. O Nomad Explorer, por exemplo, oferece até 3 pontos por dólar.
  2. Pague todas as compras com o cartão de crédito: seja no mercado, no posto de gasolina ou no restaurante, sempre que possível, use o cartão de crédito para acumular mais pontos. Mas mantenha o controle dos gastos e evite juros.
  3. Aproveite promoções de pontos em dobro ou bônus: muitos programas de fidelidade realizam campanhas sazonais em que os pontos acumulam mais rápido. Fique atento a essas promoções para maximizar seus ganhos.
  4. Pague boletos e contas com o cartão: algumas plataformas permitem que você pague boletos de água, luz, telefone, aluguel e até impostos com o cartão de crédito. Isso gera mais pontos, mas confira se há taxas para ter certeza de que vale a pena.
  5. Faça compras em lojas parceiras do programa de pontos: verifique quais lojas fazem parte do programa de fidelidade do seu cartão. Compras em parceiros podem render mais pontos por real gasto.
  6. Evite atrasos no pagamento da fatura: se você não paga a fatura em dia, pode perder os pontos acumulados. Além disso, juros e multas prejudicam sua estratégia financeira.
  7. Transfira pontos para programas de milhas em momentos estratégicos: as companhias aéreas costumam oferecer bônus na transferência de pontos, aumentando o saldo final. Aguarde essas oportunidades para otimizar o resgate.

Leia também: Guia completo: como ganhar milhas com cartão de crédito

Turbine seus pontos com o cartão Nomad Explorer

Se você quer acumular pontos de forma eficiente e aproveitar benefícios exclusivos, o cartão Nomad Explorer é uma excelente opção. Ele foi criado para quem deseja maximizar suas vantagens, ganhar mais pontos por dólar gasto e ter os melhores benefícios em viagens e compras internacionais.

Por que escolher o Nomad Explorer:

  • Até 3 pontos por dólar gasto
  • Pontos que não expiram
  • Cashback em dólar
  • Transferência de pontos para programas como Livelo, Azul Fidelidade e Smiles
  • Acesso ilimitado ao Nomad Lounge no Aeroporto Internacional de Guarulhos e até 4 acessos anuais em mais de 1.200 salas VIP ao redor do mundo
  • Sem taxa de anuidade
  • Benefícios Visa Infinite, que incluem seguro médico internacional, proteção para bagagem extraviada, fila prioritária no raio-x dos aeroportos, seguro no aluguel de veículos e concierge 24h

Além, é claro, de garantir todas as vantagens de ser um cliente Nomad.

Com o Nomad Explorer, você tem um cartão que acumula mais pontos, oferece benefícios exclusivos e permite aproveitar suas recompensas da melhor forma possível. Quer saber mais? Leia nosso post completo sobre o Nomad Explorer e conheça todas as vantagens!

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Compras

Entenda de uma vez por todas as taxas dos cartões de crédito em compras internacionais

IOF, spread, taxas ocultas… Saiba como funcionam as taxas do cartão de crédito no exterior e economize nas compras!

Por:
Marcos Pereira
18/3/2025
15 min de leitura
18/3/2025

Quais são as taxas dos cartões de crédito em compras internacionais?

Ao realizar compras com seu cartão de crédito internacional, é preciso prestar atenção em alguns custos que têm um grande impacto no valor final da sua fatura. São eles:

Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)

O IOF do cartão de crédito é um tributo federal que incide sobre operações financeiras, incluindo compras internacionais com cartão de crédito. Atualmente, a alíquota é de 3,38%. Apesar de inconveniente, o governo brasileiro iniciou uma redução gradual dessa alíquota, com previsão de ela seja zerada até 2028. Porém, até lá, ela continuará sendo cobrada a cada compra internacional que você fizer.

Spread cambial

O spread cambial representa a diferença entre a taxa de câmbio oficial (Ptax) e a taxa aplicada pela instituição financeira na conversão da moeda estrangeira em que você fez a compra para o real. Essa margem varia conforme seu banco ou emissor do cartão, podendo chegar a até 7%.

Anuidade do cartão

Algumas taxas dos cartões de crédito são cobradas com um encargo anual pela sua utilização, conhecida como anuidade. Embora não seja um índice específico para compras internacionais, é um custo que muitas pessoas esquecem de levar em consideração na hora de economizar em compras no exterior.

Encargos e juros

Caso a fatura e a taxa dos cartões de crédito não seja paga integralmente até a data de vencimento, juros e multas geralmente são aplicados, aumentando ainda mais o custo final da compra.

De acordo com dados do Banco Central, algumas instituições financeiras chegam a cobrar o equivalente a 438% de juros ao ano no crédito rotativo.

Quer mais economia e benefícios nas compras internacionais? Com o Cartão de Débito Internacional da Nomad você faz compras e pagamentos na moeda local com conversão automática para dólar e acessa benefícios exclusivos.

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Vale a pena fazer compras internacionais com o cartão de crédito?

​Usar o cartão de crédito para compras internacionais tem suas vantagens e desvantagens: 

Vantagens do cartão de crédito em compras internacionais

  • Programas de recompensas: possibilidade de acumular pontos ou milhas que podem ser trocados por passagens aéreas, produtos ou serviços.
    Facilidade e comodidade: é amplamente aceito em diversos estabelecimentos ao redor do mundo, facilitando pagamentos e reservas.
  • Segurança nas transações: em caso de perda, roubo ou fraude, é possível contestar cobranças indevidas e, muitas vezes, bloquear o cartão pelo aplicativo do banco.

Desvantagens do cartão de crédito em compras internacionais

  • Variação cambial: o custo de câmbio aplicada pode variar até o fechamento da fatura, gerando incerteza sobre o valor final a ser pago.
  • Possíveis cobranças adicionais: taxa em compras internacionais de até 50 dólares já está sendo aplicada, e pode se somar com as tarifas estipuladas pelo cartão.
  • Juros altos em caso de parcelamento ou atraso: se a fatura não for paga integralmente, os juros do crédito rotativo são bem elevados, deixando a compra muito mais cara do que o previsto.

Cartão de débito internacional como alternativa

Uma alternativa a taxa dos cartões de crédito é usar um cartão de débito internacional.

Esse tipo de cartão é atrelado a uma conta internacional, com saldo em moeda estrangeira, como dólar ou euro. Ele funciona como um cartão de débito nacional, mas para compras fora do território nacional ou em compras online em sites estrangeiros. Ou seja, sempre que você realizar um pagamento, o valor é debitado automaticamente do saldo usando moeda estrangeira.

Confira as vantagens e desvantagens desse meio de pagamento:

Vantagens do cartão de débito internacional

  • Economia em taxas e tributos: muitas das taxas e tributos são cobradas apenas ao adicionar saldo na conta internacional, e não ao realizar uma compra, como no caso dos cartões de crédito internacionais. Isso garente maior economia e previsibilidade de gastos.
  • Controle de gastos: como as compras são debitadas diretamente da conta, é mais fácil monitorar e controlar as despesas em tempo real.
  • Câmbio no momento da compra: você pode adicionar saldo em moeda estrangeira na conta internacional quando o câmbio estiver favorável. Dessa maneira você evita surpresas com a variação cambial, como ocorre nos cartões de crédito internacionais.

Desvantagens do cartão de débito internacional

  • Valores de saque: algumas instituições cobram tarifas para saques em caixas eletrônicos no exterior.
  • Aceitação limitada: embora amplamente aceitos, alguns estabelecimentos podem preferir ou aceitar apenas cartões de crédito e dinheiro em espécie.

Como economizar nas taxas do cartão de crédito? 

Economizar nas taxas do cartão de crédito em compras internacionais é uma meta alcançável com algumas estratégias inteligentes. 

Pesquise diferentes cartões e seus encargos

Nem todos os cartões de crédito são iguais, especialmente quando o assunto são taxas para compras internacionais. Antes de viajar ou fazer compras fora do país, compare as condições oferecidas por diferentes instituições financeiras. Algumas podem aplicar uma cotação do dólar menor ou até mesmo isentar certas tarifas.

Utilize cartões com programas de recompensas

Ao acumular pontos ou milhas, você pode compensar parte dos gastos, seja trocando por passagens aéreas, hospedagens ou outros benefícios. 

Opte por uma conta internacional

Abrir uma conta internacional é uma das melhores alternativas para reduzir os custos de compras no cartão no exterior. Com uma conta desse tipo, você pode converter moeda antecipadamente, aproveitando custos de câmbio mais favoráveis e pagando taxas menores.

Pague na moeda local sempre que possível

Ao realizar compras no exterior, sempre que possível, opte por pagar na moeda local do país que está visitando. Isso ajuda a evitar a "conversão dinâmica de moeda", um serviço que muitas vezes resulta em tarifas mais altas. 

Monitore os portes de câmbio

Os valores de câmbio flutuam constantemente. Acompanhar essas variações e realizar a conversão de moeda em momentos favoráveis te ajudar a poupar alguns gastos.

Inclusive, algumas instituições financeiras permitem que você trave o tributo de câmbio antecipadamente, te protegendo de oscilações futuras.​

Economize com o Cartão de Débito Internacional Nomad

Quer fugir das altas taxas dos cartões de crédito em compras internacionais, sejam elas online ou presenciais? Então abra uma conta internacional Nomad.

Quem é cliente Nomad conta com um cartão de débito internacional físico ou virtual para fazer compras na moeda local em mais de 180 países. Os pagamentos são convertidos automaticamente para dólar americano e você confere tudo direto no app, com total transparência.

Além disso, com a Nomad você pode economizar até 10% em compras e viagens internacionais graças ao dólar comercial e taxas competitivas.

E os benefícios não param por aí. No Nomad Trips você pode comprar passagens aéreas, reservar hotéis, alugar veículos e garantir ingressos para atrações no Brasil e no mundo. Uma plataforma completa para você planejar o seu passeio, monitorar preços e criar roteiros personalizados com o poder da inteligência artificial!

Cliente Nomad também pode contratar o Nomad Chip e acessar a internet com praticidade e velocidade nos EUA, Europa e América Latina. Tudo direto no app e sem complicações!

E na hora do embarque, aproveite para descansar no Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O lugar perfeito para uma pausa para o café, recarregar o celular, aproveitar um milk-shake e descansar com conforto.

A Nomad também te ajuda a construir ou fortalecer o seu patrimônio investindo no exterior em ativos de renda fixa em dólar, como bonds e CDS (em breve), ETFs, REITs, ações de empresas globais e fundos de investimento selecionados. Você ainda conta com taxa zero de corretagem (saiba mais) e ainda recebe relatórios completos para declarar seu imposto de renda com facilidade.

Além disso, determinados serviços de investimento nos Estados Unidos são fornecidos pela DriveWealth LLC (“DriveWealth”) e pela Apex Clearing Corporation (“Apex”), membros da Securities Investor Protection Corporation (“SIPC”), que protege os valores mobiliários da sua conta em até U$500.000. Para detalhes, consulte www.sipc.org.

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Compras

O que é Duty Free e como funcionam os free shops em aeroportos

As lojas nas áreas de embarque e desembarque dos aeroportos internacionais oferecem isenção de impostos em determinados produtos. Conheça a Duty Free.

Por:
Nomad
27/2/2025
15 min de leitura
27/2/2025

O que é Duty Free

O termo Duty Free, na tradução livre, significa “sem taxas” e dá nome às lojas localizadas dentro dos principais aeroportos internacionais. Nelas são comercializados diversos produtos livres de impostos de importação — Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do recolhimento de PIS/Pasep-Importação e Cofins-Importação.

De modo geral, os preços podem ser mais baixos do que em lojas convencionais, porém variam conforme o país e a cotação do câmbio. Embora mais comuns nos aeroportos, as free shops, como também são conhecidas, também são encontradas em portos marítimos, alguns cruzeiros e balsas.

Quer mais economia e benefícios nas suas compras internacionais em um Duty Free? Com o cartão de débito internacional da Nomad, você faz compras e pagamentos na moeda local com conversão automática para dólar e acessa benefícios exclusivos.

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Como funciona uma loja Duty Free

Entre as regras para funcionamento de uma Duty Free, estão a disponibilidade de compra apenas para consumidores viajando para o exterior ou chegando de um voo internacional.

Os produtos podem ser usados ou consumidos no país de origem ou destino e a localização do estabelecimento deve ser exclusivamente nas áreas de embarque ou de desembarque dos aeroportos.

Para ter acesso à loja e aos produtos o viajante precisa apresentar, além do cartão de embarque, um documento de identificação que pode ser

  • identidade (no caso de turistas do Mercosul);
  • passaporte;
  • título nacional;
  • permissão de reingresso;
  • laissez-passer (autorização de trânsito livre);
  • certificado de tripulação aérea (no caso de tripulantes uniformizados).

Quais produtos são vendidos em lojas Duty Free

Na lista de produtos geralmente encontrados em lojas Duty Free, estão:

  • perfumes e cosméticos;
  • bebidas alcoólicas;
  • eletrônicos;
  • chocolates e guloseimas;
  • relógios e acessórios de luxo;
  • roupas.

Quanto se pode gastar em lojas Duty Free

Os limites de gastos em lojas Duty Free variam de acordo com o país. No Brasil, os viajantes brasileiros obedecem as seguintes regras:

  • US$ 1.000 na chegada em solo nacional (além da cota de compras no exterior);
  • em algumas lojas Duty Free não há limites de compras, mas o passageiro pode ter que declarar bens à alfândega;
  • compras dentro da cota são livres de impostos, mas compras acima podem ser tributadas.

Vale a pena comprar em Duty Free?

No primeiro momento, deixar para comprar determinados produtos em uma Duty Free parece vantajoso, sobretudo pela economia gerada com a isenção de impostos. Em países como Islândia e Emirados Árabes, onde as bebidas alcoólicas são mais caras, talvez seja melhor se antecipar se você estiver indo para um desses destinos.

Os preços mais baixos, a conveniência da localização e a variedade de produtos são outros benefícios que agregam e justificam a preferência pela Duty Free.

No entanto, existem pontos de desvantagens, já que nem todos os produtos têm preços menores e a quantidade de itens pode ser limitada por viajante, devido às restrições de peso da bagagem — o excesso resulta em taxas adicionais e lá se vai a economia feita na loja.

