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Descubra como tirar passaporte em 6 passos simples
Precisa tirar passaporte e não sabe por onde começar? Veja neste post o passo a passo para obter o documento, preço e o que é preciso.
Onde tirar passaporte?
O órgão responsável pela emissão do passaporte é a Polícia Federal, que tem postos espalhados pelas principais cidades do país. O serviço é agendado, mas, antes de comparecer à seção, o solicitante deve preencher um formulário online e pagar a taxa por meio da Guia de Recolhimento de Receitas da União (GRU).
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Como tirar o passaporte? Um passo a passo simples e prático
Quando se fala em emitir documentação, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a burocracia. Mas, algumas vezes, esse processo é relativamente simples, como o de tirar o passaporte, por exemplo. Como mencionado, boa parte do processo pode ser feita pela internet, o que otimiza o tempo.
São poucas etapas e, dentro de algumas semanas, você já tem o seu passaporte em mãos. Então, confira o passo a passo para tirar passaporte que preparamos a seguir:
Passo 1: separe os documentos
De acordo com a lista disponibilizada no site da Polícia Federal, os documentos relacionados a seguir devem ser apresentados na hora de solicitar o passaporte:
- Documento de identificação: identidade, CNH, carteira de trabalho
- Passaporte anterior ou comprovação de ocorrência: para cancelamento e emissão da novo documento
- Autorização para menor: menores de 18 anos necessitam de autorização específica
- Comprovação da emancipação: menores entre 16 e 18 anos que tiveram antecipação da capacidade civil plena podem obter o passaporte sem a autorização dos pais
- Documentação do indígena não integrado: o indígena não integrado deve ser assistido por um representante tutor com autorização da FUNAI
- Certificado de naturalização ou portaria: para emissão do primeiro passaporte, o brasileiro naturalizado deve apresentar o documento correspondente
- Certidão que demonstre alteração de nome: para emissão do primeiro passaporte, todos os nomes adotados até então devem ser demonstrados
- Comprovação do sexo: informação impressa no passaporte que deve ser comprovada pela Certidão de Nascimento, de Casamento ou documento de identificação em que conste a informação
- Fotografia 5 x 7 para menor de 5 anos: fotografia recente, com fundo branco, olhos abertos e rosto nítido
- Certificar-se de sua regularidade eleitoral: brasileiro alfabetizado entre 18 e 70 anos na última eleição deve estar regular como eleitor dos dois turnos
- Certificar-se de sua regularidade com o serviço militar obrigatório: brasileiro do sexo masculino entre 19 e 45 anos (até 31 de dezembro do ano corrente) deve estar em situação regular
- Outros documentos: em caso de divergência no cadastro, omissão de informações ou situação que justifique a solicitação
Ao entrar no site da Polícia Federal, você tem acesso à lista dos documentos necessários para a emissão do passaporte. Porém, eles podem variar, uma vez que dependem do perfil do solicitante.
Com a lista de documentos em mãos, certifique-se de estar com todas as vias originais. Não tem como tirar passaporte com cópias dos documentos, mesmo que estejam autenticadas.
A documentação não pode ter rasuras e deve estar atualizada. Caso você tenha perdido algum dos seus documentos, é permitido apresentar um Boletim de Ocorrência que comprove o extravio.
Passo 2: preencha o formulário
Após a apresentação dos documentos levados na etapa presencial, é preciso preencher um formulário com informações básicas, como:
- dados pessoais
- número dos documentos
- profissão
- endereços físicos e eletrônicos para contato
Com a confirmação das informações fornecidas, são disponibilizados dois arquivos PDF: o protocolo de solicitação do passaporte e a guia de pagamento da taxa GRU.
Passo 3: pague a taxa GRU
O valor para tirar o passaporte (taxa GRU), em 2024, é de R$ 257,25. Essa taxa pode ser paga em qualquer banco (inclusive via app ou internet banking) ou casa lotérica. Nesta etapa,, é preciso se atentar à data de vencimento do boleto e também à compensação do pagamento.
O agendamento para as etapas presenciais da emissão do passaporte só é liberado após a compensação desse valor.
Para emissão emergencial do passaporte, será adicionado o valor de R$ 77,17 (gerado durante o atendimento), totalizando R$ 334,42.
Em caso de o passaporte anterior válido ter sido extraviado ou perdido, a taxa (gerada durante o atendimento) é duplicada, totalizando R$ 514,50.
Passo 4: agende a ida até um posto da PF
Os próximos passos de como tirar o passaporte devem ser presenciais, pois é quando se assina documentos e se tira a foto do passaporte, além de coletar as digitais e apresentar os documentos mencionados no passo 1.
Há postos da Polícia Federal em todo o Brasil, portanto, escolha o mais próximo. Isso porque, depois dessa etapa, você precisa voltar a esse posto para retirar seu passaporte e finalizar todo o processo. Há um prazo de até seis dias úteis para a emissão do documento.
Passo 5: acompanhe a emissão do passaporte
O acompanhamento da emissão do passaporte pode ser feito na página da Polícia Federal mediante informação do protocolo gerado no atendimento presencial e CPF. O passaporte somente estará disponível para entrega quando no status da pesquisa aparecer a mesma mensagem.
Passo 6: retire o seu passaporte
A entrega do passaporte é feita apenas ao titular, mediante apresentação de documento de identificação. No caso de menores de idade, os pais ou responsáveis devem acompanhar o titular para retirada.
Observação: o passaporte solicitado e não retirado dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data do atendimento, são CANCELADOS, como determinado pelo artigo 29 do Decreto 5.978 de 2006, não sendo possível a devolução da taxa paga anteriormente.
Para não esquecer de nada, faça uma pequena lista das etapas e garanta que cada uma seja cumprida antes de avançar para o próximo passo:
- Confira seus documentos
- Preencha os dados do formulário
- Pague a taxa na Guia de Recolhimento da União (GRU)
- Agende seu horário no posto autorizado da Polícia Federal
- Acompanhe o status da emissão
- Retire seu passaporte
O que é preciso para tirar o passaporte pela primeira vez?
Na primeira emissão do passaporte, será preciso apresentar os seguintes documentos:
- Documento de identificação – carteira de identidade, carteira de trabalho ou carteira de motorista ou outro documento que comprove local de nascimento (menores de 12 anos podem apresentar certidão de nascimento como documento de identificação)
- CPF
- Autorização para menores de 18 anos
- Comprovante de pagamento da GRU
- Certidão de quitação eleitoral
- Documento que comprove a quitação com o serviço militar para homens entre 19 e 45 anos
Quanto tempo leva a emissão do passaporte?
Há um prazo entre seis e dez dias úteis para a emissão do passaporte e a liberação de retirada pelo titular do documento.
Depois do atendimento presencial, é possível consultar o andamento da solicitação pela internet. Vale lembrar que a entrega do documento de viagem só acontecerá qundo o resultado daconsulta informr que o passaporte está disponível para retirada.
Qual a validade do passaporte?
Após todo esse processo, a dúvida seguinte é sobre a validade do passaporte. Comumente ouvimos que ele vale por 10 anos, mas isso varia de acordo com a idade do dono do documento:
- até 1 ano de idade: válido por um ano
- até 2 anos de idade: válido por dois anos
- até 4 anos de idade: válido por quatro anos
- até 18 anos de idade: válido por cinco anos
- mais de 18 anos: válido por 10 anos
Quais países não precisam de passaporte para entrar?
Embora ter um passaporte válido seja essencial para quem pensa em viajar pelo mundo, alguns países não exigem o documento de viajantes brasileiros.
Graças aos acordos diplomáticos do Mercosul, a lista é grande:
- Uruguai
- Colômbia
- Chile
- Bolívia
- Peru
- Equador
- Paraguai
- Argentina
- Venezuela
Embora o passaporte não seja obrigatório, o viajante que queira entrar em algum desses territórios precisa apresentar um documento oficial com foto, como RG ou CNH, válido.
Para quais países os brasileiros podem viajar sem visto?
Aqui vai a lista dos mais de 160 países que não exigem visto, em que o viajante pode entrar usando apenas o passaporte:
Europa
- Albânia
- Andorra
- Áustria
- Bielorrússia
- Bélgica
- Bósnia e Herzegovina
- Bulgária
- Croácia
- Chipre
- República Tcheca
- Dinamarca
- Estônia
- Ilhas Faroe
- Finlândia
- França
- Geórgia
- Alemanha
- Gibraltar
- Grécia
- Groenlândia
- Hungria
- Islândia
- Irlanda
- Itália
- Kosovo
- Letônia
- Liechtenstein
- Lituânia
- Luxemburgo
- Malta
- Moldávia
- Mônaco
- Montenegro
- Holanda
- Macedônia do Norte
- Noruega
- Polônia
- Portugal
- Romênia
- Federação Russa
- San Marino
- Sérvia
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Suécia
- Suíça
- Turquia
- Ucrânia
- Reino Unido
- Vaticano
Américas
- Anguila
- Antígua e Barbuda
- Aruba
- Bahamas
- Barbados
- Bonaire; Santo Eustáquio e Saba
- Belize
- Bermudas
- Caribe
- Costa Rica
- El Salvador
- Ilhas Malvinas
- Guatemala
- Guiana
- Honduras
- Nicarágua
- Panamá
- Venezuela
- Ilhas Virgens Britânicas
- Ilhas Cayman
- Curaçao
- Dominica
- República Dominicana
- Índias Ocidentais Francesas
- Granada
- Haiti
- Jamaica
- Montserrat
- São Cristóvão e Nevis
- Santa Lúcia
- Maarten
- São Vicente e Granadinas
- Trindade e Tobago
- Ilhas Turcas e Caicos
Ásia
- Camboja *
- Hong Kong
- Indonésia *
- Cazaquistão
- Quirguistão *
- Laos *
- Macau
- Malásia
- Maldivas *
- Mongólia
- Nepal *
- Filipinas
- Singapura
- Coreia do Sul **
- Sri Lanka **
- Tadjiquistão *
- Tailândia
- Timor-Leste *
- Uzbequistão
Oceania
- Ilhas Cook
- Fiji
- Polinésia Francesa
- Ilhas Marshall *
- Micronésia
- Nova Caledônia
- Nova Zelândia**
- Niue
- Ilhas Palau*
- Papua Nova Guiné*
- Samoa*
- Ilhas Solomon*
- Tonga*
- Tuvalu*
- Vanuatu
África
- Botsuana
- Burkina Faso *
- Burundi *
- Ilhas de Cabo Verde *
- Ilhas Comores *
- Egito *
- Eswatini
- Etiópia *
- Gabão *
- Guiné-Bissau *
- Madagáscar *
- Malaui *
- Mauritânia *
- Mauritius
- Maiote
- Marrocos
- Moçambique *
- Namíbia
- Reunião
- Ruanda *
- São Tomé e Príncipe
- Senegal
- Seicheles *
- Serra Leoa *
- Somália *
- África do Sul
- Santa Helena *
- Tanzânia *
- Togo *
- Tunísia
- Uganda *
- Zâmbia *
- Zimbábue *
Oriente médio
- Armênia
- Bahrein*
- Catar
- Emirados Árabes
- Irã *
- Israel
- Jordânia*
- Líbano*
- Omã
- Palestina
* Países com emissão do visto na chegada do viajante
** Países com exigência da Autorização Eletrônica de Viagem
Com todas essas informações, você já sabe como tirar passaporte e pode arrumar sua mala para uma viagem internacional. O próximo passo é programar a parte financeira e garantir que terá as melhores condições para fazer compras e pagar os passeios.
