MERCADO FINANCEIRO

Update de Mercado

Conteúdo para começar a semana bem informado, 14/04/2025

O que é o Update de Mercado da Nomad?

É um material que aborda o cenário macroeconômico atual e a evolução das principais bolsas de valores do mundo, além das principais notícias da semana. Abaixo você vê alguns dos temas abordados, mas para acessar o material completo, basta preencher o formulário a seguir e o conteúdo é baixado diretamente no seu dispositivo.

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resumo da semana

  • Desempenho semanal: Dow +4.95%, S&P +5.70%, Nasdaq +7.29%, Russell 2000 +1.82%
  • Os principais índices de mercado fecharam em alta na semana passada, recuperando-se da forte queda anterior. O clima foi de extrema volatilidade, com o VIX passando dos 50 pontos na terça-feira. O S&P chegou a se aproximar do território de bear market (queda de 20% em relação ao pico de fevereiro), mas conseguiu fechar acima. Na quarta-feira, o índice oscilou 533 pontos durante o pregão e encerrou o dia com uma alta expressiva de 9,52%.
  • As big techs lideraram os ganhos da semana, embora ainda acumulem perdas no ano. No mercado de juros, os rendimentos dos títulos do tesouro subiram de forma acentuada aumentando a inclinação da curva. Os yields dos papéis de 10 e 30 anos subiram mais de 40 pontos-base. O dólar acelerou sua tendência de queda, registrando sua pior semana desde novembro de 2022 (DXY -3,0%). O ouro disparou 6,9%, renovando máximas históricas e tendo sua melhor semana desde março de 2020. Já o petróleo WTI caiu 0,8%, ampliando a baixa superior a 10% da semana anterior, em meio a um mercado instável e volátil.
  • A semana foi marcada por forte instabilidade nas negociações comerciais, o que mexeu bastante com os mercados. O ambiente já vinha carregado desde a semana anterior, com incertezas sobre o rumo das tarifas. Qualquer sinal de adiamento foi rapidamente negado por autoridades, reforçando que Trump manteria a postura firme.
  • Contudo, houve uma mudança sutil no tom: a Casa Branca começou a destacar que dezenas de países haviam buscado acordos. Então, na quarta-feira, Trump anunciou de forma repentina uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas para os países que não retaliaram e manifestaram interesse em negociar. A notícia impulsionou os mercados.
  • Por outro lado, as tarifas sobre a China foram elevadas para 125% (corrigidas depois para 145%), sob a justificativa de retaliações chinesas e “falta de respeito.” Na sexta, a China respondeu aumentando também suas tarifas para 125%, mas disse que não faria novas retaliações, afirmando que os produtos americanos já haviam perdido espaço no mercado local. A União Europeia, por sua vez, também anunciou uma trégua de 90 dias nas retaliações, abrindo espaço para conversas.
  • Apesar da trégua parcial, as tarifas seguem altas – como os 10% ainda aplicados sobre carros, aço e alumínio. E permanece o ceticismo sobre a capacidade dos EUA de fechar dezenas de acordos bilaterais em apenas três meses. A tensão com a China também parece longe de uma solução.
  • No campo econômico, o núcleo do CPI de março veio abaixo do esperado e o índice cheio caiu no mês. Preços de passagens aéreas, carros usados, seguros de veículos e hotéis recuaram, enquanto o avanço dos aluguéis perdeu força. O núcleo do PPI também veio mais fraco do que o previsto. Ainda assim, os efeitos dessas divulgações foram ofuscados pelas tensões tarifárias que marcaram o início de abril.

Vem por aí

  • PIB - CH
  • IPC - EU
  • Discurso Powell - EUA
  • Pedidos seguro Desemprego - EUA
  • Decisão Taxa de Juros - EU

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