Em determinados países, as normas sobre a entrada de produtos são rigorosas e, se o viajante não tiver ciência do que pode ou não comprar, corre o risco de ter problemas de restrição e ser obrigado a descartar os itens antes do embarque.

Logo, as compras em lojas Duty Free costumam valer mais a pena para quem está voltando de uma viagem internacional, conhece o regulamento alfandegário do país de origem e os preços taxados dos produtos importados, nas lojas convencionais.

Conheça algumas lojas Duty Free pelo mundo

Espalhadas pelo mundo inteiro, as lojas Duty Free são queridas pelos viajantes internacionais que veem na isenção de impostos a oportunidade de comprar produtos interessantes e mais baratos.

Fizemos uma lista dos aeroportos mais renomados, começando pelo Brasil, com as  características e principais produtos vendidos nas Duty Free instaladas em suas dependências:

Duty free em aeroportos do Brasil

As lojas Duty Free estão nos aeroportos brasileiros, nas cidades de:

  • Belém – Funciona de acordo com os horários programados pelas companhias aéreas com destaque para a seção de bebidas alcoólicas importadas;
  • Belo Horizonte – Vende produtos como eletrônicos, cigarros, perfumes, chocolates e guloseimas;
  • Brasília – Com funcionamento 24 horas, vende itens como chocolates, eletrônicos, bolsas e malas, óculos de sol, malas, perfumes e bebidas alcóolicas;
  • Curitiba – São duas opções de lojas com uma variedade grande de produtos, desde chocolates até eletrônicos;
  • Florianópolis – estrategicamente localizada para não ser ignorada pelos viajantes, a loja comercializa itens de marcas famosas como Carolina Herrera, Armani, Dior e Calvin Klein;
  • Fortaleza – Seu funcionamento segue os horários de voos programados pelas companhias aéreas com o comércio de bebidas, cosméticos, perfumes, relógios, óculos de sol, roupas e eletrônicos;
  • Foz do Iguaçu – Quatro lojas funcionais dentro do aeroporto destinadas à comercialização de produtos como bebidas, perfumes,
  • Goiânia – Também vende produtos de marcas renomadas como Lancôme, Prada, Armani, JBL, SunGlass, entre outras;
  • Maceió – Na loja é possível comprar eletrônicos, roupas, bebidas, joias, perfumes, chocolates e guloseimas sem cobrança de imposto;
  • Manaus – Localizada na sala de desembarque internacional dispõe de uma variedade de itens importados;
  • Natal – Com venda de roupas, bebidas, perfumes, eletrônicos e alimentos, o horário de funcionamento acompanha a programação de voos das companhias aéreas;
  • Porto Alegre – A loja conta com um catálogo amplo de produtos das melhores marcas a nível mundial;
  • Recife – Durante todo o tempo de voos ativos a loja funciona nas áreas de embarque e desembarque para receber viajantes internacionais em busca de itens como perfumes, chocolates, bebidas e mais;
  • Rio de Janeiro – Aberta 24 horas por dia a loja oferece diversos produtos em um espaço amplo de 4 mil metros quadrados;
  • Salvador – Vende produtos de marcas disponíveis como Carolina Herrera, Dior, Chanel, Lâncome, Chandon, Jack Daniel’s e Michael Kors;
  • São Paulo – As lojas Duty Free estão presentes nos aeroportos de Guarulhos e Campinas vendendo uma variedade de produtos em preço e qualidade, de importantes marcas.

Duty free no Panamá

Durante as conexões de voos no Aeroporto Internacional Tocumem, viajantes brasileiros podem aproveitar para fazer compras nas lojas Duty Free enquanto esperam o próximo voo para o destino final, normalmente, Caribe, Estados Unidos e Canadá.

Duty free em Miami

Embora Miami seja o paraíso de compras dos brasileiros, alguns produtos da loja Duty Free podem surpreender nos preços, devido a não tributação. Talvez valha a pena pesquisar os valores antes e deixar para adquirir itens mais baratos na volta.

Duty free em Londres

No Aeroporto de Londres-Heathrow, a loja Duty Free oferece produtos tantos de marcas mundialmente famosas, como Chanel e Prada, quanto aquelas exclusivamente inglesas, como Smythson, Harrods, Paul Smith e Mulbery.

Duty free em Paris

Na loja do Aeroporto Charles de Gaule, em Paris, o viajante vai encontrar uma infinidade de produtos importados, incluindo os franceses para quem não é nativo, entre eles, vinhos, queijos, fois gras, temperos, especiarias e perfumes.

Duty free em Madrid

Nos quatro terminais do Aeroporto Adolfo Suarez-Barajas, em Madrid, é possível encontrar uma loja Duty Free, com grande variedade de itens e preços cobrados em euros.

Duty free em Buenos Aires

No Aeroporto Ministro Pistarini, em Buenos Aires, próximo ao guichê da Polícia Federal, se encontra uma loja Duty Free repleta de produtos espalhados pelas prateleiras, desde cosméticos até roupas de grifes e itens de tabacaria. 

Duty free em Lisboa

Os viajantes internacionais que passam pelo Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, podem aproveitar os preços e as ofertas de produtos como perfumes, cigarros, bebidas, iguarias de Portugal, a preços mais em conta na loja Duty Free.

Duty free em Nova York

Fazer compras no  Aeroporto JFK de Nova York pode ser divertido enquanto se espera o próximo voo. A loja Duty Free está no saguão central, vendendo produtos de moda e acessórios, destilados e vinhos, livros e revistas, presentes e souvenirs, além de artigos essenciais para viagem, das mais variadas e renomadas marcas.

Duty free em Santiago

Os viajantes brasileiros podem comprar na loja Duty Free do Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, em Santiago, no Chile, tanto na ida, depois da passagem pela imigração, quanto na volta, após o cruzamento do portão de desembarque, com destaque para os perfumes, vinhos chilenos, bolsas e acessórios.

Com a isenção de impostos de importação, as lojas Duty Free são alternativas estratégicas de economia ou para quem esqueceu de comprar um presente durante a viagem, podendo aproveitar o tempo livre de espera para garimpar excelentes itens a preço baixo.

Economize e ganhe benefícios na Duty Free com a Nomad

E, se você quer mais benefícios e economia nas compras internacionais, inclusive em lojas Duty Free, aproveite e abra uma conta internacional Nomad.

Quem é cliente Nomad conta com um cartão de débito internacional físico ou virtual para fazer compras na moeda local em mais de 180 países. Os pagamentos são convertidos automaticamente para dólar americano e você confere tudo direto no app, com total transparência.

Além disso, com a Nomad, você pode economizar até 10% em compras e viagens internacionais graças ao dólar comercial e taxas competitivas.

E, para aproveitar ainda mais as compras, a Nomad oferece descontos e cashback em passagens aéreas, hospedagem, seguro-viagem, chip internacional, ingressos para atrações e muito mais no Nomad Shop.

E os benefícios não param por aí. No Nomad Trips, você pode comprar passagens aéreas, reservar hotéis, alugar veículos e garantir ingressos para atrações no Brasil e no mundo. Uma plataforma completa para você planejar o seu passeio, monitorar preços e criar roteiros personalizados com o poder da inteligência artificial!

Cliente Nomad também pode contratar o Nomad Chip e acessar a internet com praticidade e velocidade nos EUA, na Europa e na América Latina. Tudo direto no app e sem complicações!

E, na hora do embarque, aproveite para descansar no Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O lugar perfeito para uma pausa para o café, recarregar o celular, aproveitar um milk-shake e descansar com conforto.

A Nomad também te ajuda a construir ou fortalecer o seu patrimônio. Com apenas US$ 1, você já pode começar a investir no exterior em ativos de renda fixa em dólar, como bonds e CDS (em breve), ETFs, REITs, ações de empresas globais e fundos de investimento selecionados.

Além disso, a conta Nomad é assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor, garantindo mais segurança para você. E você economiza nas suas movimentações com taxa zero de corretagem e ainda recebe relatórios completos para declarar seu imposto de renda com facilidade.

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Intercâmbio

Tuition: tudo que você precisa saber sobre as mensalidades de universidades no exterior

Descubra o que é tuition, como isso afeta quem deseja estudar no exterior e conheça as melhores estratégias para economizar durante o intercâmbio!

Por:
Marcos Pereira
12/3/2025
15 min de leitura
12/3/2025

O que é tuition

Tuition é o valor que as instituições de ensino cobram dos alunos para que possam frequentar seus cursos ou programas. Em português, equivale à mensalidade ou anuidade paga nas universidades. 

Geralmente, ao fazer um intercâmbio, sua tuition será calculada anualmente ou semestralmente, variando conforme os pontos abaixo:

  • Universidade
  • Período de estudo
  • Nível de ensino (graduação, mestrado, doutorado etc.) 

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Diferença entre tuition e outras taxas universitárias

A tuition cobre especificamente os custos relacionados à instrução acadêmica. Entretanto, as universidades costumam cobrar outras taxas adicionais que não estão incluídas nos custos de estudo no exterior.

Por exemplo, se você for fazer um intercâmbio nos EUA, muitas vezes também terá que pagar taxas ligadas a:

  • Despesas administrativas
  • Materiais didáticos
  • Acomodação
  • Alimentação
  • Inscrições
  • Laboratórios

Bolsas de estudo: Full Tuition vs. Full Ride

Na hora de juntar dinheiro para o intercâmbio, provavelmente você encontrará termos como Full Tuition. Essas são bolsas que cobrem todos os seus custos na instituição. 

Apesar de ser um grande alívio financeiro, despesas adicionais como moradia e alimentação continuam sendo pagas.

Quanto custa a tuition em universidades no exterior

Agora que você já entende melhor o que é tuition, é importante conhecer os valores dos diferentes países, pois um intercâmbio na África do Sul terá um preço totalmente diferente de um na Noruega, por exemplo. Veja um pouco melhor os valores de diferentes países:

Estados Unidos

Nos Estados Unidos, as universidades são conhecidas por suas altas taxas de tuition. Por exemplo, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) tem uma anuidade que pode ultrapassar US$ 65.000. 

Já a Universidade de Harvard apresenta custos anuais que podem chegar a US$ 70.000, incluindo anuidades e taxas acadêmicas. Lembrando que esses valores podem variar dependendo do curso e do nível de estudo.​

Inglaterra

No Reino Unido, as taxas de tuition também são elevadas. Por exemplo, em um intercâmbio na Inglaterra, para a Universidade de Oxford, você não pagará menos de £ 50.000. Já o Imperial College London tem taxas menores, mas que ainda assim são consideravelmente altas, chegando a £ 35.000

Portugal

Em um intercâmbio para Portugal, a tuition será bem mais acessível do que nos EUA e no Reino Unido.

Os valores anuais para estudantes internacionais variam entre € 3.000 e € 7.000, dependendo da universidade e do curso que você escolher. Por exemplo, a Universidade de Lisboa e a Universidade do Porto oferecem cursos com anuidades nessa faixa de preço.​

África do Sul

Na África do Sul, os custos de tuition não são tão baratos quanto algumas pessoas podem pensar. Um mês de curso em Cape Town custa, em média, 31.000 ZAR (em média 9.500 reais na cotação em que este guia é escrito), considerando moradia, alimentação e lazer durante o período. 

Irlanda

Por fim, muitos alunos estão optando por um intercâmbio na Irlanda, e isso se deve a um moderado custo de vida, que não costuma ultrapassar € 1.000 mensais. As taxas de tuition para estudantes internacionais podem variar entre € 9.000 e € 25.000 por ano, dependendo do curso e da instituição.​

Fatores que impactam o custo de tuition

Como é possível perceber, os custos de estudo no exterior variam muito e são influenciados por diversos fatores. Ao entender melhor esses elementos, você consegue planejar de forma mais detalhada seus gastos. Por isso, sempre leve em consideração os seguintes aspectos:

País e localização da universidade

A nação e a região onde a instituição está localizada são os dois fatores que mais impactarão o valor da tuition. Universidades situadas em áreas metropolitana, por exemplo, costumam ter valores mais elevados devido ao alto custo de vida e à demanda por educação nessas regiões. ​

Tipo de instituição: pública vs. privada

A natureza da universidade, seja ela pública ou privada, influencia diretamente o custo da tuition. Tradicionalmente, universidades particulares cobram valores mais altos e oferecem menos oportunidades de obter uma full tuition. Por outro lado, universidades públicas podem apresentar taxas mais acessíveis.

Curso e duração

Se você for cursar áreas como Medicina, Engenharia e Direito, certamente pagará uma tuition mais elevada devido aos recursos e à complexidade do ensino. Além disso, programas com maior duração, como doutorados, acumulam mais custos ao longo do tempo. ​

Prestígio e ranking da universidade

Universidades de renome mundial e com altas classificações naturalmente cobram tuition mais caras. O prestígio associado a essas instituições geralmente justificam o investimento, graças ao corpo docente renomado e boas oportunidades de networking.

Disponibilidade de auxílio financeiro e bolsas de estudo

As bolsas de estudo para brasileiros ajudam a reduzir grande parte dos seus gastos. Muitas universidades têm esses programas, que são baseados em mérito ou necessidades financeiras, dependendo da situação.

Como conseguir uma bolsa de estudos no exterior

​Conseguir uma bolsa de estudos no exterior é uma excelente maneira de reduzir os custos de tuition e tornar o sonho de estudar fora mais acessível. Para aumentar suas chances, é importante seguir algumas etapas e ter atenção às oportunidades disponíveis.​

Excelência acadêmica

Muitas instituições valorizam candidatos com histórico acadêmico sólido, pois demonstram comprometimento e dedicação aos estudos.

Atividades extracurriculares

Faculdades e recrutadores ao redor do mundo buscam currículos que contenham a participação em:

  • Trabalhos voluntários
  • Clubes estudantis
  • Empresas júnior 
  • Projetos sociais 

Essas experiências enriquecem seu currículo e mostram engajamento com a comunidade. 