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O que são milhas aéreas? Como acumular e resgatar viagens e produtos
Quer economizar mais nas suas próximas viagens? Descubra o que são milhas aéreas e como trocar seus pontos por passagens aéreas e outros benefícios.
O que são milhas aéreas?
As milhas aéreas são uma forma de bonificação oferecidas por programas de fidelidade de alguns bancos e instituições financeiras. Ao acumular certo valor, você pode trocar por passagens aéreas ou por desconto no valor da passagem.
Muitos cartões de crédito são associados a programas de recompensas que geram pontos conforme você os utiliza. Os pontos podem ser acumulados a cada dólar ou real gasto. Por isso, quanto mais você compra, mais pontos pode acumular.
Esses pontos podem ser trocados por vários benefícios, como serviços, produtos ou milhas aéreas. Estas são uma retribuição das companhias aéreas e das empresas de cartões pelo uso dos serviços, como uma moeda de troca.
Quanto mais vantagens ou serviços adquiridos, mais milhas acumuladas, que podem ser trocadas por descontos cumulativos em passagens aéreas e hospedagens em hotéis parceiros, além de outros serviços exclusivos.
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Qual a diferença entre pontos e milhas?
Embora muitas vezes usados como sinônimos, é crucial entender que pontos e milhas têm suas próprias vantagens e restrições.
A principal diferença entre pontos e milhas aéreas é que, apesar de ambos serem programas de fidelidade, atendem a necessidades diferentes. Milhas são a escolha de ouro para viajantes frequentes, geralmente oferecidas por companhias aéreas através de cartões de crédito e dentro dos seus programas de fidelidade, como Latam Pass, Smiles, etc.
Pontos, por outro lado, são a moeda de fidelidade universal, usada principalmente por bancos e fintechs. Podem ser trocados por produtos, como eletrodomésticos ou até mesmo por cupons de desconto em lojas parceiras.
Como acumular milhas?
As milhas podem ser usadas para a troca de passagens aéreas, descontos em viagens e serviços, produtos de empresas parceiras e muito mais!
Os benefícios variam de acordo com o programa de fidelidade. Separamos os detalhes das principais plataformas para você entender melhor como acumular pontos e trocar por benefícios.
Para começar a acumular milhas e poder viajar com elas, primeiramente, centralize todas as suas compras e pagamentos de contas em um único cartão de crédito, preferencialmente aquele com o programa de pontos mais vantajoso. Isso não apenas simplifica o gerenciamento das suas finanças, mas também acelera o acúmulo de milhas ou pontos.
Aproveite ao máximo as parcerias do seu programa de fidelidade. Quando fizer compras, opte por lojas parceiras, pois estas geralmente oferecem oportunidades de pontuação em dobro. Isso significa que cada real gasto rende mais em termos de milhas ou pontos.
Por último, mas não menos importante, considere fazer um upgrade no seu plano de milhas com as companhias aéreas. Muitas vezes, essas empresas oferecem bonificações mais generosas para incentivar os clientes a migrarem para planos mais premium.
Essas bonificações podem ser uma maneira rápida e eficaz de conseguir mais milhas, com prêmios mensais e cupons de desconto exclusivos. Com essas dicas, em breve você terá o suficiente para uma viagem à Disney ou outro destino que tanto deseja visitar.
Como vender milhas?
Além de acumular e trocar por passagens aéreas, outra forma de ganhar algo com as milhas é vendendo em sites especializados de compra e venda de milhas.
No mercado brasileiro, há várias empresas atuando como intermediárias, facilitando a busca de vendedores e compradores, oferecendo cotações competitivas em que ambas as partes saiam ganhando.
Mas é seguro vender milhas? Sim, contanto que você opte por plataformas com reputação sólida. Antes de fechar qualquer negócio, confira a política de segurança da empresa e as medidas que ela toma para prevenir fraudes.
Um extra: consulte avaliações em sites de consumidores, como o Reclame Aqui, e considere experiências de outros usuários para garantir uma transação tranquila e rentável.
Leia também: Quanto vale uma milha aérea? Tudo o que você precisa saber.
Como saber se tenho milhas no meu CPF?
Para saber se você tem milhas, primeiro é preciso verificar se está cadastrado em um programa de fidelidade da sua empresa de cartão de crédito ou em um programa de milhas de alguma companhia aérea.
Os cartões de crédito não acumulam milhas diretamente, mas sim pontos de programas de fidelidade. Para ganhar milhas, você precisa transferir os pontos desses programas para o de milhas da companhia aérea. Para saber se você já está cadastrado em algum programa de fidelidade do cartão, é só checar no seu aplicativo ou diretamente com o banco.
Se você participa de algum plano, é possível transferir os pontos para os programas de milhas aéreas. Para isso, também é necessário ter cadastro em um programa de milhas de alguma companhia.
Você pode consultar as milhas pelo seu CPF, com o cadastro de uma companhia aérea que já tenha usado. Caso tenha milhas, você será informado pelo site da empresa. Se não tiver, você pode fazer o cadastro para consultar se tem direito a milhas.
Quais são os melhores programas de milhas? 7 opções
As milhas podem ser usadas para a troca de passagens aéreas, descontos em viagens e serviços, produtos de empresas parceiras e muito mais!
Os benefícios variam de acordo com o programa de fidelidade. Separamos os detalhes das principais plataformas para você entender melhor como acumular pontos e trocar por benefícios.
1. Latam Pass
A LATAM tem um programa de milhas próprio, o LATAM Pass, que possibilita que você ganhe pontos ao voar, realizar compras online, se hospedar, ou comprar produtos de empresas parceiras, como Casas Bahia, PontoStore, Avent, Intelbras e muitas outras.
Além disso, o LATAM Pass permite troca de pontos dos cartões Itaucard, Banco do Brasil, Bradesco e Santander Esfera. Para acessar o programa e conferir se você tem milhas disponíveis é só:
- Entrar no site do LATAM Pass;
- Criar uma conta;
- Conferir seus dados pessoais e a quantidade de milhas disponíveis.
Se você tiver pontos acumulados, pode viajar para destinos no mundo todo com milhas do LATAM Pass.
2. Smiles
O Clube Smiles é o programa de fidelidade da empresa aérea GOL e parceiras. Para acumular milhas voando, basta se cadastrar na Smiles e informar o seu número no momento da compra da passagem.
Você também pode acumular milhas usando o cartão GOL Smiles, que transforma todos os gastos em pontos. Inclusive, você pode trocar suas milhas em passagens de linhas aéreas internacionais, como a TAP de Portugal.
Além disso, a Smiles tem parceria com mais de 30 empresas de cartão de crédito. Assim, você transforma as compras do dia a dia na sua próxima viagem.
3. Azul Fidelidade
Com o Azul Fidelidade, programa de fidelidade da companhia Azul Linhas Aéreas, você pode ganhar milhas de várias maneiras. A cada R$ 1,00 gasto em passagens, é possível ganhar até 6 pontos, com a vantagem de pontuar em voos realizados até um ano antes.
Já os pontos gerados com cartão de crédito podem ser transferidos para o Azul Fidelidade ou usados para pontuar diretamente no cartão Azul Itaú. As compras online também geram pontos, assim como o Clube TudoAzul, para assinantes mensais.
Ao se cadastrar no site ou aplicativo da Azul Linhas Aéreas, é criado um número de acesso ao TudoAzul, onde você pode conferir os voos que geraram pontos. A partir de 3.000 pontos já é possível fazer a conversão para milhas aéreas na compra de passagens com destino nacional e internacional.
4. iupp
O iupp é a nova plataforma de compras com programa de pontos do Itaú. Para pontuar, é simples: basta se cadastrar e começar a usar o cartão.
Todas as compras feitas no iupp valem pontos que podem ser usados para comprar produtos, adquirir serviços ou até mesmo transferir para outros programas parceiros.
Cada real gasto equivale a um ponto, que pode ser transferido para o TudoAzul, Smiles, LATAM Pass, TAP e mais.
5. Livelo
A Livelo é um programa de pontos, que podem ser trocados por milhas e passagens aéreas. Você pode transferir os pontos para programas parceiros, como Latam Pass e Smiles, mas também adquirir passagens dentro da plataforma.
Para acumular pontos com a Livelo, basta se cadastrar no site e utilizá-lo para compras em sites parceiros ou no app. Além disso, você pode cadastrar seu cartão de crédito caso seja uma instituição parceira da Livelo, que irá gerar mais pontos a cada real gasto.
6. AAdvantage
O AAdvantage é o programa de milhas da American Airlines, que permite o cliente não só viajar com milhas pela American, mas também por outras da Aliança OneWorld, como British Airways, Qatar Airways, Iberia, entre outras.
Não só você acumula milhas ao voar com a American e suas parceiras da Aliança Oneworld, mas também com gastos em hotéis, aluguel de carros e cartões de crédito afiliados.
7. Esfera Santander
Se você é cliente do banco Santander, pode usar seu cartão de crédito em compras do dia a dia e acumular pontos Esfera, que podem ser convertidos em milhas aéreas.
Os pontos também podem ser transferidos para outros programas, como o AAdvantage da American Airlines, permitindo que você resgate passagens e outros privilégios para sua viagem.
Como trocar pontos por milhas?
Como vimos acima, muitos programas de pontos permitem que você transfira para programas de milhas das companhias aéreas. Cada programa tem suas próprias regras, mas a dica é esperar promoções de transferências, que dão ainda mais milhas para o cliente.
Antes, é importante verificar o saldo de milhas em cada programa e avaliar o que vale mais a pena. Pode ser que você encontre uma passagem mais em conta na GOL, mas tenha mais pontos na LATAM, e com a transferência consiga ter um custo zero.
Veja também se é melhor investir suas milhas na compra de passagens aéreas ou trocar por um prêmio mais interessante. Observe as regras e condições de resgate de cada programa antes de se fidelizar ou trocar suas milhas pelos produtos oferecidos nas companhias.
Como faço para ganhar milhas no cartão de crédito?
Vamos imaginar que você esteja planejando levar toda a família em uma viagem para a Disney no próximo ano. Acumular pontos com o uso de um cartão de crédito que ofereça um bom programa de recompensa, além da adesão a programas de fidelidade, pode acelerar o acúmulo de milhas aéreas.
Nas compras online, dê preferência às lojas que oferecem milhas como recompensa ou que geram pontos para serem trocados nas companhias aéreas. A quantidade de pontos em cada compra varia de acordo com a modalidade do cartão. Então, verifique a possibilidade de ter um cartão de nível Premium, Gold ou Platinum.
Em períodos sazonais, como a Black Friday, os cartões costumam fazer promoções de pontos extras. Programe suas compras para essas épocas e melhore sua pontuação, em média, 50% a 100% mais que o normal.
Programe o pagamento das contas concessionárias, como água, luz e telefone, no cartão de crédito e, assim, acumule mais pontos. Mesmo gastando um pouco a mais por isso, os pontos gerados valem a pena se você pretende viajar de avião em breve.
As milhas aéreas são sinônimo de benefícios, economia e realização de sonhos, já que você pode viajar para qualquer lugar do mundo por um preço mais acessível ou até sem gastar nada com as passagens.
Dicas para usar suas milhas
A forma mais atrativa de utilizar suas milhas é, sem dúvida, na compra de passagens aéreas. Dependendo do seu saldo de milhas, você tem o poder de abater uma parte significativa do custo da passagem ou até mesmo cobrir o valor total, transformando suas milhas em uma viagem dos sonhos sem o peso no bolso.
Além disso, se você tem um saldo considerável de milhas, tem várias opções à sua disposição:
- Vender suas milhas para gerar renda extra, especialmente através de plataformas especializadas que garantem transações seguras e rentáveis.
- Transferir milhas para programas parceiros, possibilitando o acesso a uma gama ainda mais ampla de recompensas e benefícios.
- Doar suas milhas para familiares e amigos, tornando-se o herói da próxima viagem em grupo ou simplesmente ajudando um ente querido a realizar uma viagem dos sonhos.
- Trocar por produtos e serviços de alto valor, desde eletrônicos e utensílios domésticos até experiências exclusivas e estadias em hotéis de luxo.
Gostou de saber mais sobre como transformar pontos em milhas para economizar na compra de passagens aéreas? Agora aproveite para conferir mais um conteúdo, dessa vez para saber como vender milhas!
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Investimentos
Descubra o que são ETFs, como funciona e como começar a investir
Você sabe o que é ETF? ETF e criptomoedas? Se ETF paga dividendos? Saiba detalhes sobre essa opção de investimento!
O que é ETF?
ETF é uma sigla para o termo em inglês Exchange Traded Funds, um fundo de ativo que costuma acompanhar ou replicar o desempenho de um determinado índice econômico, podendo seguir também algum segmento de mercado, com renda variável e dívidas (públicas ou privadas).
Na prática, os ETFs funcionam como uma espécie de fundo de investimento, já que são compostos por diferentes ativos selecionados por uma gestora de acordo com o índice seguido. Assim, são um tipo de aplicação diversificada por natureza — quando o investidor adquire um ETF, ele não fica exposto a ações de uma única empresa.
Visto que esse tipo de investimento acompanha um índice, é interessante saber se o seu desempenho seguirá o desse referencial. Ou seja, se o índice subir, o ETF aumentará seu valor. Porém, no caso de desvalorização, a baixa vai acontecer.
A negociação dos ETFs americanos acontece nas bolsas de valores do país, e os ETFs brasileiros são negociados na B3, a bolsa de valores nacional.
Quais são os riscos dos ETFs?
Podemos destacar, sobretudo, os seguintes riscos:
Risco de mercado
Assim como qualquer investimento em ações, os ETFs estão sujeitos ao risco de mercado. O valor das ações subjacentes ao ETF pode flutuar devido a fatores econômicos, políticos e eventos imprevistos.
Risco de liquidez
Embora os ETFs sejam negociados em bolsas de valores, a liquidez costuma variar. Em alguns casos, pode haver falta de compradores ou vendedores dispostos a negociar o ETF a um preço desejado, o que pode levar a spreads (diferença entre os preços de compra e venda) mais amplos.
Risco de rastreamento
Os ETFs geralmente têm o objetivo de rastrear o desempenho de um índice subjacente. No entanto, devido a taxas, custos de transação e outros fatores, pode haver uma pequena diferença entre o desempenho do ETF e o desempenho do índice.
Risco de concentração
Alguns ETFs se concentram em setores específicos, regiões geográficas ou classes de ativos. Assim, se o setor ou região em que o ETF está focado enfrentar dificuldades, o desempenho do ETF pode ser afetado negativamente.
Riscos de câmbio
Quando você investe em ETFs do mercado americano, também corre riscos de flutuação cambial. Ainda assim, investimentos em dólar são mais estáveis e te protegem nos momentos de crises e incertezas.
E quais as vantagens de investir em ETF?
Aqui, vale falar das seguintes vantagens do ETF:
Diversificação
ETFs têm uma variedade de ativos subjacentes, o que permite aos investidores obter uma diversificação instantânea em uma única transação. Isso reduz o risco associado a um único título ou ação.
Acesso a diferentes mercados
Quando você investe em ETFs, tem a oportunidade de investir em uma ampla variedade de mercados, incluindo ações, títulos, commodities e moedas, sem a necessidade de comprar cada ativo individualmente.
Na prática, isso já traz uma carteira mais variada e facilita, por exemplo, fazer seu Imposto de Renda.
Transparência
A maioria dos ETFs divulga regularmente sua composição, permitindo que os investidores saibam quais ativos estão incluídos no fundo. Dessa forma, existe uma maior transparência em comparação com outros veículos de investimento, como fundos mútuos.
Baixas taxas
Os ETFs vêm com custos operacionais mais baixos do que outros produtos de investimento. Isso se deve ao fato de que os ETFs são projetados para replicar um índice específico, em vez de serem gerenciados ativamente.
Quer desvendar o mundo dos ETFs? Confira o segundo episódio do NomadCast com a presença de Cristiano Castro, diretor da BlackRock no Brasil. A BlackRock é uma das principais empresas de gestão de ativos e investimentos do mundo, conta com 70 escritórios em 30 países, com alcance global e relacionamentos locais.
ETFs Pagam Dividendos? Entenda o retorno dos ETFs
Sim, boa parte dos ETFs pagam dividendos. Portanto, se você tem cotas de um ETF, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, é possível que receba essa parcela do lucro das empresas que o compõe.
A questão é: se vão fazer o pagamento dos dividendos ou não, tal qual a periodicidade e o valor das distribuições. Por isso, a decisão acaba sendo algo definido de acordo com as políticas de cada ETF.
Quando os ETFs não pagam dividendos é porque alguns podem ser focados em investimentos que não geram dividendos, como títulos de renda fixa ou commodities. Além disso, alguns ETFs podem optar por reinvestir os dividendos automaticamente em vez de distribuí-los aos investidores.
Dessa forma, é importante se informar bem a respeito desses fatores antes de optar por um ETF específico.
A dica aqui é ler atentamente o prospecto e as informações do fundo para entender suas características, incluindo se ele paga dividendos e como eles são tratados. Essas informações podem ser encontradas nos materiais disponibilizados pelo gestor do ETF.
ETF de criptomoedas: um novo horizonte para investidores
ETF de criptomoedas é um fundo de investimento que acompanha o desempenho de um determinado conjunto de criptomoedas. Assim como outros tipos de ETFs, os ETFs de criptomoedas são negociados em bolsas de valores.
Essa opção permite que os investidores obtenham exposição às criptomoedas sem precisar adquirir diretamente os ativos subjacentes. Em vez disso, eles compram cotas do ETF, que representam uma fração do portfólio de criptomoedas do fundo, o que facilita o investimento para quem prefere uma abordagem mais tradicional e regulamentada.
Os ETFs de criptomoedas contam com uma variedade de criptomoedas populares, como Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Ripple e outras. O objetivo é fornecer aos investidores uma exposição ampla ao mercado de criptomoedas, permitindo que se beneficiem de possíveis valorizações dos ativos digitais.
Ao investir em ETFs de criptomoedas, você consegue vantagens como diversificação, liquidez, custódia segura dos ativos digitais e gestão profissional. Fora o fato de serem regulamentados por órgãos governamentais e estarem sujeitos a regras e requisitos específicos, trazendo mais segurança.
Como ganhar dinheiro com ETFs: estratégias de investimento
Siga nossas dicas para saber como ganhar mais dinheiro com os ETFs.
Opte por ETFs americanos
Assim como qualquer investimento em Dólar, os ETFs americanos podem trazer mais margem de lucro.
Os ativos americanos dificilmente sofrem influência negativa quando o Brasil passa por seguidas crises políticas e econômicas. Diferente do mercado financeiro nacional, que é impactado de forma direta.
Fora que a NASDAQ e a NYSE contam com milhares de opções de ETFs, enquanto a B3, bolsa brasileira, tem opções mais limitadas e com taxas maiores.
Investimento de longo prazo
Obtém ganhos com a valorização dos ativos subjacentes ao longo do tempo. É uma estratégia popular entre investidores que acreditam no potencial de crescimento do mercado de forma geral ou de um setor específico.
Investimento setorial
ETFs facilitam seu investimento em setores específicos da economia, como tecnologia, saúde, energia renovável, entre outros. A estratégia consiste em identificar setores que apresentem boas perspectivas de crescimento e escolher ETFs que acompanhem esses setores.
É assim que você pode se beneficiar do desempenho de empresas dentro de um setor específico!
Investimento baseado em índices
Muitos ETFs são projetados para replicar o desempenho de um índice de referência, como o S&P 500 ou o FTSE 100. Essa estratégia consiste em investir em ETFs que acompanham índices amplamente reconhecidos para obter retornos semelhantes ao desempenho desses índices.
Viu só como investir em ETFs pode ser uma forma mais interessante de investir na bolsa e no mercado estrangeiro? Agora que você já sabe o que é ETF e como funciona o investimento nesse ativo, que tal abrir uma conta corrente americana com a Nomad e começar a investir nos EUA de forma segura e mais prática? Acesse o site.
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O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/
Tesouro Direto: entenda tudo sobre o investimento
Saiba tudo sobre o Tesouro Direto, um investimento de renda fixa indicado para diversos tipos de investidores. Confira como funciona e mais!
O que é o Tesouro Direto?
O Tesouro Direto é um programa do governo federal de emissão de títulos públicos. O foco é financiar atividades de infraestrutura, educação, saúde etc. Assim, é como se o investidor emprestasse dinheiro à União e, em contrapartida, recebe uma remuneração, que varia de acordo com o tipo de papel escolhido.
Esse produto financeiro faz parte da renda fixa. Por isso, é bastante seguro e ideal para quem está começando a investir. Além disso, é indicado para o perfil de investidor conservador.
Por sua vez, quem é arrojado também pode alocar seu dinheiro nesse investimento. Isso porque ele serve como opção para a diversificação da carteira.
Mais do que isso, para saber o que é Tesouro Direto, é preciso saber que esse programa foi criado em 2002 e administrado pelo Tesouro Nacional. Ele pode ser usado por pessoas físicas, mas exige conta em uma corretora de valores.
Mesmo assim, a negociação é feita por uma plataforma própria. Ela é operacionalizada pela B3, a bolsa de valores brasileira.
Quais são os tipos de Tesouro Direto?
Os tipos de títulos públicos podem ser divididos de acordo com a sua rentabilidade: prefixados, pós-fixados e híbridos. Os primeiros permitem saber quanto exatamente se vai ganhar na data de vencimento. Os segundos têm uma remuneração vinculada a um indexador. E os últimos variam de acordo com uma taxa fixa mais um índice de mercado.
Para entender melhor todas as opções, apresentamos os tipos de Tesouro Direto hoje, com suas respectivas características. Confira!
Tesouro Prefixado, com ou sem pagamento de juros semestrais
O Tesouro Prefixado apresenta uma taxa predeterminada, já conhecida antes mesmo de você aplicar o seu dinheiro. Por exemplo, 10% ao ano. Isso significa que você receberá isso na data de vencimento.
Portanto, não haverá alterações. Por esse motivo, essa opção é indicada para quem deseja saber exatamente o quanto receberá de rendimento no vencimento.