Pesquisa de oportunidades

Utilize plataformas especializadas para encontrar bolsas de estudo. Alguns sites recomendados são:​

  • Hotcourses Brasil
  • Partiu Intercâmbio

Programas governamentais e institucionais

Tenha atenção aos programas de bolsas oferecidos por governos e instituições renomadas. Por exemplo:​

  • Programa de bolsas da Fundação Estudar: oferece bolsas de até 90% para estudar no Brasil ou no exterior, além de apoio ao desenvolvimento pessoal e profissional.
  • CAPES: a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior concede bolsas para pós-graduação no exterior, como doutorado pleno e doutorado sanduíche.

Seja proficiente e tire um certificado

Muitas universidades exigem testes de proficiência no idioma do país de destino, como TOEFL ou IELTS para inglês. Verifique se o local para o qual você deseja aplicar exige alguma comprovação, pois, em muitos casos, essa é uma etapa eliminatória. 

Documentação completa

Organize todos os documentos necessários, como histórico escolar e cartas de recomendação. Uma apresentação bem estruturada ajuda a não perder nenhum documento ou processo importante.

Se você não pular essas etapas e ficar de olho nas oportunidades disponíveis, aumentará consideravelmente suas chances de conquistar uma bolsa de intercâmbio e reduzir os custos de tuition.

Como se preparar financeiramente para estudar no exterior

Mesmo se você conseguir uma full tuition, muitas vezes precisará arcar com gastos à parte, como moradia, alimentação e lazer. Por isso, é preciso ter muita atenção às economias. Para isso:

1. Defina um objetivo específico

Antes de mais nada, é importante saber exatamente o que você quer. Isso envolve escolher o curso, a universidade e o país de destino. Com um objetivo bem definido, fica mais fácil planejar os próximos passos. ​

2. Organize suas finanças

Coloque em uma planilha todos os seus ganhos e gastos mensais. Isso ajuda a identificar para onde o seu dinheiro está indo e onde é possível economizar. 

3. Pesquise bolsas de estudo e financiamentos

Existem diversas instituições e programas que dão bolsas de estudo para brasileiros no exterior. Dedique tempo para pesquisar essas oportunidades e veja quais se encaixam ao seu perfil. 

Outra boa opção é procurar por países e universidades com programas de financiamento estudantil, muitas vezes eles têm condições especiais para estudantes internacionais. ​

4. Considere trabalhar enquanto estuda

Alguns países permitem que estudantes internacionais trabalhem por um número limitado de horas semanais, o que é muito útil para cobrir parte dos custos do intercâmbio.

5. Escolha universidades mais acessíveis

Nem sempre as instituições mais renomadas são as únicas opções de qualidade. Pesquise universidades que tenham um bom ensino, mas com custos de tuition e de vida mais acessíveis. ​

6. Crie uma reserva financeira antes de viajar

É recomendável ter uma reserva financeira para emergências ou despesas inesperadas. Dessa forma, você terá mais segurança e tranquilidade durante o período de estudos no exterior. ​

7. Tenha atenção ao câmbio

Acompanhe as variações da moeda do país de destino e aproveite momentos favoráveis para comprar a moeda estrangeira. Por exemplo, um intercâmbio para Portugal pode ter um aumento considerável nos seus gastos se você não aproveitar os melhores momentos para converter os reais em euros.

8. Planeje com antecedência

Quanto mais cedo você começar a se planejar, mais tempo terá para economizar e se preparar para os custos envolvidos. Além disso, muitas bolsas de estudo e programas de financiamento exigem que a candidatura seja feita com bastante antecedência. 

E esses são os principais pontos que você precisa saber sobre tuition. Seguindo essas dicas e mantendo uma postura proativa, você estará no caminho certo para realizar o sonho de estudar no exterior.

Aproveite e descubra a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio e evite perrengues ou problemas na hora de fazer suas compras locais!

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Intercâmbio

Tudo sobre intercâmbio na Nova Zelândia: custos, visto e trabalho

Intercâmbio na Nova Zelândia é uma ótima oportunidade para aprender inglês e ter novas experiências. Descubra o que você precisa para estudar o país.

Por:
Marcos Pereira
8/7/2024
15 min de leitura
8/7/2024

Por que fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

Fazer intercâmbio na Nova Zelândia é uma forma de entrar em contato com outra cultura, ter acesso a excelentes escolas e universidades, e ter mais qualidade de vida. Você ainda tem mais segurança:o país é reconhecido por receber bem os estrangeiros e ter paisagens incríveis.

Algumas delas, inclusive, já fizeram parte de vários filmes, como X-Men Origens, Avatar e O Senhor dos Anéis. O que talvez você não saiba é que o país é dividido entre as ilhas Norte e Sul, e oferece várias atividades ao ar livre, como vela, descida em corredeira, bungee jump e escalada.

As duas cidades mais populosas são Wellington e Auckland, no Norte. Elas são as preferidas de quem quer estudar e trabalhar na Nova Zelândia. Ainda tem Queenstown, no Sul, local em que existem vários esportes radicais.

Se você quer morar na Nova Zelândia, vale a pena considerar essas 3 cidades, especialmente as duas do Norte, que oferecem mais oportunidades.

Como fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

Escolha a instituição de ensino

O primeiro passo é verificar as instituições de ensino oferecidas. Existem escolas e universidades qualificadas, que permitem que você faça um curso regular, focado no inglês ou um curso temporário.

O que interessa, nesse caso, é saber o que você pretende fazer, ler o edital das exigências e o local em que você vai morar no exterior.

Analise os programas de intercâmbio disponíveis

Existem vários programas de intercâmbio na Nova Zelândia. Os principais são:

  • Cursos de inglês: podem ter vários objetivos (profissionais, preparatórios para testes de proficiência ou acadêmicos). A duração vai de 2 a 50 semanas. Acima de 14 semanas, é uma forma de saber como estudar e trabalhar na Nova Zelândia;
  • High school: equivale ao Ensino Médio e dura 1 ano ou 1 semestre. A vantagem é que o ano letivo começa no mesmo período do Brasil. O estudante fica em uma casa de família e precisa ter inglês intermediário e boas notas;
  • Cursos técnicos: também chamados de Diplomas, têm propósito profissionalizante e focam em uma área específica. Há permissão para trabalhar. A duração varia de 6 meses a 2 anos;
  • Cursos universitários: há opções de graduação e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado). Eles duram de 2 a 5 anos e é preciso apresentar um teste de proficiência em inglês;
  • Estudo e trabalho: é uma opção para aprimorar a carreira e o conhecimento em inglês. Estudantes do idioma de longa duração, cursos profissionalizantes e graduação podem trabalhar, seguindo algumas exigências que variam de acordo com cada situação;
  • Curso de idiomas + atividades: você estuda o inglês e realiza alguma outra atividade, como artes, dança, surfe etc.;
  • Intercâmbio em família: é uma opção em que pais e filhos vão para a Nova Zelândia nas férias para estudar o idioma.

Especialmente nos casos em que você fizer a viagem para a Nova Zelândia para estudar, pode tentar uma bolsa de intercâmbio. Isso ajuda a pagar menos.

Encontre uma agência de intercâmbio confiável

Pesquise as opções de agência de intercâmbio. É importante que ela ofereça um atendimento humanizado e personalizado para você tirar todas as dúvidas e ter o acompanhamento necessário antes e durante a viagem.

Também veja a opinião de outros clientes e busque informações sobre a empresa. Para isso, solicite o nome dos proprietários e o CNPJ para fazer uma boa pesquisa.

Tenha um planejamento financeiro

Cada tipo de intercâmbio tem um custo e ainda é preciso ter uma reserva financeira para comprovar a sua capacidade de pagamento. Veja quanto você terá que desembolsar com base no custo de vida médio neozelandês e deixe uma margem extra. Isso evita ficar com muitas dívidas.

Algumas dicas para juntar dinheiro para o intercâmbio são:

  • Tenha um orçamento;
  • Reduza os gastos desnecessários;
  • Obtenha conhecimentos sobre educação financeira;
  • Aumente a sua renda com venda de itens não usados ou trabalho freelancer, por exemplo;
  • Busque bolsas de estudo.

Faça seu passaporte

É necessário tirar o passaporte para conseguir um visto e saber como fazer um intercâmbio na Nova Zelândia. Para isso, você deverá fazer a solicitação na Polícia Federal e pagar as taxas. Em 2024, o custo é de R$ 257,25, mas pode chegar a R$ 514,50, dependendo da situação (são casos específicos).

Se o documento estiver perto de expirar, você precisa renovar o passaporte. Você pode fazer o agendamento no site da Polícia Federal, assim como faz para tirar a primeira via. Saiba que, se o prazo tiver vencido, é preciso emitir um novo.

Consiga o visto

Os brasileiros precisam do visto de estudante na Nova Zelândia, se quiserem fazer algum curso no país. Também é preciso ter uma autorização eletrônica de viagem (ETA) e o NZeTA.

Tenha uma conta internacional

Para movimentar seu dinheiro, receber e enviar transferências, você precisa de uma conta internacional Nomad. Com ela, você faz pagamentos em compras físicas e virtuais, faz e recebe pagamenos e tem acesso a um cartão de débito internacional para facilitar o seu dia a dia durante o intercâmbio na Nova Zelândia.

Quer saber mais sobre a Nomad? Então confira este post e descubra por que a Nomad é confiável e a parceira ideal para te acompanhar no seu intercâmbio!

Conheça o Dólar Nomad e economize na compra da moeda

Tem viagem marcada para o exterior? Sabia que você pode economizar na compra do dólar hoje com o novo produto Dólar Nomad?

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Como obter o visto de estudante para a Nova Zelândia?

Para obter o visto de estudante para a Nova Zelândia, existem duas possibilidades, sendo que uma delas é para cursos com duração máxima de 3 meses. Se o prazo for mais longo, é uma autorização diferente. Ambas devem ser solicitadas pelo site da Imigração.

A validade do visto depende do tempo total das aulas. Se for o documento válido para cursos até 90 dias, é preciso apresentar:

  • New Zealand Electronic Travel Authority (NZeTA), que deve ser solicitado antes do embarque;
  • Contratação de um programa de estudos;
  • Carta de aceitação da escola;
  • Invoice para comprovar o pagamento do curso;
  • Comprovação de pagamento do imposto sobre conservação e turismo (IVL).

Já no caso do visto de estudante para a Nova Zelândia voltado para cursos que levam mais de 90 dias, é necessário ter:

  • Passaporte com validade mínima de 3 meses após a data de saída da Nova Zelândia;
  • Comprovante de renda e extrato da declaração do Imposto de Renda;
  • Seguro viagem e de saúde;
  • Formulário preenchido de Financial Undertaking, com assinatura do financiador do curso e do gerente do banco;
  • Foto 3x4 recente;
  • Formulário para visto de estudante;
  • Comprovante de matrícula na instituição de ensino;
  • Recibo da escola com o pagamento integral do curso;
  • Extrato bancário dos 6 meses anteriores ao pedido de visto com comprovação de ter 1.666 dólares neozelandeses para cada mês de estada no país;
  • Comprovante de hospedagem, acomodações ou alojamento do estudante;
  • Comprovante das passagens aéreas de ida e volta.

Se o curso tiver duração superior a 6 meses, é preciso apresentar todos os documentos anteriores e ainda o exame médio X-Ray Certificate, preenchido pelo médico, com assinatura e carimbo e uma foto colada do estudante.

Para cursos com mais de 1 ano de duração, é preciso de um atestado médico completo, com formulário preenchido por profissional credenciado na imigração da Nova Zelândia. Para os estudantes com mais de 17 anos, ainda se deve apresentar os antecedentes criminais. Com menos de 17 anos, é necessária uma carta de recomendação.

Como estudar e trabalhar na Nova Zelândia?

Para estudar e trabalhar na Nova Zelândia, você deve ter um visto de estudante com permissão de trabalho. Isso implica fazer a matrícula em um curso com duração de 14 semanas, no mínimo. Você terá que buscar a vaga de trabalho e terá autorização para se dedicar a essa atividade por 20 horas por semana.

Essa é a regra para as escolas de categoria 1, que têm a mais alta classificação da Autoridade de Qualificação da Nova Zelândia. Se você estudar em uma instituição da categoria 2, o curso deve ter duração mínima de 6 meses e é necessário ter nota 5,0 no teste de proficiência IELTS.

Quanto custa fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

O custo de fazer intercâmbio na Nova Zelândia varia, mas fica em aproximadamente R$ 22.000 para 3 meses e R$ 12.000 de comprovação financeira. Para 1 mês, você terá que desembolsar cerca de R$ 11.750 + R$ 4.000 de comprovação financeira. Para 6 meses, são R$ 29.700 + R$ 22.000.

Considerando o período de 1 mês, veja como ficam os valores:

  • Curso: entre R$ 3.500 e R$ 6.100, conforme a escola e a quantidade de horas;
  • Estada: R$ 2.000 em hostel a R$ 4.500 em host family ou acomodação na escola;
  • Seguro viagem: R$ 500;
  • Passagem aérea: R$ 5.500 ida e volta;
  • Visto: R$ 250;
  • Alimentação e transporte: cerca de R$ 4.000.

É claro que, quanto mais tempo você ficar no país, mais terá que desembolsar. Qualquer que seja o caso, é fato que um intercâmbio na Nova Zelândia é uma grande oportunidade para enriquecer o seu currículo, o seu conhecimento e as suas experiências pessoais.

Quer saber mais sobre como se planejar financeiramente? Veja como levar dinheiro para o seu intercâmbio com segurança e evite problemas.

Intercâmbio

Descubra a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio

Tem viagem marcada para estudar no exterior? Confira como levar dinheiro para o intercâmbio e compare as melhores opções!

Por:
Marcos Pereira
1/7/2024
15 min de leitura
1/7/2024

Como levar dinheiro para o intercâmbio?

O intercâmbio é uma excelente oportunidade não só para aprender um novo idioma, mas também para aproveitar novas experiências. Mas para isso, é preciso ter acesso à moeda local para realizar pagamentos e compras.

Algumas escolas oferecem bolsas de estudo com auxílio para alimentação e deslocamento, porém a maioria são bolsas parciais ou com cobertura de despesas básicas. Nesses casos, ainda é preciso contar com recursos próprios para bancar a viagem até o destino de estudos e gastos adicionais durante o intercâmbio.