Esse é o funcionamento geral do Tesouro Prefixado. No entanto, existe uma opção que paga juros semestrais. Na prática, a diferença é que você receberá o cupom — juros devidos até a data — a cada 6 meses.
Por um lado, o recebimento desse retorno pode ser positivo, caso você reinvista o valor. No entanto, haverá o desconto de Imposto de Renda (IR) sobre o ganho, de acordo com a tabela regressiva de renda fixa. Explicaremos mais sobre a tabela depois.
Tesouro IPCA+, com ou sem pagamento de juros semestrais
O Tesouro IPCA+ é um título com rentabilidade híbrida, porque tem uma taxa fixa mais o rendimento do Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Por exemplo, 4% ao ano + IPCA. Portanto, é o único que sempre oferece um ganho real, já que esse indicador mede a inflação oficial do Brasil.
Nesse sentido, o valor do IPCA é útil para quem pretende investir nessa modalidade. Essa é uma forma de manter o seu poder de compra justamente devido ao ganho da taxa fixa. Essas características fazem o Tesouro IPCA+ ser o ideal para quem quer ter alguma rentabilidade real em qualquer cenário econômico.
Ainda é importante ressaltar que o Tesouro IPCA+ também tem uma opção em que há pagamento de juros semestrais. Nesse caso, também há o desconto do IR. Por isso, é preciso pensar bem se vale a pena contar com esse cupom a cada 6 meses na sua estratégia de investimentos.
Tesouro Selic
O Tesouro Selic é um título pós-fixado, que rende igual à taxa básica de juros. Por isso, o retorno pode sofrer variações a cada 45 dias, já que a Selic é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) nesse intervalo de tempo.
A grande vantagem do Tesouro Selic é quase não sofrer a marcação a mercado. Vamos explicar esse conceito depois. Nesse momento, vale saber que isso significa que a chance de ter perdas em caso de resgate antecipado é baixíssima.
Por esse motivo, esse papel é o mais recomendado para quem deseja formar uma reserva de emergência. Mas atenção: aqui, não existe possibilidade de pagamentos semestrais.
Tesouro RendA+
O título mais recente do Tesouro Direto é o RendA+, lançado no início de 2023. Ele tem como foco a aposentadoria, tendo um rendimento híbrido. Por isso, ele tem um retorno equivalente ao IPCA mais uma taxa fixa.
A diferença está no momento do resgate. A ideia é receber o capital acrescido de juros ao longo de 20 anos, isto é, 240 parcelas mensais. Portanto, o objetivo é, realmente, ser um complemento à aposentadoria.
Além disso, durante os recebimentos, a quantia é corrigida pela inflação, a fim de garantir o seu poder de compra.
Agora, você deve estar se perguntando: “e se eu quiser resgatar o dinheiro antes do vencimento?”. Bom, existe um prazo de carência de 60 dias. Portanto, é impossível fazer qualquer saque nesse período.
Depois desse prazo, você pode fazer o resgate dos valores quando quiser. No entanto, também sofrerá a marcação a mercado.
Como funciona o Tesouro Direto?
Os títulos do Tesouro Direto funcionam como outros tipos de ativos do mercado financeiro. Ou seja, você escolhe o título, aloca o seu dinheiro e recebe o retorno na data de vencimento — ou o valor de venda, caso faça o saque antes do prazo. Toda a negociação é feita pela plataforma própria do programa.
Apesar dessa explicação ser simples, existem detalhes importantes a considerar. Veja quais são eles.
Valor mínimo de aplicação
O valor mínimo a aplicar no Tesouro Direto é R$ 30, ou o equivalente a 1% do título. Explicando melhor: o que vale é a porcentagem do papel. No entanto, se ela for inferior a R$ 30, considera-se essa quantia.
Assim, se o valor total do título for R$ 7.000, você terá que investir R$ 70, que equivale a 1%. Por outro lado, caso o montante total seja R$ 2.000, é impossível aplicar somente R$ 20. Terá que aumentar para R$ 30.
Apesar dessa informação ser importante, você não precisa fazer esse cálculo. No momento de investir, a plataforma do Tesouro fará a adequação da quantia e você verá tudo corretamente antes de confirmar a operação.
Taxas e tributação
O Tesouro Direto sofre a tributação do Imposto de Renda, cuja tabela é regressiva. A aplicação é feita somente sobre o lucro. As alíquotas são as seguintes:
- 22,5% para investimentos de até 180 dias;
- 20% para 181 a 360 dias;
- 17,5% para 361 a 720 dias;
- 15% para períodos superiores a 720 dias.
Além disso, existe a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No entanto, ele incide somente quando o investidor resgata os valores aplicados em um período inferior a 30 dias. A taxa decresce a cada dia e vai de 96% a 0%.
Por fim, existem as taxas do Tesouro Direto de administração e custódia. A primeira é cobrada pela corretora de valores. Boa parte delas isenta sua incidência. Por isso, é importante verificar antes de abrir a sua conta.
Por sua vez, a taxa de custódia é cobrada pela B3 e é igual a 0,20% ao ano sobre o total investido. A incidência é semestral, mas há isenção para quem tem até R$ 10 mil no Tesouro Selic.
Caso você tenha mais de R$ 10 mil no Tesouro Selic, especificamente, a taxa de custódia é aplicada somente sobre o excedente.
A rentabilidade pode ser pré fixada, pós-fixada ou híbrida, como já vimos. Todas as opções são válidas e indicadas para cenários econômicos diferentes.
Liquidez
O prazo para receber os valores após solicitar o resgate, variam de acordo com as regras abaixo:
- Resgate realizado em dias úteis (de 9h30 às 13h00): a partir das 13h do mesmo dia de resgate;
- Resgate realizado em dias úteis (de 13h00 às 18h00): a partir das 13h do 1º dia útil após a solicitação de resgate;
- Agendamento de resgate (de 18h00 às 5h00, finais de semana e feriados): a partir das 13h do 1º dia útil.
Lembrando que pode haver perdas devido à marcação a mercado, caso faça o resgate antes do vencimento.Além disso, o Tesouro RendA+ tem um prazo de carência de 60 dias. Por isso, as regras acima são aplicadas a partir desse período.
Horário de funcionamento
As transações acontecem todos os dias úteis, das 9h30min às 18h.
Fora desse horário ou em finais de semana, a operação será executada no próximo dia útil, com base nos preços e nas taxas válidos na abertura do mercado.
Por isso, os preços e as taxas apresentadas na plataforma do Tesouro Direto nesses períodos valem somente para referência. Ainda há situações em que as negociações podem ser suspensas durante o dia devido às condições de mercado. Porém, essa situação é pontual.
Marcação a mercado
Marcação a mercado é uma técnica que consiste em avaliar o valor de um investimento, como ações e títulos, diariamente, de acordo com o preço atual do mercado. Esse processo ajuda a determinar um preço justo para o investimento com base nas flutuações diárias.
No caso da renda fixa, essa volatilidade existe, mas ela não impacta o investidor que deixa o capital alocado até a data de vencimento. Por outro lado, se você fizer o resgate antecipado, a operação será feita com base nesse valor de mercado.
Portanto, quando você opta por vender um título do Tesouro antes do vencimento, poderá receber um valor diferente ao proporcional devido. Isso porque o cálculo usará o preço de mercado como referência.
Isso pode ser positivo ou negativo. Quando o preço estiver acima do que deveria ter rendido com a taxa que investiu, você ganha mais. Porém, ele também pode estar abaixo, o que pode levar a um prejuízo, até mesmo sobre o valor investido.
Qual o rendimento de um Tesouro Direto?
O rendimento de um Tesouro Direto depende da taxa aplicada a cada título no momento da negociação. De toda forma, os indexadores são a Selic e o IPCA, e também pode ter uma taxa fixa. Para entender melhor as possibilidades, veja a rentabilidade acumulada dos títulos, de acordo com a posição em 24 de fevereiro de 2023, indicada no site do Tesouro Direto.
Quanto rende 1.000 por mês no Tesouro Direto?
Para saber quanto rende R$ 1.000 por mês no Tesouro Direto, é preciso verificar o indexador e a taxa fixa, se existir. Utilizando o Tesouro Selic 2024 como exemplo, é preciso saber em quanto está a taxa básica de juros. Ela está em 13,75% ao ano em 24 de fevereiro de 2023. Assim, o retorno mensal seria de R$ 10,74, o que representa uma taxa bruta de 1,07%. Com isso, o saque após 30 dias seria cerca de R$ 1.008,31, descontando os impostos
Se a Selic se mantivesse por 12 meses nesse mesmo patamar, o valor de resgate já subiria para R$ 1.112,80. Ou seja, o lucro seria de R$ 112,80, com uma taxa líquida aproximada de 11,28%.
Como investir no Tesouro Direto?
Para saber como investir no Tesouro Direto, realize as seguintes etapas:
- Abra a conta em uma corretora de investimentos. Vale a pena procurar uma que ofereça isenção de taxas;
- Faça seu cadastro na plataforma do Tesouro Direto. Insira seus dados e aguarde a senha provisória para acessar o sistema;
- Escolha o título. Considere seu perfil de investidor e avalie a melhor opção para a sua realidade financeira e os objetivos que pretende alcançar;
- Execute a ordem de compra. Defina o valor e faça os ajustes necessários antes de realizar a compra do título. Em seguida, confirme a transação.
Existem alternativas de investimento?
Sim, existem alternativas de investimento. É recomendado estudar a renda variável e também optar por investir no exterior para potencializar os seus ganhos. Essa é uma forma de diversificar a sua carteira e garantir uma rentabilidade maior para o seu portfólio.
Nesse sentido, vale a pena contar com uma conta global de investimentos. Com ela, você conseguirá saber como investir em dólar e poderá acessar uma série de ativos do mercado financeiro de outro país.Assim, você poderá investir no Tesouro Direto, mas também terá outros ativos na sua carteira. Isso ajudará a ter um ganho maior e a consolidar o seu patrimônio. Então, que tal abrir a sua conta global de investimentos? Acesse o site da Nomad e insira os seus dados!
Como investir? Saiba todas as opções e dicas [GUIA COMPLETO]
Confira um guia completo de como começar a investir mesmo com pouco dinheiro. Conheça os tipos de investimento, qual o seu perfil e mais!
O que é necessário para começar a investir?
Antes de mais nada, você precisa ter em mente que não é necessário uma grande quantia de dinheiro para começar a investir. Tudo vai depender da sua estratégia de investimento e da análise individual da sua realidade financeira no momento.
Um dos pontos principais a ser analisado é o seu perfil de investidor. Isso porque, antes de tomar qualquer decisão, você precisa avaliar a sua tolerância ao risco. Assim, você pode definir se tem um perfil mais conservador, moderado, ou arrojado.
Entendendo o seu perfil, você pode passar a analisar quais são as suas necessidades pessoais, tanto na questão de retorno quanto sobre os motivos do investimento. Dessa forma, você vai poder traçar um prazo para a movimentação.
Você também pode analisar qual o motivo do investimento. Se for pensando em uma aposentadoria, por exemplo, deve levar em consideração que o prazo de retorno é maior. Assim, você também define o prazo para o retorno.