Abaixo listamos as principais opções para levar dinheiro para o intercâmbio, com as vantagens e desvantagens de cada uma.

1. Cartão de crédito internacional

O cartão de crédito internacional é uma modalidade que diversas instituições financeiras brasileiras oferecem para seus clientes. Você utiliza o cartão na função crédito normalmente, e o valor final aparece na fatura convertido na cotação do dia, acrescido de IOF, atualmente em 4,38% (que será zerado gradualmente até 2028).

Alguns cartões apresentam algumas vantagens, como acúmulo de milhas, cashback e pontos que podem ser trocados por outros benefícios. Alguns bancos e operadoras também permitem saques em caixas eletrônicos, porém é necessário pagar uma alta taxa. 

Em muitos casos ainda é preciso pagar anuidade do cartão. Então, como você pode imaginar, apesar da facilidade que o cartão oferece, essa é a opção mais cara para levar dinheiro para o intercâmbio, já que você ficará dependente da cotação volátil da moeda e ainda pagará IOF por cada compra feita.

2. Dinheiro em espécie

Outra maneira de levar dinheiro para o intercâmbio é a boa e velha moeda em espécie. É muito simples: basta ir em uma casa de câmbio no Brasil e realizar a troca para a moeda local. Alguns países, como a Argentina, não têm boa aceitação de cartão de crédito, então o dinheiro em espécie é essencial.

Além disso, ter dinheiro em espécie é muito importante para situações de emergência. Porém é necessário ter alguns cuidados! Na maioria das casas, a cotação utilizada é a de turismo, que costuma ser mais cara que a cotação comercial.

Outro detalhe a considerar ao escolher levar dinheiro em espécie para o intercâmbio é que desde dezembro de 2022 o limite para levar moedas para o exterior é de US$10 mil ou valor equivalente em outras moedas, por pessoa. Logo, se você for ficar um período maior, será necessário pensar em outras alternativas.

3. Cartão pré-pago

Algumas casas de câmbio também oferecem um cartão pré-pago para ser levado em viagens, o chamado travel money. É algo prático, assim como o cartão de crédito. A diferença é que o cartão pré-pago não tem anuidade e o valor é debitado na hora, como um cartão de débito.

Mas fique ligado: o IOF cobrado sobre cada recarga é o mesmo do cartão de crédito, de 4,38% . Além disso, há limite de valor a ser recarregado, não sendo a melhor opção para valores mais altos. Também não oferece nenhum benefício adicional, como no caso de cartões de crédito tradicionais.

4. Conta-corrente internacional

Uma conta-corrente internacional, além de ser uma das melhores formas de levar dinheiro para uma viagem, também é uma ótima maneira de juntar dinheiro para o intercâmbio e fazê-lo render com investimentos.

Com a conta internacional Nomad, por exemplo, você pode fazer transações financeiras em qualquer lugar do mundo sem se preocupar com taxas abusivas a cada movimentação. Além disso, você aproveita o IOF mais baixo, de apenas 1,38%, e economiza na compra de dólares americanos usando a cotação comercial.

Outra vantagem é o cartão de débito, que funciona como se fosse de um banco local, ou seja, sem cobrança de IOF por cada compra feita. Você também pode realizar saques sem limites e sem taxas na rede de caixas eletrônicos (ATM) Money Pass, tornando ainda mais fácil levar dinheiro para o intercâmbio.

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Tem viagem marcada para o exterior? Sabia que você pode economizar na compra do dólar hoje com o novo produto Dólar Nomad?

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E não importa qual a cotação do dólar no dia em que você comprar o Dólar Nomad. A economia será de R$ 0,15¹ por dólar comprado. Assim, você garante mais economia e previsibilidade para a sua viagem, além de se proteger das flutuações cambiais!

E caso você queira utilizar o valor antes desse prazo de 1 ano, pode receber os seus dólares sem a economia oferecida pelo Dólar Nomad, com a cotação do câmbio da data de contratação original, ou seja, sem a bonificação de R$ 0,15 por dólar comprado.

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O Dólar Nomad é a compra de dólar com bonificação, para entrega após 1 ano da contratação, cf. regulamentação. Em caso de liquidação antecipada, uma nova operação será feita para a devolução da bonificação inicialmente concedida, de modo que o valor em dólar recebido pelo cliente se adeque ao valor que teria sido recebido se tivesse optado pela contratação à vista. Produto oferecido pela Nomad como correspondente do Ouribank. Para mais informações, acesse a nossa FAQ.

¹Valor do bônus sujeito a alteração pela Nomad.

Quanto dinheiro levar para o intercâmbio?

Com tantas opções para levar dinheiro para o intercâmbio, surge também a dúvida do quanto levar. Chegar ao valor certo depende de diversos fatores, como a localização e duração do intercâmbio. Cidades como Nova York e Los Angeles tendem a ter um custo de vida mais alto, logo é preciso uma quantidade maior de dinheiro durante o intercâmbio.

Por exemplo, de acordo com o site Numbeo, especialista em cálculos de custo de vida, uma única pessoa gasta em média US$1.675 por mês em Nova York e US$1.340 em Los Angeles, sem contar aluguel.

O valor também depende do seu estilo de vida. Durante o intercâmbio, você pretende comer fora com mais frequência ou pretende cozinhar durante a semana? Além disso, precisa fazer compras, como roupas e eletrônicos? Também gostaria de viajar no final de semana para conhecer melhor o país? Tudo isso deve entrar no cálculo final.

Por isso, antes de programar sua viagem, pesquise bastante sobre os custos na cidade escolhida e faça um planejamento financeiro levando em consideração o período que irá ficar fora. E vale lembrar de sempre reservar uma quantia para emergências.

Quanto dinheiro em espécie levar para o intercâmbio?

Além de ter o cartão internacional para te acompanhar na viagem, é importante ter um valor em espécie para cobrir eventuais imprevistos. Alguns países não têm a cultura de pagamentos com cartão, por exemplo, ou a operadora das maquininhas pode ficar indisponível em algum momento.

Dinheiro em espécie também é importante para gorjetas em restaurantes e táxis, e em caso de perda ou roubo do seu cartão. Por isso, é recomendável ter 30% do seu orçamento em espécie, e contar com uma conta global ajuda a fazer saques em caixas eletrônicos.

Leve dinheiro com a Nomad para o intercâmbio!

Como falamos acima, a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio é pela conta corrente internacional. Ela garante que você tenha todas as facilidades de uma conta no seu dia a dia e a possibilidade de ter um cartão para usar em qualquer estabelecimento.

Com a Nomad, além de ter uma conta completa para usar no intercâmbio, você paga IOF reduzido de 1,38% apenas no câmbio. Confira abaixo outras vantagens da conta Nomad:

  • Taxa zero na abertura e manutenção da conta-corrente
  • Cartão de débito internacional sem anuidade e sem limites de transações diárias em lojas físicas e digitais
  • Saques gratuitos pela rede MoneyPass, com limite de US$ 500 por dia
  • Taxa zero de administração da conta de investimento Nomad
  • Custo zero para receber transferências, com limite de US$ 5 mil a US$ 50 mil por dia
  • Acesso a investimentos em dólar para fazer o seu dinheiro render em uma moeda forte
  • Descontos e cashback em reservas de hospedagem, passagens aéreas, seguro viagem e muito mais no Nomad Shop
  • Acesso ao Nomad Pass, programa de fidelidade onde você acumula pontos a cada transação e troca por benefícios exclusivos

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Intercâmbio

Como tirar o visto de estudante para os EUA? Guia completo

O visto de estudante para os EUA é válido para o ensino básico e superior, além de cursos de inglês. Veja o passo a passo para tirar o seu.

Por:
Marcos Pereira
18/6/2024
15 min de leitura
18/6/2024

Passo a passo: como conseguir o visto de estudante para os EUA

1. Defina o seu objetivo com o intercâmbio

Um intercâmbio nos EUA com visto de estudante pode ter diversos propósitos, como:

  • Ingressar em uma faculdade nos EUA para fazer graduação ou pós
  • Fazer o ensino médio
  • Estudar inglês em cursos com carga horária acima de 18 horas por semana
  • Participar de cursos técnicos e outros tipos de especialização não acadêmica

Pense qual é o seu objetivo, porque isso vai interferir no tipo de visto que você deverá solicitar.

2. Escolha a instituição de ensino

Defina em qual instituição de ensino você deseja fazer o seu curso, independentemente de qual seja. Veja como ingressar e quais documentações são necessárias. Normalmente, é preciso fazer algum teste de proficiência, como o IELTS e o TOEFL.

Complete todas as etapas do processo seletivo e aguarde a aprovação. Você só saberá como obter o visto de estudante nos EUA depois ter a carta de aceite, porque é necessário apresentá-la.

Quer economizar até 10% em suas compras internacionais? Com o cartão de débito internacional da Nomad você faz compras e pagamentos na moeda local com conversão automática para dólar, paga apenas 1,1% de IOF nas operações de câmbio e acessa benefícios exclusivos.

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3. Defina o tipo de visto de estudante certo

Existe mais de um tipo de visto para estudante nos EUA. As possibilidades são as seguintes:

Visto de estudante F-1

O F-1 é um visto americano válido para fazer o ensino médio, entrar na universidade ou fazer um curso de inglês que dure mais de 18 horas por semana. O formulário a ser preenchido é o I-20, que deve ser expedido pela instituição de ensino.

Assim que o curso for finalizado, você tem direito a permanecer no país por mais 12 meses, e pode trabalhar nesse período. Enquanto faz o curso, também tem a chance de participar de um estágio remunerado (OPT), mas isso varia conforme a instituição e o curso.

Visto de estudante M-1

O visto M-1 permite estudar nos Estados Unidos para fazer uma especialização não acadêmica, como um curso técnico. O formulário I-20 deve ser emitido pela instituição de ensino e é preciso que a carga horária ultrapasse 18 horas semanais.

Nesse caso, há impedimento para trabalhar, mas é possível solicitar uma vaga para treinamento depois de 6 meses. Esse é o CPT, que obrigatoriamente tem relação com a área do curso finalizado. Você também pode fazer um OPT, mas deve conseguir uma permissão da imigração norte-americana.

Visto de estudante J-1

O J-1 é um visto de intercâmbio muito usado por quem pretende fazer uma especialização, mestrado ou doutorado. Pesquisadores e cientistas também podem usar essa classe.

Em qualquer uma das situações, é necessário ter sido aceito em um programa de estudos. A instituição também deve emitir o formulário DS-2019. Vale reforçar que ter uma bolsa de intercâmbio não é um requisito, mas pode ajudar na obtenção da autorização de permanência. 

4. Preencha os formulários

Para conseguir o visto de estudante para os EUA, é preciso preencher os formulários certos. Eles são:

  • DS-160, válido para qualquer pessoa que solicite o visto
  • I-20, para estudo acadêmico ou de idiomas
  • DS-2019, para intercâmbio

O formulário DS-160 é um pedido de visto de não imigrante e deve ser obtido no site do governo americano. Os outros são lançados pela instituição de ensino ou agência de intercâmbio.

5. Pague a taxa SEVIS

Ao ser aceito pela instituição de ensino, seu nome será cadastrado no sistema SEVIS, destinado a intercambistas. Você precisará pagar um valor entre US$ 220 e US$ 350, dependendo do caso.

O pagamento é feito por este link, e é necessário informar a SEVIS ID, localizada no formulário I-20. Guarde o comprovante de pagamento.

6. Agende a entrevista e se prepare para ela

O agendamento da entrevista é realizado no Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV). Ela ocorre no lugar marcado no DS-160. Esse processo é presencial e não permite enviar um representante.

Para se preparar, é importante que você pratique como responder bem algumas perguntas, como:

  • Qual é a duração do curso?
  • Quais são seus planos de estudo?
  • Quando você voltará ao Brasil?
  • O que fará quando terminar o curso?
  • Quem pagará pelos seus estudos e manutenção do custo de vida nos EUA?
  • Você já conhece os Estados Unidos?

7. Compareça na entrevista

Esteja no local certo e na hora exata para fazer a entrevista. Não se atrase e saiba que você deverá levar:

  • Passaporte
  • Formulário DS-160 impresso
  • Recibo de pagamento da taxa SEVIS
  • Foto 5x5 atual, de acordo com as exigências do governo americano
  • Formulário I-20 ou DS-2019 impresso

Ainda podem ser solicitados documentos adicionais, como diplomas, certificados, histórico escolar etc. Leve também documentos que comprovem sua capacidade financeira. E é recomendado se vestir bem.

8. Receba o visto

Você pode consultar o resultado da entrevista no site da embaixada americana. As informações também costumam ser enviadas por e-mail.

Assim que a autorização for emitida, você pode receber o visto de estudante dos EUA por Correios. Outra opção é buscá-lo no CASV, mas o prazo para retirada é de 30 dias.

Quanto tempo demora para tirar o visto de estudante para os EUA?

Geralmente, o tempo para tirar o visto de estudante para os EUA é de 10 dias úteis, a partir da entrevista. Em alguns casos, pode chegar a 15 dias úteis. No que se refere ao prazo para marcar a entrevista, saiba que isso pode levar 30 dias, em média.

Isso significa que tudo depende de quando você vai reunir os documentos e agendar a entrevista. A partir do momento que preencher os formulários e acessar o CASV para escolher a data para ir à embaixada ou ao consulado, a demora tende a ser de 30 dias, aproximadamente.

Agora que você já sabe quanto tempo demora para tirar o visto de estudante para os EUA, pode começar a se programar. É fundamental ter um prazo maior do que 30 dias entre a solicitação da autorização e o início do curso, já que a resposta da embaixada pode atrasar. Isso evitará problemas.

Qual é a validade do visto de estudante para os EUA?

A validade do visto de estudante para os EUA é equivalente ao curso que será realizado. Na prática, costuma ser de 1 a 4 anos, mas pode ser menor. Essa é a situação de quem comprova a participação em aulas de idiomas por 6 meses, por exemplo. Nesse caso, o documento pode valer por 8 meses.