Outro ponto essencial para começar a investir é considerar o nível de capital que você tem disponível. Conforme dissemos, não é necessário muito dinheiro para começar a investir, mas o retorno é proporcional ao investimento, ou seja, quanto mais dinheiro investido, maior a rentabilidade.
Daí a necessidade de fazer um planejamento financeiro e, também, avaliar as opções de investimento disponíveis. No geral, o mercado financeiro é dividido em renda fixa e renda variável, ou renda passiva. E vamos explicar um pouco mais sobre isso adiante.
Por fim, outra característica importante para um bom investidor é a capacidade de expandir os conhecimentos. Por isso, é interessante aprender sobre educação financeira e sobre o mercado de investimentos.
Com mais conhecimento, você tem oportunidade de explorar novas estratégias e definir seu perfil de investidor com clareza, tendo a chance de adaptar os tipos de investimentos com o momento da sua vida e as suas expectativas financeiras.
Conheça os tipos de investimentos
Para saber como investir com segurança, você também precisa entender quais os ativos disponíveis no mercado financeiro. Isso porque cada um tem características específicas e pode atender a perfis de investidores diferentes.
Renda fixa
A renda fixa inclui os investimentos em que a forma de cálculo da remuneração é definida desde o momento da aplicação. Assim, a expectativa é que você receba, no futuro, o valor investido inicialmente, acrescido dos juros.
Esse tipo de renda é o mais indicado para investidores com perfil conservador e moderado e inclui, por exemplo, os títulos do Tesouro Direto, CDBs, Fundos de Renda Fixa e carteiras digitais remuneradas.
Renda variável
A renda variável, por sua vez, inclui investimentos com retorno imprevisível no momento da aplicação. Assim, a remuneração pode variar de acordo com as condições do mercado e não há, portanto, garantia de lucro.
Esse tipo de renda é mais arriscado e costuma ser indicado para investidores com perfil moderado e arrojado, e inclui ações negociadas na bolsa de valores, fundos imobiliários, fundos de investimentos e criptomoedas, por exemplo.
Para investir em renda variável, é recomendado que você tenha conhecimento prévio sobre o mercado, por isso, realizar algum curso ou contar com a ajuda de uma corretora é algo aconselhável!
Como investir?
Agora que você já entendeu o que é necessário para começar a investir e os tipos de investimentos disponíveis no mercado, chegou a hora de saber, de fato, como investir e escolher a melhor opção para o seu perfil de investidor.
Por isso, separamos dicas sobre as principais formas de investimento, seja em renda fixa, ou em renda variável. Continue a leitura e saiba mais!
Como investir no Tesouro Direto?
O Tesouro Direto é um programa criado pelo órgão responsável pela gestão da dívida pública do país e permite que você compre títulos do governo pela internet. Basicamente, é como se você estivesse emprestando dinheiro ao governo.
Esse é um tipo de renda fixa que ganhou popularidade pela facilidade nas aplicações. Isso porque você pode investir a partir de R$30!
Na plataforma do Tesouro Direto você pode escolher o tipo de título que pretende aplicar, de acordo com o seu perfil de investidor. Assim, é possível escolher diferentes indexadores, prazos de vencimento e fluxos de remuneração.
Há três grupos de títulos públicos à venda no Tesouro Direto:
- Prefixados, que delimitam o valor do retorno no ato do investimento;
- Pós-fixados, que determinam os critérios de remuneração sem delimitar o valor;
- Híbridos, que têm parte da remuneração definida e o restante atrelado à inflação.
Depois de escolher o tipo de título e analisar o seu perfil de investidor, você pode investir no Tesouro Direto com facilidade.
Basta abrir uma conta em um banco ou corretora que tenha filiação ao programa, completar o cadastro na plataforma do Tesouro Direto, escolher o título que atende aos seus objetivos, dar a ordem de compra e começar a investir.
Como investir no Tesouro Selic?
O Tesouro Selic é um tipo de título público da dívida do governo pós-fixado, que acompanha a variação da taxa básica de juros da economia. Isso porque a taxa Selic é definida pelo Banco Central a cada 45 dias, em média.
O Tesouro Selic é uma opção pouco volátil, em que o preço do título varia pouco ao longo do tempo e a aplicação tem liquidez diária.
E o investimento no Tesouro Selic, assim como nas demais modalidades do Tesouro Direto, é feito por meio de um banco ou corretora habilitada ao programa.
Após a vinculação da conta na instituição financeira, o investimento pode ser feito pela plataforma da corretora ou do banco, pelo portal ou pelo aplicativo do Tesouro Direto, de acordo com os títulos ofertados pelo programa no momento.
Como investir na Bolsa de Valores?
A Bolsa de Valores é uma instituição que reúne empresas e pessoas que querem comprar e vender ações. O objetivo dela é garantir um ambiente seguro para que as ações das empresas sejam negociadas de maneira eficiente e justa.
As ações, também chamadas de papéis, são parcelas que compõem o capital social de uma empresa. Quando elas são emitidas por companhias abertas ou assemelhadas, podem ser negociadas na Bolsa de Valores.
Geralmente, as empresas vendem ações na Bolsa para levantar dinheiro necessário para investimentos. E essas ações podem ser compradas por qualquer pessoa, desde que observadas as características de cada ação e as regras do mercado.
Assim, para investir na Bolsa de Valores, você precisa ter uma conta em uma corretora de ações, escolher as ações mais adequadas para o seu perfil de investidor, fazer a aplicação e monitorar os lucros.
Como investir em Fundos Imobiliários?
Os Fundos Imobiliários integram ativos de renda variável e são formados por cotistas que reúnem recursos para aplicar em ativos do mercado imobiliário. Essas cotas são negociadas na Bolsa de Valores para pessoas físicas ou jurídicas.
Os Fundos Imobiliários podem ser divididos em três principais tipos:
- Fundos de tijolo, que investem em imóveis físicos, como prédios, galpões, etc;
- Fundos de papel, que investem em Letras de Crédito Imobiliário e Certificados de Recebíveis Imobiliários;
- Fundos de Fundos, que investem em cotas de outros Fundos Imobiliários.
E, para investir em Fundos Imobiliários, você precisa usar uma conta em uma corretora de valores, transferir os recursos para o fundo escolhido, configurar a quantidade de cotas para aplicação e monitorar os lucros.
Como investir em Criptomoedas?
As criptomoedas são consideradas moedas digitais, uma vez que são negociadas somente pela internet e não são emitidas por governos específicos. Elas podem ser usadas como meio de troca, reserva de valor e unidade de conta.
Por serem descentralizadas, as criptomoedas não têm um valor fixo, podendo variar de acordo com a oferta e a demanda. Geralmente quando elas estão em evidência, também ganham mais investimentos por parte do mercado financeiro. Um exemplo são os NFT’s, que tiveram grande destaque devido ao alto valor de revenda.
Assim, você também pode investir em criptomoedas. É possível comprar cotas de fundos e negociar diretamente com uma corretora, a partir de carteiras digitais.
Existem algumas casas no Brasil, chamadas de exchanges, que oferecem esse tipo de serviço, indicado para que você tenha um respaldo sobre o investimento.
E você também pode investir em criptomoedas por meio de ETFs, que são fundos de investimento negociados na Bolsa de Valores em forma de ações. Nesse caso, também é necessário ter uma conta em uma corretora para realizar o negócio.
Como investir em Bitcoin?
O Bitcoin é uma das criptomoedas mais utilizadas pelo mundo e foi a primeira a ter um sistema descentralizado, sendo um ativo digital que opera independentemente de uma instituição financeira, de um banco ou de um país.
Para investir em Bitcoin, assim como para a maioria das criptomoedas, você pode optar pelas exchanges especializadas, como a Binance, pela negociação direta, ou por meio de caixas automáticos espalhados em diversos países.
Em todos os casos, você precisa ter uma conta em uma corretora de criptomoedas, escolher o tipo de investimento que vai realizar de acordo com o seu perfil, aplicar o valor definido e acompanhar o mercado para monitorar os lucros.
Como investir em Dólar?
Considerado uma moeda universal, o dólar também pode ser negociado no mercado financeiro e usado como fundo para aplicações. Para isso, há algumas opções de investimentos em dólar disponíveis.
Por exemplo, você pode investir em dólar por meio de Certificados de Depósitos de Ações, um investimento de renda variável que representa recibos de ações negociadas na Bolsa de Valores.
Outra opção é por meio dos ETFs, que são fundos de investimento negociados em corretoras. Eles são atrelados aos índices da Bolsa de Valores e a outros indicadores econômicos.
Você também pode investir em dólar por meio de fundos cambiais, que são investimentos de aplicação em ativos de moedas estrangeiras. Esses fundos são atrelados ao valor do dólar e podem ser aplicados em títulos de renda fixa.
E também é possível investir em dólar por meio de ações, que representam uma parte de uma empresa. Assim, você precisa escolher uma das opções que aceitam investimento em dólar e negociar no mercado financeiro.
Qual é o melhor investimento para quem tem pouco dinheiro?
Ao longo do texto, você percebeu que existem diversas maneiras de investir. E essa grande variedade também permite que investidores com diferentes poderes aquisitivos e perfis financeiros sejam incluídos no mercado.
Muita gente pensa que, para investir, é preciso ter uma grande quantia em dinheiro. Mas, na realidade, o investimento aos poucos e com regularidade, mesmo que em quantias pequenas, é uma ótima indicação para ter sucesso no mercado.
E as diversas opções disponíveis também podem ser indicadas para quem tem pouco dinheiro. Nesses casos, o mais importante é avaliar o perfil do investidor e as exigências de retorno e tempo para cada tipo de aplicação.
Existem alternativas de investimentos para todos os bolsos, níveis de conhecimento financeiro e tempo de dedicação e espera. Mas, geralmente, a renda fixa é a mais indicada para quem está começando no mercado de investimento.
O Tesouro Direto e os Certificados de Depósito Bancário (CDBs, pós e prefixados) são ótimas opções para quem tem pouco dinheiro para investir. Isso porque eles exigem uma quantia inicial baixa e o retorno é garantido, a partir da aplicação dos juros.
Mas também há investimentos de renda variável que permitem aplicações iniciais com valores baixos. Na Bolsa de Valores, por exemplo, é possível comprar ações individuais em quantias menores, o que pode ser uma alternativa para iniciantes.
Dessa forma, a indicação é começar a investir mesmo que com um valor pequeno, estudar bastante o mercado financeiro e as opções de aplicações, entender o seu perfil de investidor e contar com a gente para sanar as dúvidas.
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5 vantagens do investimento em dólar
Conheça todas as vantagens de começar a investir em dólar e aumentar o seu patrimônio em uma moeda mais forte que o real!
1. Moeda historicamente valorizada
Se você já tem algum nível de educação financeira, provavelmente já sabe que o investimento em dólar é uma ótima opção. A valorização histórica da moeda faz com que ela seja mais forte do que o real. Portanto, alocar seu capital no exterior é uma forma de fazer hedge, ou seja, de proteger seu patrimônio.
Isso acontece porque os Estados Unidos é a principal economia do mundo. Dessa forma, o dólar é utilizado como moeda de referência para a maioria das operações internacionais.
Além disso, ainda que o país norte-americano tenha uma crise, o dólar tende a sofrer impactos menores do que a moeda brasileira. Isso pode ser verificado por meio dos números a seguir.