Após esse prazo, você pode tentar renovar o visto americano. Para isso, existem duas alternativas:

  • Retornar ao Brasil e fazer o pedido
  • Verificar a possibilidade de fazer a revalidação automática

Você também pode estender o período de validade do visto. Isso é possível ser feito com a instituição de ensino por meio da comprovação de capacidade financeira pelo período extra. A escola emitirá um documento informando a necessidade de um período mais longo de permanência.

Todas essas informações ajudam a conseguir seu visto de estudante para os EUA. Para além da burocracia, também é preciso pensar no planejamento financeiro, no local em que vai morar, em ter uma conta global e outros detalhes relevantes. Isso permitirá que você chegue ao país com o máximo de segurança.

Quer começar a se programar? Confira as melhores dicas para juntar dinheiro para o intercâmbio e realizar seu sonho.

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Intercâmbio

Quer saber como estudar nos Estados Unidos? A Nomad te conta!

Quer saber como estudar nos Estados Unidos? Confira nossas dicas sobre visto, hospedagens e como escolher uma instituições de ensino nos EUA.

Por:
Marcos Pereira
10/4/2024
15 min de leitura
10/4/2024

Como estudar nos Estados Unidos?

Estudar nos Estados Unidos é uma meta popular para muita gente, e existem opções para diferentes faixas etárias e momentos de vida. Veja alguns exemplos:

Na educação básica

A educação básica nos EUA é composta por escolas primárias (elementares) e secundárias (ensino médio). Cada estado tem seu próprio sistema educacional, embora existam padrões nacionais.

É muito comum que brasileiros escolham ir aos EUA em intercâmbio para estudar o high school, que corresponde ao ensino médio aqui. Isso pede certa fluência em inglês, para garantir o entendimento das matérias.

No ensino superior

O ensino superior nos EUA é altamente diversificado, com uma grande variedade de instituições, incluindo universidades públicas e privadas, faculdades comunitárias, faculdades de artes liberais e institutos de tecnologia.

O sistema é conhecido por sua ênfase na pesquisa, inovação e liberdade acadêmica. Acaba sendo uma opção tanto para a graduação quanto para pós-graduação.

Em cursos livres

Para quem busca uma imersão em inglês, intercâmbios mais curtos para se dedicar a um curso no idioma é uma opção bem interessante e algo que pode ser feito nas férias, por exemplo.

Quais são as etapas para estudar nos EUA?

Estudar nos Estados Unidos envolve algumas burocracias e papeladas, além de muita organização da sua parte. Entenda passo a passo:

1. Requisitos de admissão

Verifique os requisitos de admissão da instituição e do programa desejado. Isso pode incluir resultados de testes padronizados, como o SAT ou ACT (principalmente para high school, graduação e pós-graduação), histórico acadêmico, cartas de recomendação e ensaios pessoais.

2. Testes de proficiência em inglês

Estudantes internacionais geralmente precisam fornecer resultados de testes de proficiência em inglês, como o TOEFL ou o IELTS. Portanto, busque fazê-los um pouco antes.

3. Aplicação

Preencha os formulários de inscrição fornecidos pela instituição desejada. Se certifique de enviar todos os documentos necessários dentro do prazo especificado.

4. Obtenção de visto de estudante

Após a aceitação, os estudantes internacionais precisam solicitar um visto de estudante (geralmente F-1 ou J-1) na Embaixada ou Consulado dos EUA aqui no Brasil. Agora, se você já tem visto, entenda se não será preciso renovar seu visto americano, ok? Isso pode ser necessário dependendo da duração do curso.

5. Financiamento

É essencial entender os custos associados à educação nos EUA, incluindo mensalidades, despesas com moradia, alimentação e seguro saúde.

Muitas instituições oferecem assistência financeira para estudantes internacionais e até mesmo bolsas de intercâmbio, mas é importante planejar com antecedência. Até porque, estamos falando do câmbio de Real para Dólar.

6. Preparação para a mudança

Se prepare para a vida nos EUA, incluindo questões como adaptação cultural, planejamento financeiro e organização de moradia. Vale conversar com pessoas que já passaram pela experiência — ainda que exista aquela empolgação, a adaptação nem sempre é simples.

7. Chegada e adaptação

Após a chegada aos EUA, os estudantes internacionais podem precisar participar de orientações e sessões de adaptação oferecidas pela instituição. Fazer amigos e ter uma rede de apoio sempre facilita tudo.

Como fazer high school nos Estados Unidos?

Se sua intenção é o high school, entenda que cada colégio tem seus próprios requisitos de admissão, como resultados de testes padronizados (como SAT ou ACT), prova de proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS), cartas de recomendação e ensaios pessoais. Busque se informar e comece a separar a papelada meses antes.

Depois, faça sua aplicação enviando a sua inscrição diretamente para as escolas escolhidas, seguindo suas diretrizes específicas de aplicação.

Não se esqueça de ter o visto de estudante. Além disso, a acomodação precisa estar em dia. Algumas escolas oferecem acomodação em casa de família ou assistência com outras necessidades, como transporte e orientação acadêmica.

Como fazer faculdade nos Estados Unidos?

O primeiro passo para fazer faculdade nos Estados Unidos é entender os requisitos de admissão de cada instituição, incluindo notas, testes padronizados (como o SAT ou ACT), cartas de recomendação, redações (os famosos essays) e proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS).

Com tudo isso em dia, prepare sua candidatura, seguindo as instruções específicas de cada instituição. Você vai precisar preencher formulários online, enviar documentos exigidos e pagar taxas de inscrição.

Também considere as opções de financiamento, como bolsas de estudo, auxílio financeiro e empréstimos estudantis. E pesquise sobre os custos de vida e as despesas extras que podem surgir durante seus estudos nos EUA.

Depois de ser aceito em uma instituição, você precisará solicitar um visto de estudante para poder estudar legalmente nos EUA. 

Quais são os tipos de faculdades nos EUA?

Nos Estados Unidos, existem três tipos principais de instituições de ensino superior. Entenda cada um:

Universidades Comunitárias (Community Colleges)

São instituições de ensino público com cursos de dois anos de duração. Elas oferecem cursos de graduação e programas de certificação com mensalidades mais acessíveis.

Muitos estudantes frequentam community colleges para obter créditos transferíveis para uma universidade de quatro anos.

Hillsborough Community College, na Flórida, e Peralta Community College District, na Califórnia, são exemplos de faculdades comunitárias.

Universidades Públicas (Public Universities)

São instituições de ensino superior financiadas pelo governo estadual ou federal. Elas oferecem uma ampla gama de programas de graduação e pós-graduação.

Podem ser grandes e diversificadas em termos de áreas de estudo e pesquisa. Diferentemente do Brasil, nos EUA as universidades públicas cobram mensalidades para residentes do estado, mas elas costumam ser mais baixas do que para não residentes.

California State University, Oregon State University e Universidade da Virgínia são exemplos de universidades públicas.

Universidades Privadas (Private Universities)

São instituições de ensino financiadas por fontes privadas, como doações, taxas de matrícula e endowment (fundos de doação). Elas têm mais autonomia em relação ao currículo e políticas internas.

Costumam oferecer programas exclusivos e especializados. As mensalidades são mais altas do que nas universidades públicas, mas também oferecem mais oportunidades de bolsas de estudo e auxílio financeiro com base na necessidade.

Yale, Harvard, Princeton e Berklee se encaixam nessa categoria.

Como conseguir uma bolsa de estudo nos Estados Unidos?

Já entendeu como estudar nos Estados Unidos, mas gostaria de conquistar uma bolsa para isso? Confira as dicas da Nomad!

1. Pesquise sobre as universidades

Muitas universidades nos EUA oferecem bolsas de estudos para estudantes internacionais. Acesse os sites das universidades de interesse e procure por informações sobre bolsas disponíveis para estudantes estrangeiros. É importante acompanhar os prazos de inscrição e os requisitos específicos de cada bolsa.

2. Consulte organizações privadas

Existem várias organizações privadas nos EUA que oferecem bolsas de estudos para estudantes internacionais. Algumas delas são fundações, empresas e instituições sem fins lucrativos que têm programas de bolsas para estudantes estrangeiros. 

3. Busque bolsas do governo

Além das universidades e organizações privadas, alguns governos oferecem bolsas de estudos para estrangeiros estudarem nos EUA. Verifique as possibilidades que nosso governo brasileiro oferece — se já faz faculdade aqui no Brasil, pode haver programas da própria faculdade.

4. Utilize plataformas online

Existem plataformas online que compilam informações sobre bolsas de estudos disponíveis para estudantes internacionais. Alguns exemplos incluem o Study in the USA, o Scholarship Portal e o College Board

5. Prepare uma candidatura forte

Ao se candidatar a bolsas de estudos nos EUA, é fundamental preparar uma candidatura forte. Isso inclui escrever uma carta de motivação convincente, fornecer referências de qualidade, demonstrar um bom desempenho acadêmico e participar de atividades extracurriculares relevantes.

Muitas vezes, para que a sua candidatura seja realmente forte, são necessários alguns anos de boa preparação.

Uma vez que toda a documentação está pronta e você já sabe como estudar nos Estados Unidos, vale ter uma conta global, como a que a Nomad oferece, para que possam enviar dinheiro para você nos EUA, ou para que você possa mandar para o Brasil, ok?

Nossa última dica, mas não menos importante, é entender como juntar dinheiro para realizar o sonho de estudar nos Estados Unidos. Confira!

Global Workers

Como ser nômade digital? Conheça as 5 características desse tipo de profissional

Quer mudar o seu estilo de vida e se tornar nômade digital? Confira nosso guia completo de como se tornar um e viver viajando e trabalhando!

Por:
Rogério Bertoldo
4/1/2024
15 min de leitura
4/1/2024

O que é um nômade digital?

O nômade digital é um profissional que pode atuar em praticamente qualquer área, desde que consiga fazer isso somente com acesso à internet. Ele recebe suas demandas de forma online, trabalha e as devolve da mesma maneira.

Sem vínculo direto com o espaço físico de trabalho, esse profissional percebeu que além de fazer suas tarefas  de casa, também pode fazê-lo de qualquer outro lugar no mundo. 

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Vantagens e como ser nômade digital

Ser um nômade digital tem muitas vantagens e todas elas se relacionam a uma premissa central: liberdade. O nômade digital tem a regalia de poder manter sua estrutura de trabalho remoto de qualquer lugar e carregá-la consigo mundo afora. E como ser nômade digital? A gente te explica:

Como ser nômade digital

Existem inúmeros caminhos para isso, afinal, diversas profissões podem existir em um estilo de vida online e sem fronteiras. Basta estar disposto a se desprender do modelo tradicional de trabalho, ter autonomia para tomar decisões e estar conectado. Veja algumas das muitas carreiras para um nômade digital:

  • Professor de idioma particular 
  • Terapeuta
  • Redator
  • Criador de conteúdo online
  • Contador para Pessoa Física
  • Design gráfico

Quem vai definir se é possível adaptar seu trabalho a uma vida nômade é você. Basta ter criatividade! Outra alternativa para quem quer saber como ser nômade digital é apostar em trabalhos freelancer, que podem oferecer renda extra.

5 características do nômade digital

1. Está conectado

É o ponto de partida para uma vida nômade. Estar conectado é a única regra absoluta, já que é necessário não ter o compromisso de estar presencialmente no seu trabalho - o que impossibilita totalmente a característica seguinte.

2. Espírito viajante

O desejo de conhecer o mundo, novas culturas e até idiomas é o que, geralmente, atrai pessoas ao estilo de vida nômade. O profissional conectado, que não precisa estar presencialmente no trabalho, é livre para viajar para onde quiser. Seja em uma praia paradisíaca ou em uma viagem pela Europa, o nômade digital não fica parado muito tempo.

3. Autonomia para trabalhar 

Outro ponto importante sobre como ser um nômade digital é ter autonomia no trabalho. Essa não é uma regra absoluta, cada caso pode ter suas exceções. Mas, geralmente, o profissional autônomo tem mais facilidade para gerir seus projetos profissionais sozinho, o que garante mais liberdade de decisão.

4. Segurança financeira

Viajar pelo mundo não é coisa barata, sabemos. Por isso, quem vai embarcar na aventura de conhecer outros lugares, precisa estar seguro e ter um planejamento financeiro. Imprevistos sempre podem acontecer em uma viagem e ter como resolvê-los é essencial.

5. Vida em dólar

Para viajar por outros países, sendo um nômade digital, é necessário ter rendimentos em moeda estrangeira. Sendo a principal moeda no mercado comercial mundial, o dólar é um investimento mais assertivo para esse estilo de vida.

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Global Workers

Saiba como ganhar em dólar sem sair do Brasil

Descubra como ganhar em dólar morando no Brasil! Conheça as melhores profissões, plataformas e quais são as vantagens.

Por:
Marcos Pereira
15 min de leitura

Vale a pena ganhar em dólar?

Ganhar em dólar tem inúmeras vantagens e, devido à facilidade de investir com essa moeda estrangeira, você pode aumentar sua renda sem a necessidade de converter seu salário. Além disso, receber em dólar morando no Brasil é útil pois:

1. Garante um maior poder de compra

O dólar, sendo uma das moedas mais valorizadas e caras do mundo, assegura uma proteção contra a inflação e a desvalorização da moeda local. Ou seja, quando você passa a ganhar em dólar, seu poder de compra aumenta muito, pois você estará recebendo em uma moeda forte e morando em um país de moeda fraca.

2. Dá acesso a oportunidades globais

Trabalhar e receber em dólar no Brasil abre portas para o mercado global, dessa forma, você não fica mais limitado a oportunidades locais. A possibilidade de trabalhar remotamente para empresas internacionais ou de participar de plataformas globais de freelancer aumenta muito as suas chances de encontrar trabalhos bem remunerados.

3. Aumenta as oportunidades de investimento

Ganhar em dólar também amplia seu patrimônio. Com acesso a uma moeda forte, você consegue fazer investimentos melhores e em mercados internacionais, com ativos denominados em dólar. Ou seja, você investirá em dólar e receberá os rendimentos também em dólar.

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Como ganhar em dólar morando no Brasil?