Abra a sua conta Nomad em instantes e invista no exterior sem taxa de corretagem, de abertura ou de manutenção mensal. Tenha acesso a ativos de renda fixa, renda variável e fundos de investimento em moeda forte e fortaleça o seu patrimônio com opções a partir de 1 US$.
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Dólar x Real
A taxa de inflação acumulada de janeiro a outubro de 2022 nos Estados Unidos foi de 6,3%, enquanto no Brasil foi de 4,7%. Apesar disso, a cotação da moeda americana ainda estava em aproximadamente R$ 5,20, segundo dados do investing dolar hoje.
Outro dado relevante é que o real foi a segunda moeda que mais se valorizou em 2022. A alta foi de 5,69%. Ainda assim, a moeda norte-americana apresenta resultados melhores.
Tanto é que o dólar foi o ativo que apresentou a maior alta em setembro de 2022. O dólar PTAX — taxa de câmbio de referência da moeda americana em relação à brasileira — registrou uma rentabilidade de 4,41% no mês. Já o dólar à vista — utilizado por empresas que fecham negócios — atingiu 3,71%.
Esses resultados denunciam o que já se sabe: os Estados Unidos têm uma economia mais estável do que o Brasil. Essa solidez, que também se verifica na política, ajudam a equilibrar a sua carteira de investimentos e diminuir o risco do portfólio. Ao mesmo tempo, a rentabilidade aumenta.
2. Consolidação e crescimento do patrimônio
investir na moeda norte-americana ajuda seu patrimônio a crescer e a se consolidar. Com a valorização do seu capital, você tem uma proteção cambial natural dos seus investimentos.
Em uma situação de crise global — como aconteceu durante a pandemia do coronavírus —, os recursos financeiros alocados em dólar são uma espécie de “porto seguro”. Ou seja, você sabe que seu patrimônio continuará a crescer.
Muito disso é derivado da maturidade do mercado. O Brasil tem apenas 4,4 milhões de investidores. Considerando uma população estimada de aproximadamente 215 milhões de pessoas, o dado representa somente 2%, em média.
Enquanto isso, os Estados Unidos apresentam cerca de 55% de investidores, quando considerada a população adulta. Isso indica que mais de 50 milhões de pessoas físicas investem no país.
3. Diversificação da carteira de investimentos
A diversificação da carteira de investimentos é a regra de ouro do mercado financeiro. Isso significa alocar seu dinheiro em diferentes tipos de ativos tanto da renda fixa quanto da variável. Tudo depende do seu perfil de investidor.
Contudo, também existe a diversificação geográfica. Dessa forma, você consegue investir no exterior e diminuir o risco potencial da sua carteira, enquanto aumenta a possível rentabilidade.
4. Maior oferta de ativos financeiros
Com o dolar investing, você pode optar por ações americanas (stocks), Real Estate Investment Trusts (REITs), Exchange Traded Funds (ETFs), American Depositary Receipts (ADRs) etc. Ou seja, a oferta de ativos é bastante variada.
Por sua vez, os investimentos indiretos — como os BDRs — oferecem uma rentabilidade menor por serem negociados no mercado brasileiro. Além disso, o número de alternativas disponíveis é menor do que se você fizesse uma alocação direta de recursos financeiros.
5. Redução dos impactos inflacionários brasileiros
Por fim, todas as vantagens de investir em dólar já citadas também influenciam a redução dos impactos inflacionários. Afinal, a moeda norte-americana interfere em praticamente todas as economias do mundo — inclusive a brasileira.
Por ser mais forte do que o real, o dólar diminui o impacto da inflação brasileira nos seus investimentos. A relação é simples: com a conversão de valores, você ainda tem que calcular quanto obteve de ganho real, ou seja, acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Como você teve uma rentabilidade mais alta, o impacto diminui. Isso garante um aumento do ganho real e do poder de compra. É claro que isso também contribui para o crescimento e a consolidação do patrimônio. Ou seja, todos os fatores citados estão interligados.
Leitura recomendada: Como receber em dólar?
Invista em dólar com a Nomad
Com a Nomad, você tem acesso ao mercado acionário norte-americano na palma da mão com uma conta internacional 100% digital e sem taxa de abertura e manutenção mensal. E com apenas US$ 1, você já pode começar a construir o seu patrimônio em uma moeda forte.
Além disso, a conta Nomad é assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor, garantindo mais segurança para você. E você economiza nas suas movimentações com taxa zero de corretagem e ainda recebe relatórios completos para declarar seu imposto de renda com facilidade.
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O que é Índice Dow Jones? Saiba tudo sobre!
Saiba tudo sobre o Índice Dow Jones. Veja o que é, como surgiu, como ele funciona e quais são as empresas que fazem parte!
O que é Índice Dow Jones?
Ainda que não seja o índice mais antigo do país, a história do Dow Jones se confunde com a criação das bolsas dos Estados Unidos. O Índice Dow Jones Industrial Average (DJIA) foi criado em 1884 pelos fundadores do The Wall Street Journal, Charles Dow e Edward Davis Jones.
Seu intuito era o de avaliar o mercado de ações de transporte e sua influência no setor logístico. O índice era composto por 12 empresas baseadas em commodities, que evidenciavam a importância das estradas de ferro para a economia dos EUA da época.
Com o desenvolvimento do país e da economia, o índice foi sendo renovado para acompanhar empresas de outros setores. Atualmente, o índice Dow Jones é baseado na cotação de 30 empresas líderes de mercado, cujo valor somado representa um grande impacto na economia e ajuda a entender o desempenho das empresas de capital aberto.
É importante notar que não existem regras pré-determinadas para que as empresas sejam incluídas no índice. Porém, elas precisam ser de grande potencial, com reconhecimento e respeitadas pelo mercado norte-americano.
Para que serve e qual a importância do Índice Dow Jones?
Usado especialmente para acompanhar ETFs e Fundos de Investimentos, o Índice Dow Jones indica os resultados das empresas norte-americanas de grande porte (também conhecidas como blue chips ou large caps).
Além de ser um índice para acompanhar e indicar tendências, é também fundamental para entender a história da economia norte-americana e sua evolução.
Ele reflete o desenvolvimento de diferentes setores ao longo da história e ajuda a comparar o comportamento do mercado em momentos mais relevantes (como durante a pandemia do Covid-19, por exemplo). Assim, faz com que os investidores tomem melhores decisões.
Mesmo que acompanhe as 30 principais empresas dos EUA, o Índice Dow Jones é de enorme relevância, pois ajuda a entender a flutuação do mercado, das economias em crescimento e a possibilidade de expansão de diferentes setores.
Teoria Dow: o que é e como ajuda na análise técnica?
Um ano após a criação do índice Dow Jones, Charles Dow criou uma teoria que dá suporte ao entendimento da relação entre as tendências de mercado de ações e outras atividades de negócio.
Ela é sustentada por seis principais pilares, que são:
- Os índices se ajustam a qualquer situação;
- O mercado possui três tendências;
- A tendência primária é dividida por acumulação, participação pública e distribuição;
- índices e médias devem se confirmar;
- O volume deve confirmar a tendência;
- Uma tendência permanece até que apresente sinais de reversão.
Qual é a composição atual do índice Dow Jones?
Atualmente o índice Dow Jones é composto pelas seguintes empresas:
- American Express;
- Amgen;
- Apple;
- Boeing;
- Caterpillar;
- Chevron;
- Cisco Systems;
- Coca-Cola;
- Dow;
- Goldman Sachs Group;
- Home Depot;
- Honeywell International;
- IBM;
- Intel Corporation;
- Johnson & Johnson;
- JPMorgan Chase;
- McDonald’s;
- Merck;
- Microsoft;
- Nike;
- Procter & Gamble;
- Salesforce.com;
- The Travelers Companies;
- UnitedHealth Group Inc;
- Verizon;
- Visa;
- Walgreen’s;
- Walmart;
- Walt Disney;
- 3M.
Vale lembrar que a escolha das empresas segue alguns critérios de reputação, crescimento sustentável e interesse dos investidores. Os números oficiais podem ser acompanhados pelo site oficial do Dow Jones.
Como o índice Dow Jones é calculado?
O cálculo do índice é realizado pela soma dos valores das 30 empresas e depois dividido pelo divisor Dow (DJIA = Σp/d). Inicialmente, o valor do índice indicava uma média aritmética simples, com uma avaliação das ações das companhias. Hoje, o cálculo é mais completo e considera os valores de distribuição, proventos, splits e agrupamentos.
Um ponto importante a ser dito aqui é que não é possível investir no índice Dow Jones, que é um indicador teórico. Como opção, é possível investir em fundos que acompanham o desempenho do índice, como ETF’s ou fundos de índice, com rendimentos atrelados.
Outra alternativa é investir diretamente nas ações e replicar os resultados dos índices. A negociação é feita diretamente na bolsa americana, com custos adicionais. Além disso, há também os BDRs (Brazilian Depositary Receipts), recibos de investimentos da B3 em ações internacionais.
E então, gostou do conteúdo? Como você pode ver, o Índice Dow Jones é de extrema importância na economia e no setor de investimentos. Acompanhá-lo pode ajudar os investidores a tomar melhores decisões.
Finanças
O que é Spread Cambial e quando ele é cobrado? Descubra!
Saiba tudo sobre o que é Spread Cambial, como ele funciona, como ele é cobrado e opções para fugir dessa taxa no dia a dia!
O que é spread cambial?
Basicamente, o spread de câmbio é a diferença entre o valor que a instituição financeira ou casa de câmbio pagou pela compra de moeda estrangeira e o valor que recebeu por esse dinheiro na hora da venda ou empréstimo da quantia.
Ou seja, pode-se entender o spread como a diferença entre o câmbio comercial e o valor da moeda que é repassado aos clientes da instituição na hora de realizar uma operação financeira em moeda internacional.
Dessa forma, se um banco ou casa de câmbio estiver negociando dólares a uma tarifa de R$ 4,50 para a compra e R$ 4,70 para a venda, a taxa será de, aproximadamente 4,45%; percentual de diferença entre os dois valores.
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O que é spread cambial de compras internacionais?
Ao fazer uma compra internacional, o cliente precisa arcar com a cobrança de tarifas de conversão cambial e impostos que incidem sobre o valor do produto ou serviço adquirido. É importante saber quais as boas práticas de compra no exterior em dólar, pois o preço do produto pode variar de acordo com a cotação da moeda estrangeira no momento da compra.
Nesse caso, o spread cambial é a diferença entre o câmbio oficial do Banco Central e o câmbio cobrado pela instituição financeira que o cliente utiliza para fazer a compra.
Assim, quando faz uma compra fora do país usando um meio de pagamento brasileiro, o consumidor precisa arcar com a diferença entre o câmbio do Banco Central e do seu banco, o que eleva o custo final do produto.
Quando o spread cambial é cobrado?
O spread de câmbio é cobrado quando existe compra, recebimento ou envio internacional de dinheiro (que você pode fazer com a Nomad), ou seja, quando o real é trocado por alguma moeda estrangeira em uma operação financeira.
Dessa forma, quando um consumidor decide adquirir dólares antes de uma viagem, fazer uma compra em comércio eletrônico do exterior, ou realizar investimentos fora do país, existe a incidência do spread.