Ganhar em dólar morando no Brasil está cada vez mais fácil, especialmente através da internet, em que diversas plataformas oferecem oportunidades de trabalho remoto para profissionais em várias áreas. Confira alguns trabalhos que sempre têm vagas internacionalmente:

Freelancer 

O trabalho freelancer é a forma mais prática de receber em dólar morando no Brasil, isso pois você pode pegar diversos serviços com diferentes pessoas, sem a necessidade de ficar preso a somente um contrato. E o que não faltam são áreas para atuar, as mais procuradas são:

  • Desenvolvedor de Websites;
  • Designer gráfico;
  • Redator;
  • Social Media;
  • Gestor de tráfego;
  • Editor de vídeo;
  • Analista de dados.

Vendas de Fotos e Vídeos

Se você é um fotógrafo ou videomaker, plataformas como Shutterstock, 500px e Stocksy permitem que você venda suas imagens e vídeos para um público global. Para cada download, você receberá um valor em dólar, dependendo do conteúdo baixado. Ah! E agora com diferentes Inteligências Artificiais que criam imagens, você também pode vender prompts personalizados.

Pesquisas remuneradas e tarefas simples

Participar de pesquisas remuneradas através de plataformas como LifePoints e realizar tarefas simples em sites como Clickworker podem ser uma boa maneira de começar a ganhar em dólar. Isso vai te ajudar especialmente se você está buscando por uma fonte de renda passiva ou complementar​ e ainda não tem experiência nas áreas que citamos acima.

Publicidade online

Para quem possui um site, blog ou canal no YouTube, o Google oferece uma maneira de monetizar seu conteúdo através de anúncios. Você ganha a cada clique ou visualização dos anúncios colocados em sua página, o que garante uma fonte de renda passiva em dólar.

Trabalhos fixos 

Além dos trabalhos esporádicos, existem muitos brasileiros que recebem em dólar trabalhando de forma fixa para apenas uma empresa. Esse sistema de trabalho funciona como um PJ internacional fixo. Áreas como tecnologia, IA, machine learning e UX/UI são os setores que mais oferecem vagas. Lembrando que, para ter um salário em outra moeda, é preciso ter uma conta bancária que receba em dólar.

Leia também: PF ou PJ? Qual a melhor maneira de receber saláio do exterior?

Como trabalhar e receber em dólar no Brasil? Conheça 5 plataformas

Para aqueles interessados em trabalhar para o exterior e receber em dólar, existem várias plataformas que facilitam a conexão entre freelancers e empresas internacionais. Aqui estão  5 opções para você conferir:

1. Upwork

Gigante entre as plataformas de freelancing, conhecida por sua vasta gama de categorias profissionais, desde desenvolvimento de software até design gráfico e redação. A segurança dos pagamentos e a possibilidade de definir suas próprias tarifas fazem com que a Upwork seja uma das melhores opções para freelancers do mundo inteiro.

2. Freelancer.com

Este site conecta freelancers com projetos ao redor do mundo. O grande diferencial desta plataforma está em seu sistema de lances, no qual você propõe seus valores diretamente aos clientes.

3. Toptal

O Toptal foca na busca por profissionais na área de desenvolvimento de software, design e finanças. A plataforma conecta essas pessoas com as principais empresas do mercado. Tudo isso é feito através de uma seleção rigorosa, garantindo que somente os melhores freelancers sejam aceitos. Apesar de limitada, a remuneração é melhor.

4. Fiverr

No Fiverr, freelancers podem criar "gigs" nas quais oferecem seus serviços, seja em redação, design gráfico, programação, entre outros, e o próprio cliente busca pelos serviços. A plataforma é uma boa pedida para quem quer ganhar em dólar com pacotes de serviços específicos.

5. FlexJobs

Se você está procurando algo mais sério e tem medo de possíveis golpes, a FlexJob pode ser a solução. Aqui, cada vaga é verificada pela equipe do site para assegurar que sejam legítimas, o que traz uma camada extra de confiança para os profissionais em busca de oportunidades seguras e confiáveis que pagam em dólar.

Lembrando que essas plataformas são apenas o ponto de partida para quem busca expandir sua carreira para o mercado internacional. Existem diversas outras formas de ganhar em dólar, mas, para quem está começando, essas são as melhores opções.

Dicas para ter sucesso trabalhando online

Se interessou em trabalhar online e receber em dólar? Para ter sucesso em home office, é preciso prestar atenção a alguns detalhes. Para te ajudar com isso, confira algumas das principais dicas:

  • Estabeleça horários definidos: a separação entre vida profissional e pessoal é extremamente importante. Defina um horário de trabalho e garanta um tempo para o lazer e descanso. Isso vai te ajudar a manter a produtividade e evitar o esgotamento​​.
  • Se organize: gerencie seus projetos utilizando ferramentas como Google Calendar, Trello, ou Asana. Manter o controle sobre suas tarefas e prazos, garante que nada seja esquecido​.
  • Desenvolva um portfólio: independentemente da sua área de atuação, ter um portfólio que destaque suas habilidades e projetos anteriores servirá  como sua vitrine profissional para potenciais clientes e empregadores​​.
  • Escolha um ambiente de trabalho adequado: ter um espaço dedicado ao trabalho que seja confortável e livre de distrações pode duplicar sua produtividade. Considerar o uso de coworkings também pode ser uma boa pedida se você sente falta de interagir com outros profissionais​​.
  • Legalize sua situação como MEI: para freelancers no Brasil, se tornar um Microempreendedor Individual ajuda a simplificar o pagamento de impostos e trazer diversos benefícios, como direitos previdenciários​​, especialmente se você estiver pensando em guardar um pouco do dinheiro em dólar e converter a outra parte em real.
  • Invista em conhecimento: cursos online, webinars e tutoriais são recursos excelentes para desenvolver novas habilidades e te ajudam a se manter atualizado com as tendências da sua área.

Como você viu acima, trabalhar e receber em dólar no Brasil está cada vez mais acessível graças às plataformas digitais. E à medida que você vai se destacando internacionalmente, surgirão oportunidades maiores, incluindo empregos fixos no exterior. O sucesso online pode te levar a uma carreira global, com benefícios além da moeda forte.

Se você quer saber mais sobre trabalhos no exterior, não deixe de conferir nosso guia completo sobre o assunto.

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  • Descontos e cashback em parceiros selecionados no Nomad Shop;
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Global Workers

Conheça as hard skills mais procuradas no mercado internacional

Quer uma carreira internacional? Então você precisa conhecer quais são as hard skills mais procuradas pelos recrutadores estrangeiros. Leia e confira.

Por:
Nomad
20/2/2025
15 min de leitura
20/2/2025

O que são hard skills

As chamadas “hard skills” são habilidades técnicas que você adquire por meio de treinamento formal, educação ou experiências práticas.

Geralmente, elas são específicas de uma área de trabalho e podem ser medidas e avaliadas objetivamente. Por isso, as hard skills são frequentemente listadas nos requisitos de um emprego ou no currículo de um candidato a uma vaga de trabalho.

Abaixo, separamos alguns exemplos das hard skills mais procuradas dependendo do tipo de área de atuação no mercado de trabalho internacional:

  • Programação: conhecimento em linguagens como Python, Java, C++, Ruby etc.
  • Análise de Dados: capacidade de trabalhar com ferramentas de análise de dados como Excel, SQL, R ou Python (pandas, numpy).
  • Design Gráfico: proficiência em softwares como Adobe Illustrator, Photoshop ou InDesign.
  • Engenharia: conhecimento em CAD (Computer-Aided Design) ou softwares específicos da indústria, como AutoCAD ou SolidWorks.
  • Línguas Estrangeiras: habilidade em uma língua estrangeira, que pode ser comprovada por certificados como TOEFL para inglês ou DELE para espanhol.
  • Certificações Profissionais: certificações em áreas específicas, como PMP para gerenciamento de projetos, CFA para análise financeira, ou ITIL para gerenciamento de serviços de TI.
  • Operação de Equipamentos: habilidade para operar máquinas ou equipamentos específicos, como empilhadeiras, equipamentos de laboratório ou ferramentas de fabricação.
  • Matemática e Estatística: habilidades analíticas e quantitativas, incluindo a capacidade de resolver equações diferenciais, realizar análises estatísticas etc.

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Quais as hard skills mais valorizadas

Para quem busca vagas remotas em empresas estrangeiras, como é o caso dos Global Workers, um ponto essencial é ter um conjunto de hard skills que estejam alinhadas com as necessidades do mercado global.

Na área da Programação, por exemplo, isso inclui linguagens como Python, JavaScript, Java, C#, C++, Ruby, PHP; frameworks populares como React, Angular, Vue.js para desenvolvimento web front-end e Node.js, Django, Flask para back-end.

Para trabalhar com Análise de Dados, algumas das hard skills mais valorizadas são a proficiência em SQL para manipulação de dados, o conhecimento de ferramentas de análise de dados (como Excel, Power BI, Tableau) e de linguagens de programação para análise de dados (como R ou Python).

Na área da Cibersegurança, é importante ter conhecimento de firewalls, VPNs, e sistemas de detecção de intrusão; habilidades em testes de penetração e auditorias de segurança e com frameworks de segurança (como NIST, ISO/IEC 27001).

Para trabalhar com Marketing Digital, por sua vez, as habilidades incluem SEO (Search Engine Optimization) e SEM (Search Engine Marketing), gestão de campanhas em mídias sociais (Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter) e conhecimento de ferramentas de automação de marketing (como HubSpot e Mailchimp).

Já na área de UX/UI Design, são necessárias habilidades em design de interface do usuário (UI) e experiência do usuário (UX), conhecimento de ferramentas como Figma, Sketch, Adobe XD e dos princípios de design e usabilidade.

Quem pretende trabalhar com Gestão de Projetos precisa ter certificações como PMP, PRINCE2, ou experiência com metodologias ágeis como Scrum ou Kanban e habilidade para usar ferramentas de gestão de projetos (como JIRA, Asana, Trello).

Para desenvolvimento de software, as hard skills incluem conhecimento de metodologias de desenvolvimento ágeis e habilidades em versionamento de código com Git e plataformas como GitHub, GitLab.

Já na área de Data Science, é necessário ter familiaridade com modelagem estatística e machine learning e conhecimento de ferramentas como Scikit-learn, TensorFlow e PyTorch.

O que são soft skills

As chamadas “soft skills” são habilidades interpessoais e comportamentais que influenciam a forma como você interage com outras pessoas, gerencia suas emoções e se adapta a diferentes situações.

Diferentemente das hard skills, elas são qualidades subjetivas e mais difíceis de quantificar, mas são cruciais para o trabalho em equipe, liderança, comunicação e resolução de conflitos – principalmente para quem quer trabalhar no exterior.

Basicamente, as hard skills incluem técnicas específicas da profissão, aprendidas por meio de educação formal e treinamentos, e são fáceis de avaliar e medir (por exemplo, certificações, proficiência em software).

Já as soft skills são interpessoais e emocionais, desenvolvidas através de experiências de vida e interações sociais, e são difíceis de medir e avaliar objetivamente (como trabalho em equipe, resolução de conflitos etc).

Alguns exemplos de soft skills incluem:

  • Comunicação assertiva, que é a habilidade de transmitir ideias de maneira clara e eficaz, tanto por escrito quanto verbalmente.
  • Trabalho em equipe, que é a capacidade de colaborar eficientemente com colegas em projetos e atividades.
  • Liderança, que é a habilidade de guiar e motivar uma equipe, delegar tarefas e alcançar objetivos.
  • Adaptabilidade, que é a capacidade de se ajustar a mudanças, aprender rapidamente e lidar com a incerteza.
  • Resolução de problemas, que é a habilidade de identificar soluções para problemas complexos e tomar decisões informadas.
  • Gestão do tempo, que é a capacidade de organizar tarefas, priorizar e cumprir prazos.
  • Empatia, que é a habilidade de entender e compartilhar os sentimentos dos outros, essencial para o atendimento ao cliente e trabalho em equipe.
  • Negociação, que é a capacidade de chegar a acordos mutuamente benéficos e gerenciar conflitos.
  • Resiliência, que é a habilidade de lidar com o estresse e se recuperar de contratempos.
  • Criatividade, que é a capacidade de pensar de forma inovadora e gerar novas ideias.

As soft skills mais procuradas

No contexto de trabalho remoto e times distribuídos globalmente, certas soft skills se tornam ainda mais valorizadas pelo mercado internacional. Essas habilidades ajudam a garantir que os colaboradores possam trabalhar efetivamente, independentemente da localização geográfica.

O trabalho em equipe é uma delas. O trabalhador que tem essa característica  colabora eficientemente com colegas de diferentes fusos horários e culturas e utiliza ferramentas de comunicação e colaboração online sem problemas.

O pensamento crítico é outra habilidade interpessoal importante e que permite que o trabalhador analise as informações de forma detalhada e tome as decisões informadas, mesmo sem a supervisão direta.

A adaptabilidade é outra soft skill valorizada, uma vez que ela dá flexibilidade para se ajustar a diferentes horários de reuniões e prazos, considerando a natureza global da equipe, e reflete na abertura para mudanças rápidas.

A proatividade é outra habilidade importante, já que, com ela, é possível assumir responsabilidades, resolver problemas sem necessidade de direção constante, identificar tarefas que precisam ser feitas e agir antecipadamente.

A comunicação intercultural, que é a habilidade de se comunicar de forma clara e respeitosa com colegas de diversas origens culturais, também é essencial. Ela permite ter sensibilidade para entender diferentes abordagens de trabalho.

Gestão do tempo e autodisciplina são outras soft skills importantes, pois permitem que o trabalhador cumpra prazos sem supervisão presencial e mantenha uma rotina produtiva e equilibrada de trabalho e vida pessoal.

A resolução de conflitos também é uma habilidade importante, já que, com ela, é possível mediar e resolver desentendimentos que possam surgir em ambientes virtuais e gerar empatia para compreender diferentes pontos de vista.

Por falar nisso, a empatia e a inteligência emocional também são valorizadas, uma vez que dão a capacidade de perceber e responder adequadamente às emoções dos colegas, mesmo através de comunicação digital, gerando confiança.