Aplicação do spread
Uma situação em que é possível perceber, de forma muito clara, como o spread cambial é aplicado na prática é em operações de compra e venda de moeda em casas de câmbio.
Suponha que você tenha uma viagem marcada e vá a um desses estabelecimentos para comprar dólares e encontre uma cotação de R$ 4,50. Porém, um outro cliente vai à mesma casa de câmbio no mesmo dia para vender os dólares que têm e consegue negociar a venda a R$ 4,35.
Esses R$ 0,15 de diferença entre o valor pelo qual a empresa compra a moeda e o valor que vende é o spread cambial. Neste caso, ele tende a ser ainda mais elevado levando em consideração o câmbio turismo. Pode até parecer pouco dinheiro, porém, essa quantia faz bastante diferença no valor final que será pago pelo consumidor.
Em um caso de importação de US$ 100.000,00 em mercadorias de fora do país, por exemplo, a taxa seria de R$ 15.000,00.
Isso também acontece quando um cliente faz uma transferência de dinheiro para o exterior. Geralmente, o spread será explicitado antes da operação ser finalizada pela instituição financeira.
Se a taxa for de 1,5%, por exemplo, e a cotação do dólar comercial em vigência for de R$ 4,30, a incidência será de 0,0645. Dessa forma, a cada 1 dólar enviado para o exterior, será cobrado R$ 4,3945, além de impostos e tarifas bancárias aplicáveis.
Por que o spread cambial é cobrado?
A cobrança do spread de câmbio é feita pelas instituições financeiras para cobrir os custos de operação, como:
- gastos administrativos;
- riscos de inadimplência;
- margem de lucro.
Por essa razão, a porcentagem cobrada pode variar de acordo com a empresa que oferece o serviço de câmbio. Assim, é importante pesquisar bem antes de comprar moedas e fazer envios internacionais, de forma a não pagar taxas mais altas.
Geralmente, os maiores bancos costumam embutir nas operações uma taxa mais elevada, porque direcionam seus serviços a clientes menos atentos às tarifas de câmbio ou desconhecem instituições focadas em transações cambiais, Essas, por sua vez, oferecem taxas de spread mais atrativas principalmente para operações que envolvam grandes volumes financeiros.
Leitura recomendada: Saiba como funciona uma conta internacional
Demais taxas cobradas em transações internacionais
Além do spread cambial, instituições financeiras cobram outras tarifas na realização de envios de moeda para o exterior. Veja quais são elas, a seguir.
IOF
IOF é a sigla para Imposto sobre Operações Financeiras, tributo federal cobrado sobre transferências internacionais feitas por pessoas físicas ou jurídicas.
A taxação depende do tipo de operação: em envios de dinheiro para conta bancária internacional de mesma titularidade, a incidência do IOF é de 1,1%. Já para contas de titularidades diferentes, a cobrança é de 0,38%.
Em transações com cartão de débito, crédito ou pré-pago, a taxação de IOF é mais elevada, de 6,38%. Saiba mais sobre o IOF aqui.
SWIFT (tarifa de envio)
A tarifa de envio SWIFT é cobrada sempre que o cliente realiza uma transferência internacional entre duas contas bancárias distintas que operam em moedas diferentes. Essa taxa pode ser aplicada tanto ao remetente quanto ao beneficiário da operação, e seu valor não é fixo, variando de acordo com cada banco.
A sigla SWIFT que vem do inglês Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication, é um código universal que identifica as instituições bancárias nas transações internacionais. Conheça as principais taxas do dólar em uma conta Nomad Global.
Com a ferramenta da Nomad, você descobre o código SWIFT dos principais bancos:
- Código SWIFT Banco do Brasil
- Código SWIFT Itaú
- Código SWIFT Bradesco
- Código SWIFT Banco Inter
- Código SWIFT Caixa
Outros tipos de câmbio
Além do câmbio comercial, tarifa referência no mercado, existem outros dois tipos de câmbio.
Câmbio turismo
O câmbio turismo é aplicado em operações de compra e venda de moeda estrangeira destinada a custear viagens ao exterior, como o dólar turismo.
Essa tarifa é calculada com base na cotação do câmbio comercial de uma moeda, adicionando ao valor impostos, custos administrativos e margem de lucro, o que torna o câmbio turismo mais caro.
Câmbio Ptax
O câmbio Ptax é uma taxa de referência fixada pelo Banco Central do Brasil, diariamente, após o fechamento das janelas de negociação do câmbio no mercado.
Assim, ela oferece a média das operações realizadas durante o dia pelas instituições financeiras e estabelece a base para a cotação do câmbio mesmo fora do horário comercial.
Como enviar dinheiro para o exterior de forma segura
Existem diferentes opções no mercado para quem quer realizar envios de dinheiro para outros países, cada uma delas com taxas e particularidades específicas.
Bancos
A transferência internacional feita a partir de agências bancárias, no Brasil, é chamada de ordem de pagamento. Para utilizar essa modalidade de envio, o cliente precisa se dirigir até o banco onde tem uma conta ativa e solicitar o serviço.
Após a confirmação da transferência, pode ser feito o saque do dinheiro na instituição fora do país indicada pelo cliente.
A ordem de pagamento costuma ser uma das opções mais caras do mercado, já que os bancos nacionais cobram tarifas de até R$500,00, além de ser preciso arcar com IOF, tarifa SWIFT e taxas dos bancos estrangeiros, que variam entre $20 e $40.
Instituições financeiras
Já existem no mercado diversas empresas e fintechs dedicadas a facilitar as transferências de dinheiro para o exterior. Na maioria delas, é possível fazer todo o processo de forma online, utilizando um aplicativo de smartphone ou site da instituição.
Além de agilizar esse tipo de transação, o envio de dinheiro para fora do país por meio dessas instituições costuma ser mais vantajoso para o bolso do consumidor, já que há um spread cambial mais baixo e menor incidência de taxas.
O serviço de envio da Nomad Global, por exemplo, é uma das melhores alternativas disponíveis para quem pretende transferir dinheiro para o exterior. O processo é realizado a partir da própria conta Nomad do cliente nos EUA, o que torna a transferência mais simples e rápida.
Além disso, a cotação utilizada é o dólar comercial, e não turismo, resultando em uma conversão final mais favorável para o cliente. A conta Nomad conta ainda com um recurso de cotação real time, em que o app atualiza constantemente, permitindo a escolha do melhor momento para fazer a operação.
Agora que você já entende o que é spread cambial, que tal conhecer mais sobre a conta global Nomad e experimentar um mundo financeiro sem barreiras?
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O que é IOF e quando ele é cobrado? Descubra!
Conhecer as taxas que são aplicadas sobre as operações financeiras é fundamental, por isso, aprenda o que é o IOF e muito mais!
O que é o IOF?
O IOF é um imposto federal cobrado sobre as transações financeiras realizadas tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, sejam elas de crédito, câmbio ou seguros. Esse imposto também está presente em qualquer operação com títulos e valores imobiliários, como na bolsa de valores ou fundo imobiliário. A cada operação é cobrada uma taxa, reconhecida como recolhimento proporcional aos investimentos. Qual é a função do IOF?
Além de saber o que é o IOF, é essencial conhecer a função dele. Esse imposto foi criado com o propósito de regular a economia. Ou seja, com o IOF, o governo pode calcular como está a oferta e a demanda de crédito no Brasil, e assim é possível realizar ajustes de taxas para controlar a economia, se necessário.
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Quando é cobrado IOF?
O IOF é cobrado em operações de câmbio, crédito, seguro ou em títulos e valores imobiliários.
Existem algumas situações cotidianas em que essa cobrança é realizada, como:
- Compra e venda de moeda estrangeira
- Contratação de seguro
- Empréstimo
- Financiamento
- Cheque especial
- Crédito rotativo
- Resgate de investimentos
- Utilização do cartão de crédito em compras fora do país (presencialmente ou pela internet)
Como calcular o IOF?
A base utilizada para calcular o IOF leva em conta o tipo de operação financeira realizada. Ainda se tratando do mesmo imposto, ao incidir sobre transações diferentes, o valor cobrado varia.
O IOF pode variar até dentro de um mesmo tipo de investimento, de acordo com algumas variáveis, como o tempo de aplicação, tipo de operação e valor movimentado. Em alguns casos, quanto maior o tempo que o investidor deixar o montante aplicado, menor será a tributação sobre a quantia.
Vale ressaltar que, no caso de investimentos, o cálculo do IOF é realizado em cima da rentabilidade da aplicação, e não do valor que foi investido. E vários fatores podem influenciar o percentual de IOF que será cobrado, bem como a maneira que será feita a cobrança.
Valor do IOF para as diferentes operações
Até aqui você entendeu o que é o IOF, a função dele, quando é cobrado e como esse imposto é calculado. A seguir, confira o valor dessa taxa para os principais tipos de operações em que ela incide.
Compra ou venda de moeda estrangeira
Um dos objetivos do IOF é regular o mercado cambial e controlar a entrada e saída de moeda estrangeira do país.
A alíquota do IOF vai variar dependendo do tipo de operação e das condições específicas.
Normalmente, as operações de câmbio para a compra de moeda estrangeira em espécie têm uma alíquota de 1,1% de IOF.
Compras internacionais no cartão
Para realizar compras internacionais no cartão, seja presencialmente ou online (em sites estrangeiros), atualmente é cobrado 6,38% de IOF sobre o valor final da compra com o cartão pré-pago ou de crédito.
Vale destacar que em 2022 foi assinado um decreto presidencial prevendo a redução gradual do IOF incidido em compras internacionais com o cartão de crédito. Abaixo, exemplificamos os valores e as datas de redução do imposto, que será completamente zerado em 2028:
Como o IOF incide no cartão de crédito
O IOF incide sobre o valor das transações realizadas com o cartão de crédito em situações específicas. Confira abaixo.
Compras internacionais
Quando você utiliza o cartão de crédito para fazer uma compra em moeda estrangeira ou em sites internacionais, o IOF é aplicado sobre o valor da transação. Atualmente, a alíquota do IOF para compras internacionais é de 6,38%, e a mesma taxa se aplica caso você opte por usar um cartão de débito internacional.
Saques em dinheiro
Se você utiliza o cartão de crédito para fazer saques em dinheiro, seja em território nacional ou no exterior, o IOF também vai ser aplicado. Vale lembrar que o IOF é uma das formas do governo equilibrar a economia.
Para saques nacionais, a alíquota do IOF é de 0,38%. Já para saques realizados fora do Brasil, a alíquota é de 6,38%. Não se esqueça de que o IOF incide sobre o valor da transação, incluindo o valor da compra/saque e quaisquer encargos adicionais, como juros e tarifas.
Cheque especial ou crédito rotativo
Ao falar de cheque especial e crédito rotativo, estamos abordando as operações que contam com os juros mais altos do mercado e que também têm a incidência de IOF.
Nos dois casos há uma cobrança de 0,38% sobre o valor pendente mais 0,0082% por dia, até que a conta seja quitada. Em ambas as situações, o IOF diário acumulado não pode ultrapassar 3%, independentemente da quantidade de dias que o saldo devedor fique em aberto.
Empréstimo ou financiamento
Em empréstimos e financiamentos, o IOF incidente é de 0,38% sobre o valor total e uma porcentagem diária que varia de acordo com o prazo do empréstimo. Quanto maior o prazo, maior será a alíquota do IOF, que é estabelecida pelo governo e pode sofrer alterações ao longo do tempo.