A comunicação escrita, que é a habilidade de se expressar claramente e de forma eficaz por e-mail, mensagens instantâneas e documentos compartilhados também é bastante importante para evitar mal-entendidos que podem surgir.

Por fim, a abertura para feedback é outra capacidade valorizada de trabalhadores globais, pois facilita o recebimento de feedbacks, o que é essencial para o crescimento contínuo e a melhoria do trabalho em equipe.

Como desenvolver as hard skills mais procuradas

Para quem deseja aprimorar as hard skills e conquistar uma vaga de emprego no exterior, é importante adotar uma abordagem estratégica e multifacetada

Separamos para você algumas dicas para aprimorar essas habilidades:

  • Faça cursos online: plataformas como Coursera, Udemy, edX, LinkedIn Learning e Khan Academy oferecem cursos em diversas áreas técnicas. 
  • Busque certificações de peso: certificações de empresas renomadas, como Google (Google Cloud Certified), AWS (AWS Certified), Microsoft (Microsoft Certified), Cisco (CCNA, CCNP), e Project Management Institute (PMP) são um diferencial, pois demonstram um nível de conhecimento e competência validado por padrões globais.
  • Trabalhe como Freelancer: plataformas como Upwork, Freelancer, Fiverr e Toptal podem oferecer oportunidades para trabalhar em projetos internacionais. O trabalho freelancer ajuda a construir um portfólio, ganhar experiência prática e se familiarizar com diferentes padrões e práticas globais.
  • Participe de comunidades e faça networking: mantenha seu perfil no LinkedIn atualizado e conecte-se com profissionais da sua área; participe de grupos e interaja em discussões relevantes; e também participe de eventos online, webinars e conferências internacionais para expandir sua rede e aprender com especialistas da indústria. Networking internacional é fundamental.
  • Aprenda e pratique: estabeleça um hábito de aprendizado contínuo. Acompanhe as tendências tecnológicas e as novas ferramentas e linguagens que estão surgindo e pratique regularmente. 
  • Foque na fluência em inglês: se o inglês não for sua língua nativa, invista tempo para melhorar sua proficiência, pois é o idioma predominante nos negócios internacionais. Considere cursos de inglês técnico e certificações como TOEFL ou IELTS para comprovar sua habilidade linguística.
  • Faça a sua marca: crie um portfólio online que destaque suas habilidades, projetos e certificações e mantenha um blog ou escreva artigos para sites da sua área de especialização, o que pode aumentar sua visibilidade e autoridade no assunto.
  • Prepare-se para entrevistas: pratique responder perguntas técnicas e comportamentais comuns em entrevistas internacionais, faça simulações de entrevistas online e peça feedback para melhorar sua apresentação.

Gostou das dicas? Para ler um pouco mais sobre como criar um currículo em inglês para concorrer a vagas internacionais, leia este artigo que preparamos com dicas para você se destacar.

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Global Workers

Freelancer em dólar: 10 sites para trabalhar e receber em dólar

Veja a diferença entre as maiores plataformas do mundo e descubra as melhores práticas para receber trabalhos freelancer em dólar!

Por:
Marcos Pereira
12/8/2024
15 min de leitura
12/8/2024

Como ganhar em dólar sendo freelancer

Saiba as características básicas para conseguir se destacar no mercado de trabalho freelancer internacional.

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Ser fluente em inglês

Se você quer receber em dólar, precisa falar o idioma de onde vem a moeda. Ter boas capacidades de comunicação em inglês é essencial e, principalmente, na escrita.

Afinal de contas, a maior parte dos sites e dos projetos estará em inglês e será feita de forma remota e assíncrona. Por isso, cuide das suas habilidades nessa língua.

Desenvolver habilidades com alta demanda

Você vai ter mais chances de ganhar em dólar como freelancer se oferecer aos seus clientes habilidades que estão em alta demanda no mercado internacional.

Para saber o que o seu segmento de negócio demanda, é importante ficar de olho nas tendências de mercado. Um bom canal para isso é o LinkedIn, onde referências profissionais de cada setor estão constantemente dividindo seus insights com a rede de contatos e seguidores.

De forma geral, tecnologias emergentes, como desenvolvimento de software, design gráfico e marketing digital, são sempre requisitadas. Invista em cursos online, acompanhe tendências do mercado e mantenha suas competências atualizadas. 

Assim, você terá mais chances de atrair projetos bem remunerados e aumentar sua competitividade diante da concorrência.

Criar um portfólio

Um portfólio bem construído é uma verdadeira vitrine para potenciais clientes. Para montar seu portfólio, reúna seus melhores trabalhos, organizando-os de maneira clara e profissional. Inclua descrições de cada projeto que destaquem suas habilidades e os resultados alcançados.

Plataformas como Behance, Dribbble e GitHub são ótimas para mostrar seu trabalho e conseguir contratos em dólar.

Fazer networking

O networking é vital para freelancers que desejam ganhar em dólar. Interagir com outros profissionais da sua área pode abrir portas para novas oportunidades e indicações que rendem futuros projetos.

Para expandir sua rede de contatos, participe de forma colaborativa em fóruns, grupos de redes sociais e eventos online da sua área. Utilizar plataformas como LinkedIn para se conectar com profissionais do exterior também é uma ótima estratégia.

Cuidar do marketing pessoal

Se você quer atrair clientes internacionais, é essencial zelar pela sua presença online. Afinal de contas, devido à distância física, seus futuros clientes vão te conhecer a partir dos seus perfis na internet.

Pode ser interessante desenvolver um site profissional que destaque suas habilidades e experiências, investindo em SEO para seu site e criar conteúdo relevante também pode aumentar sua visibilidade

Além disso, utilize as redes sociais para compartilhar seu trabalho e interagir com seu público-alvo.

Faça recomendações para colegas de trabalho no LinkedIn e peça que outras pessoas te avaliem também: ter referências de pessoas reais para falar positivamente do seu trabalho pode contar vários pontos para quem estiver analisando seu perfil profissional.

10 sites para fazer freelancer em dólar

Cada site tem sua particularidade em relação às condições de pagamento ou plataforma na qual os serviços são entregues. O que eles têm em comum é oferecer uma cartela ampla de clientes, de todos os nichos e tamanhos. 

Conheça algumas das mais populares em todo o mundo! 

Upwork

É difícil começar uma lista de trabalho freelancer para ganhar em dólar sem a Upwork nas primeiras posições. Esse é um dos maiores marketplaces de trabalho freelancer do mundo, responsável por aproximar muitos trabalhadores de clientes (e pagamentos) internacionais. 

Portanto, um cadastro ativo na Upwork pode ser sinônimo de várias oportunidades de trabalho.

Um dos diferenciais da Upwork é oferecer muitas modalidades diferentes de trabalho freelancer remoto. As categorias de trabalho variam entre testes em plataformas, organização de planilhas e dados, passando por especialistas em plataformas específicas (Microsoft Project, IBMSPSS), até ofertas mais técnicas como engenharia mecânica.

A Upwork não oferece serviços de candidatura para avaliar a qualificação técnica dos freelancers. A definição do preço pelo trabalho prestado fica a cargo do próprio freelancer, e também fica a seu critério negociar ou não com o cliente, caso seja solicitado.

Categorias de trabalho em destaque no site: desenvolvimento e TI; serviços com inteligência artificial; design e criatividade; vendas e marketing; redação e tradução; administrativo e suporte ao cliente; finanças e contabilidade; engenharia e arquitetura.

Fiverr

Como parte dos seus diferenciais, a Fiverr cita transparência na cobrança dos valores pagos, a ampla categoria de trabalhos e o suporte oferecido pela empresa. 

Outro serviço anunciado para complementar o trabalho de freelancers é a Fiverr Learn, uma plataforma com vídeos criados para ajudar trabalhadores autônomos a crescerem suas habilidades. 

Os cursos abrangem temas como marketing pessoal, organização profissional, comunicação, cursos técnicos sobre uso de plataformas (como o Photoshop) e até mesmo um curso gratuito para freelancers ensinando como conseguir destaque e se manter operando com sucesso nos projetos da Fiverr.

O cadastro na plataforma é gratuito e a empresa informa que o freelancer fica com 80% do valor de cada transação feita.

Categorias de trabalho em destaque no site: desenvolvimento de sites; design de logomarcas; SEO; arquitetura e design de interiores; marketing para redes sociais; locução; desenvolvimento de software; ciência de dados e machine learning; edição de vídeos; marketing para e-commerce.

Workana

Diferentemente do que acontece com outras empresas nesta lista, a Workana tem o direcionamento a dois públicos específicos: desenvolvedores que buscam trabalho remoto full-time em empresas nos Estados Unidos; e o outro segmento se assemelha às outras plataformas porque oferece diversas possibilidades de atuação em vários nichos de negócio.

A empresa também oferece segurança para o pagamento feito para freelancers após a conclusão do projeto. Além disso, informa para os freelancers que efetua o pagamento via diferentes plataformas (como a PayPal), e escolhendo em qual moeda receber.

De acordo com a Workana, quanto mais projetos finalizados o freelancer acumular na plataforma, maiores suas chances de crescer sua carteira de clientes e continuar a trabalhar com uma certa demanda fixa – o que pode ser um desafio para freelancers em início de carreira.

Categorias de trabalho em destaque no site: para desenvolvedores, mobile developer, QA automation, ciência/engenharia de dados, engenharia de software, desenvolvedor full stack, back-end e front-end. Fora dessa categoria, entram segmentos diversos como tradução e conteúdos, finanças e administração, jurídico, TI e programação, marketing e vendas, entre outras.

Freelancer.com

A plataforma anuncia que tem uma rede de talentos global, composta por freelancers com portfólio e experiência. A Freelancer.com funciona na base de leilões, o que significa que empresas anunciam os projetos, informam os requisitos mínimos necessários e cada freelancer faz uma oferta de trabalho na qual informa o preço que vai cobrar para o trabalho.

A partir do interesse demonstrado e de uma espécie de carta de apresentação feita pelo freelancer, a empresa contratante pode selecionar o prestador de serviço mais adequado.

A Freelancer.com também oferece para clientes e freelas um programa de freelancer preferido. Isso significa que os profissionais de maior destaque na plataforma ou na sua área de atuação têm acesso aos clientes premium da empresa. 

Na prática, isso significa que o freelancer paga menos taxas para usufruir do serviço da Freelancer.com, e tem acesso a projetos que possivelmente pagam melhor.

Categorias de trabalho em destaque no site: a empresa informa que existem mais de 2.700 categorias de trabalho disponíveis, incluindo programação, marketing, design, pesquisa, logística, revisão, finanças, e-commerce, entre outras.

Toptal

Seguindo o modelo que outras empresas listadas neste levantamento, a Toptal baseia a qualidade da sua plataforma no trabalho prestado por freelancers cuidadosamente selecionados. Nesse caso, apenas 3% das candidaturas efetuadas na Toptal são aprovadas.

As etapas da triagem da Toptal consistem em um teste de inglês para avaliar capacidades de comunicação e idioma. Depois, um desafio técnico para medir as habilidades de resolução de problemas. 

Em seguida, uma entrevista em tempo real com a equipe da Toptal. Por fim, um projeto-teste para entender como esse profissional em processo de avaliação se comporta em um projeto com outros colaboradores e vivendo os desafios do trabalho compartilhado.

Categorias de trabalho em destaque no site: programação, gestão de projetos e produto, design, marketing, finanças.

FlexJobs

Uma das maiores vantagens oferecidas pela FlexJobs é a possibilidade de trabalhar remotamente em qualquer parte do mundo. A plataforma oferece não apenas trabalhos freelancer, mas também empregos formais.

A plataforma informa que mais de 111.000 ofertas de trabalho online são oferecidas pelos seus mais de 6.000 clientes cadastrados.

A FlexJobs defende que o trabalho remoto ajuda no cumprimento de algumas metas da Organização das Nações Unidas (ONU). Como exemplo, a empresa sustenta que a oportunidade de trabalho para pessoas em qualquer lugar do mundo ajuda a reduzir a pobreza. 

Além disso, essa modalidade de trabalho ajuda a construir um futuro mais sustentável, com menos carros circulando (e poluindo) pelas cidades.

Categorias de trabalho em destaque no site: contabilidade, call center, comunicação, atendimento ao cliente, desenvolvimento, educação, cadastro de dados.

Jobspresso

A Jobspresso é um site que se baseia em ofertas de trabalho online, mas é preciso ter atenção. Ao buscar pelas vagas, algumas delas pedem que a pessoa contratada esteja em um fuso horário específico. Portanto, esse trabalho pode não ser tão assíncrono.

Apesar disso, o Jobspresso apresenta vantagens para o freelancer – como saber qual a empresa contratante logo quando está lendo o anúncio da vaga. Essa possibilidade de transparência permite que o profissional estude um pouco mais a empresa e possa tomar a decisão se tem interesse no projeto.

A maioria das vagas de trabalho se encaixa nas categorias de design, desenvolvimento, DevOps, marketing, Product Management, vendas, atendimento ao cliente e redação.

Entre os clientes de maior destaque da Jobspresso, estão ferramentas tecnológicas como Trello, GitLab, Monday.com e HelloSign.

Creative Market

Trata-se de um marketplace exclusivamente voltado para pessoas designers. Os trabalhos na Creative Market variam amplamente: desde recortes de animais ou cenários específicos, colagens, templates para redes sociais, fotografias, ilustrações, papéis de parede, elementos gráficos, mockups e tipografias.

Os designers oferecem amostras dos trabalhos nas suas lojas e definem o preço. Os clientes compram a permissão de uso e têm a tranquilidade de adquirirem trabalhos criativos a preços bastante acessíveis.

A empresa informa que artistas e designers de mais de 190 países já integram a plataforma, oferecendo mais de 4 milhões de recursos criativos.

Leia também: Quanto ganha um designer gráfico no exterior?

People Per Hour

Para começar a trabalhar em um projeto na People Per Hour, o freelancer faz uma busca em meio às ofertas do site. 

A emissão de invoices (uma espécie de nota fiscal) acontece pela própria plataforma, o que facilita o processo de pagamento.

Para incentivar ainda mais o trabalho na sua ferramenta, a People Per Hour informa que freelancers que recebem consistentemente classificações positivas dos seus serviços ganham vantagens – como maior visibilidade em projetos, melhor ranking entre outros freelancers e, consequentemente, mais sucesso na plataforma.

Categorias de trabalho em destaque no site: conteúdo, redação SEO, desenvolvimento de sites, design de logomarcas.

FreeUp

A FreeUp faz um processo de triagem com sua equipe interna com o objetivo de garantir que as pessoas cadastradas na plataforma tenham boas habilidades de comunicação, boa experiência de trabalho e atitudes profissionais positivas. 

De acordo com a empresa, somente 1% dos freelancers mais qualificados consegue passar pelo processo.

O processo de candidatura da FreeUp consiste no preenchimento de informações sobre seu histórico profissional, um teste de velocidade de internet, e de digitação. 

Feito isso, a partir da avaliação do seu portfólio e currículo, os freelancers de maior destaque são convidados para uma entrevista.

Caso o freelancer seja aprovado, seu serviço é encaixado em uma das três categorias de preço do site, o que define o valor da sua hora de trabalho. 

São eles: nível de entrada (US$ 5 a US$ 10), nível médio (US$ 10 a US$ 30) e nível expert (US$ 30 a US$ +75).

Categorias de trabalho em destaque no site: desenvolvimento de sites, design gráfico, atendimento ao cliente, marketing digital, testes de produtos, copywriting.

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Escolhendo a plataforma para trabalho freelancer em dólar 

Não é incomum ver nas páginas principais as logomarcas de grandes empresas que já foram clientes de cada plataforma – como Apple, Amazon, Adidas Salesforce etc.

Portanto, para escolher o melhor trabalho, cabe ao freelancer avaliar os termos de uso com atenção – especialmente porque muitas plataformas ficam com uma parte do pagamento feito pelo cliente. 

Cuidado com as taxas 

O montante que fica com a empresa pode variar de acordo com o nível do freelancer – quanto melhor qualificado, menor a taxa aplicada.

Ou seja, se o seu trabalho acordado com o cliente foi de US$ 100 e a plataforma cobra uma taxa de 10%, o freelancer recebe US$ 90 e os US$ 10 restantes ficam retidos para cobrir os custos de serviço.

Segurança no pagamento 

Além disso, escolha com cuidado o site. Não apenas o freelancer deve ser qualificado, mas os clientes contratantes precisam ser de confiança. 

Observe as notas de outros freelancers que já trabalharam com o contratante e se a plataforma de trabalho assegura a autenticidade das ofertas disponibilizadas.

A última coisa que um profissional autônomo quer fazer é trabalhar de graça para um cliente que não vai pagar; por isso, tome esse cuidado de checar a veracidade do projeto e de quem está contratando.

Receber pagamentos como freelancer em dólar não é apenas uma questão de sorte, mas de estratégia e dedicação. Ao escolher a plataforma certa, investir no desenvolvimento de habilidades com alta demanda, construir um bom portfólio e cuidar do seu marketing pessoal, você estará no caminho certo para alcançar o sucesso financeiro e profissional.

É não importa se você está começando ou já trabalha como freelancer e precisa receber dinheiro do exterior. Com a Husky by Nomad você recebe os seus pagamentos com segurança e economia, sem taxas escondidas e usando o câmbio comercial. Conheça a Husky by Nomad!

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Global Workers

Quanto ganha um designer gráfico no exterior? Descubra salário, oportunidades e como começar

Você trabalha com design e está em busca de uma oportunidade fora do país? Descubra quanto ganha um designer gráfico no exterior e como começar.

Por:
Marcos Pereira
3/4/2025
15 min de leitura
3/4/2025

A demanda crescente por designers gráficos no exterior

Com o aumento dos negócios digitais e surgimento das novas tendências no mercado gráfico e visual, empresas do mundo inteiro estão investindo no design. Seja na Europa, na Ásia ou na América do Norte, não faltam oportunidades para brasileiros que queiram atuar como designers gráficos.

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Áreas de atuação em alta

Da concepção de produtos à contribuição com ideias e soluções criativas, os designers gráficos são profissionais necessários que podem atuar em muitas frentes e trazer resultados significativos para as empresas.

Entre as áreas de destaque estão o motion design que permite a criação de projetos de animação, usando recursos visuais e elementos gráficos que podem compor infográficos, gifs para redes sociais ou abertura e encerramento de filmes artísticos e institucionais.

Já no design de marca a estratégia para aumentar a visibilidade e autoridade de uma empresa demanda do profissional designer habilidades de criação de identidade visual personalizada para ser reconhecida em todas as mídias e plataformas.

Na área de UI (interface do usuário), o profissional atua na criação de interfaces que permitem aos usuários interagirem digitalmente em aplicativos, sites, dispositivos inteligentes e softwares, usando elementos com foco na simplificação da acessibilidade e interação.

Os designers UI trabalham integrados com os designers UX (experiência do usuário), responsáveis por garantir uma vivência e usabilidade positivas em todos os aspectos, independentemente do canal digital escolhido.

São campos distintos e complementares que viabilizam a transformação dos princípios da usabilidade em elementos interativos e visuais. Da aparência visual à prática da interação, o designer gráfico trabalha nos bastidores para impulsionar e fortalecer a relação do usuário com determinada marca.

A demanda dessas áreas é crescente, dentro e fora do país, sendo ideais para quem deseja ser um global worker, por exemplo. Com a possibilidade do trabalho remoto, o profissional pode se manter no Brasil e prestar serviços para empresas do exterior.

Quanto ganha um designer gráfico no exterior?

Ao trabalhar para empresas internacionais, o designer gráfico pode ganhar em dólar ou euro, moedas-base da remuneração em países da América e da Europa. A média salarial pode variar de acordo com cada continente ou nação.

Veja alguns exemplos de quanto ganha um designer gráfico, por ano:

  • EUA – de US$ 53.000 a US$ 88.000;
  • Canadá – de US$ 32.000 a US$ 58.835;
  • Irlanda – de € 30.000 a € 45.000;
  • Singapura – de SGD 45.384 a SGD 89.616;
  • Holanda –  de de € 48.824.a de € 53.000;
  • Austrália – de US$ 58.225 a US$ 80.000;
  • Portugal – de € 11.400 a € 15.000;
  • França – de € 30.000 a € 40.000.

Vale salientar que os ganhos são influenciados por diversos fatores como experiência, especialização, portfólio e área de atuação. 

Para dimensionar e planejar uma carreira no exterior, é importante pesquisar a média salarial. Das fontes especializadas para auxiliar nessa busca, o Glassdoor se destaca como um dos sites mais confiáveis.

Como conseguir emprego de designer gráfico no exterior?

O ingresso nessa carreira no mercado internacional requer alguns cuidados, especialmente em relação à apresentação, comprovação do conhecimento e domínio do idioma.

Crie um portfólio

O portfólio é o currículo do designer gráfico e quando disponibilizado online deve se manter com as informações atualizadas sobre os trabalhos, as habilidades e experiências do profissional.

Por ele, os potenciais contratantes conseguem visualizar o estilo de criação e conectar com suas necessidades. Sendo uma prospecção internacional, o portfólio deve estar em inglês, assim como o currículo nas plataformas, disponibilizados em diferentes canais e mídias como LinkedIn, Behance ou site próprio.

Faça networking e tenha presença online

Se quem não é visto não é lembrado, o ditado tem ainda mais peso quando se trata de uma relacionamento remoto. Ao abrir oportunidades para profissionais de outro país, as empresas terão acesso, basicamente, a informações virtuais, devido à distância física.

Por isso, fazer parte e interagir em redes profissionais como LinkedIn, Behance, Dribbble vai ajudar a marcar sua presença online e ser notado. Seja atuante na web com perfis em redes sociais, participação em eventos e fóruns, comentários pertinentes em posts e troca de conhecimento com outros profissionais da área.

O networking é uma ferramenta poderosa para quem está em busca de oportunidades de trabalho fora do Brasil. No entanto, deve ser construído de modo estratégico, alinhando as expectativas com as demandas das empresas no exterior.

Domine uma língua estrangeira

Como idioma universal, o inglês é imprescindível para quem deseja trabalhar no exterior, ainda que remotamente. No dia a dia você vai precisar se comunicar com profissionais nativos e de outras partes do mundo.

Muitos profissionais recuam no sonho de uma carreira internacional por achar que é preciso ter uma fluência impecável na língua. Porém, o mais importante é que você consiga transmitir e compreender as ideias para desenvolver o trabalho como designer.

Com um nível intermediário é possível conseguir uma oportunidade e melhorar com a prática da rotina. Caso seu foco seja países francófonos, como França, Bélgica e até mesmo Canadá que possui uma província em que o francês predomina, dominar um segundo idioma além do inglês, será um diferencial.

Use plataforma para encontrar vagas remotas

Existem plataformas e sites, especializados ou mais propensos à divulgação de vagas para designers gráficos que você pode usar para encontrar vagas de emprego em outro país, entre eles:

  • Dribbble – específica para designers gráficos, a rede social além da divulgação de vagas, conecta profissionais do mundo inteiro, permitindo criações colaborativas e interações em fóruns, o que aumenta as chances de conseguir um trabalho freelancer ou emprego;
  • AngelList – é um site americano para startups e investidores anjos que trazem oportunidades de emprego e trabalhos freelancer para diversos tipos de profissionais, incluindo o designer gráfico;
  • Upwork – a plataforma dos EUA é especializada na contratação de freelancers para a criação e concepção de projetos pontuais;
  • JobRank – site com vagas de emprego no mundo inteiro, que traz informações relevantes sobre as empresas recrutadoras e dicas de como montar um currículo internacional;
  • LinkedIn – a maior rede social profissional do planeta tem um espaço dedicado à divulgação de vagas de emprego no Brasil e no mundo e você tem ainda a possibilidade de manter dois perfis, e português e em inglês ou outro idioma de preferência.

Cuide de vistos e outras documentação necessária

Se a intenção é trabalhar presencialmente no exterior, é preciso saber sobre as exigências burocráticas de entrada e permanência no país. Apesar de alguns destinos não exigirem vistos para turistas, o mesmo não acontece em caso de trabalho.

Documentos como passaporte válido, visto ou permissão de trabalho, diplomas, certificados, atestado de bons antecedentes, são comuns entre os requisitos de documentação internacional. É fundamental verificar, por exemplo, sobre a necessidade de validação do diploma, o que demanda prazos e custos.

A documentação deve ser pensada com antecedência, para não perder a oportunidade, considerando que uma empresa pode se interessar pelo seu perfil e necessitar de contratação imediata.

Melhores países para designers gráficos: onde buscar oportunidades?

Apesar de a carreira de designer gráfico estar em ascensão, nem todo país é destino ideal para atuar como profissional nessa área. Pensando no currículo, na experiência e na própria carreira, é essencial analisar outros aspectos além do salário.

Alguns fatores podem influenciar a decisão de busca por oportunidades remotas ou presenciais fora do Brasil:

  • Cidades criativas: Berlim, Amsterdã, Nova York, Barcelona, Melbourne, Montreal, São Francisco.
  • Mercados em crescimento: Canadá, Austrália, países asiáticos.
  • Empresas que valorizam o design: Startups, agências, empresas de tecnologia.

Dicas para um designer gráfico de sucesso no exterior

O planejamento é a chave de sucesso para quem deseja expandir os horizontes, atravessar as fronteiras e impulsionar uma carreira internacional. Além de saber quanto ganha um designer gráfico é crucial se antecipar em identificar o que pode dar um up e deixar seu perfil ou currículo mais interessantes.

Aqui vão nossas dicas de preparação para sobressair entre os candidatos a uma vaga de emprego ou trabalho freelancer no exterior:

Invista em aprendizado contínuo e novas tecnologias

O bom profissional, que se preocupa em ter uma carreira longa e promissora, nunca para de estudar e aprimorar a técnica e o conhecimento. Em plena era digital, de mudanças tecnológicas aceleradas, se manter atualizado é imprescindível ao designer gráfico para propor ideias criativas e soluções inovadoras.

Adapte seu estilo ao mercado internacional

Todo designer gráfico carrega consigo um estilo próprio de criação, o que resulta em uma marca profissional que pode ser útil para se destacar no mercado. No entanto, esteja atento para a necessidade de adaptação ao modo como os projetos e o processo de criação são desenvolvidos em outros países para adequar e aproximar seu estilo.

Desenvolva habilidades de comunicação e trabalho em equipe

Que as hard skills são importantes e essenciais é fato, porém, em muitos casos as habilidades comportamentais e emocionais se diferenciam. Saber se comunicar com clareza e ter capacidade de colaboração são habilidades que fazem total diferença em grupos trabalhando remotamente ou até mesmo presencial, mas com culturas divergentes, devido às práticas do país de origem.

A boa comunicação pode determinar sua aprovação em uma entrevista, esclarecer mal-entendidos, minimizar conflitos e viabilizar o crescimento profissional em caso de desejo e perfil para assumir posições de liderança.

Entenda as diferenças culturais e os costumes locais

Pode ser que você encontre trabalho remoto ou presencial em uma empresa da Europa, da Ásia ou América do Norte. Esteja ciente de que, assim como no Brasil, seus estados e cidades, a cultura local dita costumes e regras.

Por mais qualificado, capacitado e necessário, como profissional estrangeiro é primordial respeitar as diferenças, para se adequar da melhor maneira possível. Certamente, a empresa que se abre para a contratação de profissionais de outro país, também desenvolve políticas internas para receber pessoas de variadas origens.

Prepare-se para iniciar a sua carreira internacional

O interesse em trabalhar em uma empresa estrangeira, saindo ou não do país, abre uma interessante perspectiva de desenvolvimento e crescimento profissional.

Com as dicas deste conteúdo e sabendo quanto ganha um designer gráfico no exterior você agora tem informações suficientes para se guiar e buscar uma oportunidade em qualquer lugar do mundo.

Se você gostou e pretende investir em uma carreira internacional, aproveite para conhecer 10 empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior.

Confira nossas regras e documentos



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