No momento, a tabela de alíquotas de IOF para empréstimos é a seguinte:
- Empréstimos com prazo de até 30 dias: alíquota diária de 0,0082%
- Empréstimos com prazo de 31 a 90 dias: alíquota diária de 0,0041%
- Empréstimos com prazo acima de 90 dias: alíquota diária de 0,0041% até o 90º dia e, a partir do 91º dia, a alíquota passa a ser zero
Vale ressaltar que o IOF de empréstimo incide apenas sobre o valor do empréstimo e é cobrado no momento da contratação, ou seja, o valor do imposto é somado ao valor total do empréstimo. Portanto, o valor a ser pago de IOF já é calculado pela instituição financeira e informado ao cliente no momento da contratação.
Nessa categoria existe ainda uma exceção: os financiamentos de imóveis residenciais são isentos de IOF.
Investimentos
Para diversos tipos de investimentos, o valor do IOF varia de acordo com o tempo em que o dinheiro fica aplicado, podendo ir de 0 a 96% dos rendimentos.
Alguns investimentos sujeitos à cobrança de IOF incluem:
- Fundos DI
- CDBs
- Títulos de Tesouro Direto
- LCs
- Fundos de curto prazo
- Investimentos no exterior
É importante ficar de olho nas variações de cada tipo de investimento, a fim de escolher aqueles que mais compensam, de acordo com o seu perfil de investidor e objetivos, e pagando as menores taxas do mercado.
Além disso, existem alguns investimentos que, independentemente do tempo de resgate, não há cobrança de IOF, como LCI, LCA e poupança.
Lista de alíquota IOF
Agora que você já sabe o que é IOF e muitos outros pontos essenciais sobre esse imposto, confira a tabela atual com as principais alíquotas de arrecadação do IOF, de acordo com o tipo de operação realizada:
Para determinar o percentual de IOF que será cobrado sobre os investimentos, existe uma regra específica, que se baseia no tempo em que o dinheiro vai permanecer aplicado. Veja abaixo a tabela com detalhes sobre a cobrança de IOF em investimentos:
Como expresso na tabela, a alíquota equivalente ao período de investimento é descontada do rendimento da aplicação.
O que fazer para não pagar IOF ao investir?
Se você deseja investir sem pagar o IOF, pode escolher investimentos livres dessa taxa. Veja abaixo alguns exemplos:
- Tesouro Direto: os investimentos em títulos públicos, por meio do programa Tesouro Direto, não estão sujeitos à incidência de IOF.
- Ações: as ações e os fundos de ações não são tributados pelo IOF.
- Debêntures incentivadas: algumas debêntures são “incentivadas” pelo governo e estão isentas de IOF. Essas debêntures são emitidas para financiar projetos específicos, como infraestrutura.
- Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA): esses investimentos, que são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, também estão isentos de IOF.
- Fundos de Investimento Imobiliário (FII): os FIIs são isentos de IOF se forem negociados em bolsa de valores.
Antes de fazer seu investimento, verifique se ele está mesmo livre de IOF, pois, no caso de debêntures, nem todas as opções são isentas. O ideal é diversificar seus investimentos, pois isso permite ter melhores rendimentos e evitar taxas desnecessárias!
Como pagar um IOF menor em compras internacionais?
Temos uma boa notícia para você! Com a Nomad, o IOF cobrado é menor quando comparado ao realizado em outras instituições do mercado.
Há duas alíquotas de IOF nas operações de câmbio pela conta Nomad:
- Conversão de real para dólar: IOF de 1,1% do valor da operação
- Conversão de real para dólar na conta de investimentos: IOF de 0,38% do valor da operação
Outro fator que torna a conta Nomad uma das opções mais econômicas do mercado é o fato de utilizarmos a cotação do dólar comercial com uma taxa operacional de até 1%, de acordo com o nível do seu Nomad Pass.
É essencial entender mais detalhes sobre o IOF, pois esse imposto faz parte de diversas transações. Quando você conhece taxas e especificações, pode escolher as melhores opções, seja para fazer investimentos ou para suas compras fora do Brasil.
Agora que você está por dentro de como funciona e qual o valor do IOF, nossa dica é ler sobre a Taxa Selic e continuar fazendo as melhores escolhas. Boa leitura!
Economize nas compras internacionais com a Nomad
E se você quer economizar ainda mais nas compras internacionais, sejam elas online ou presenciais, aproveite e abra uma conta internacional Nomad.
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Cartão internacional: como funciona e por que você precisa de um
Entenda o que é um cartão internacional, veja os 10 melhores, qual o melhor cartão de débito internacional e qual o melhor para viagem internacional.
O que é um cartão internacional?
Um cartão internacional é como um cartão comum, porém ele pode ser usado fora do país em que foi emitido, tanto para compras quanto para saques em caixas eletrônicos (ATM).
Isso é possível por conta da bandeira do cartão, que permite que as transações sejam realizadas em outros países. Além disso, existem cartões internacionais com as funções de crédito ou de débito. Assim, os viajantes podem ter tudo à mão, com praticidade.
E além de poder usar o cartão internacional durante uma viagem ao exterior, também é possível realizar pagamentos em sites internacionais, mesmo estando no Brasil. Assim, você pode, por exemplo, assinar um serviço como AppleCare+ ou comprar produtos na Amazon americana sem sair do país.
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Qual a diferença entre um cartão nacional e um internacional?
O cartão brasileiro é ideal para o uso local e pode ter restrições em compras internacionais, enquanto o cartão internacional, como o nome sugere, é aceito em outros países e ideal para transações internacionais.
Porém, uma das principais diferenças entre os cartões é a taxa de transações. Geralmente, o cartão de crédito internacional pode receber taxação adicional para compras fora do país. Entretanto, podem oferecer benefícios adicionais para compras e viagens internacionais.
Veja, a seguir, algumas diferenças entre os tipos de cartões.
Cartões nacionais
- Saques permitidos em território nacional.;
- Pagamento em real;
- Compras em lojas físicas e virtuais brasileiras.
Cartões internacionais
- Saques permitidos em todo o mundo;
- Pagamento multimoedas;
- Compras em lojas físicas e virtuais em qualquer país.
Quais as vantagens de um cartão internacional
Para definir qual cartão é mais vantajoso, é preciso levar em conta a utilização dele para cada pessoa. Isso porque, o cartão internacional é indicado, principalmente, para quem costuma viajar ou fazer compras em sites do exterior.
Uma das vantagens do cartão internacional é a maior segurança durante as viagens, uma vez que você não precisa usar dinheiro em espécie para realizar pagamentos durante o passeio. Com o cartão, você pode levar quanto quiser para a viagem.
Outra vantagem é a praticidade. Você pode passear pelos pontos turísticos, trabalhar e conhecer o destino sem precisar trocar a moeda local toda hora, em casas de câmbio. Basta inserir ou aproximar o cartão da maquininha e pronto!
A maioria dos cartões internacionais também oferecem programas de recompensas ou pontos. Assim, é possível juntar pontos e receber cashback, desconto em lojas, hospedagens, passeios, atrações turísticas, restaurantes e muito mais.
A Nomad, por exemplo, conta com o Nomad Pass, onde você acumula pontos e troca por benefícios exclusivos, como acessos ao Nomad Lounge no Aeroporto Internacional de Guarulhos, descontos na taxa operacional de câmbio, isenção no envio do cartão físico para um endereço brasileiro e muito mais.
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Como saber se o seu cartão é internacional?
Conforme explicamos, o cartão internacional pode ser de crédito ou de débito. E para identificar se ele pode ser usado no exterior, basta procurar por indicações como “internacional” ou “global” impressas na frente do cartão físico.
Se não houver essa indicação, é possível conferir no site do banco. Essa alternativa deve ser usada no caso dos cartões virtuais. Geralmente, os aplicativos apresentam informações detalhadas sobre os cartões, incluindo se eles são internacionais.
Porém, se você não conseguir encontrar essa informação no cartão físico e nem no aplicativo, pode entrar em contato com a central de atendimento da instituição para descobrir se o seu cartão pode ser usado fora do Brasil e, também, quais as taxas praticadas.
Como funciona o cartão de crédito internacional?
O cartão de crédito internacional funciona como qualquer outro cartão de crédito, com a diferença de ser liberado para compra de produtos e serviços do exterior. Assim, ele pode ser utilizado em compras presenciais em outros países, além de pagamentos em sites estrangeiros e saques em caixas eletrônicos no exterior.
É importante ressaltar que toda compra feita no exterior com cartão internacional sofre taxação de IOF. Em 2024, a alíquota foi ajustada para 4,38%. Ou seja, se você comprar algo no exterior a R$100, no valor em reais, irá pagar R$104,38, por exemplo.
Vale lembrar que, em 2023, o governo brasileiro aprovou a extinção gradual do IOF em compras internacionais. De acordo com o cronograma previsto, a taxa será reduzida em 1% até ser totalmente extinta em 2028. Em 2025, o IOF passa para 3,38%; em 2026, para 2,38%; em 2027, para 1,38%; e em 2028, 0%.
Como funciona o cartão de débito internacional?
Os cartões de débito internacionais são ótimos se você viaja ou faz muitas compras em sites estrangeiros. Eles funcionam de uma maneira muito parecida com os cartões de débito nacionais, com a vantagem de poderem ser usados em qualquer lugar do mundo.
Ou seja, ao fazer uma compra internacional ou pagamento no exterior, o valor da compra é debitado automaticamente do saldo da conta-corrente vinculada ao cartão de débito.
Confira como funciona o cartão de débito internacional:
- Conversão de moeda: quando você usa seu cartão de débito internacional para uma compra ou saque em outra moeda, a transação é automaticamente convertida para a moeda local.
- Isenção de IOF em pagamentos: alguns cartões de débito vinculados a contas com saldo em moeda estrangeira contam com isenção de IOF em compras e pagamentos, já que o imposto já é cobrado nas operações de câmbio. Na Nomad, por exemplo, você paga apenas 1,1% de IOF ao adicionar saldo em dólares na sua conta. E ao usar o seu cartão de débito internacional para comprar em sites estrangeiros ou fazer pagamentos no exterior, não paga mais nada de IOF!
- Aceitação global: o cartão internacional é aceito em praticamente todo lugar do mundo, seja em sites como Amazon e eBay, ou até mesmo em caixas eletrônicos. Ou seja, você pode usar eles para pagar produtos e serviços com mais praticidade.
- Segurança e facilidade: usar um cartão de débito internacional é mais seguro do que carregar dinheiro em espécie. Em caso de perda ou furto, basta acionar a instituição emissora e solicitar o bloqueio do cartão. Você também pode criar cartões virtuais para compras online e pagamentos de serviços recorrentes. E caso você utilize alguma carteira digital, como Apple Pay, Google Pay ou Samsung Wallet, pode ativar a biometria para garantir uma camada a mais de segurança na hora dos pagamentos por aproximação.
Conheça o cartão de débito internacional Nomad
Como deu para perceber, ter um cartão internacional facilita a vida não só de quem viaja para o exterior, mas também de quem quer comprar em sites internacionais, assinar serviços de streaming e muito mais.
E na Nomad, você conta com um cartão de débito internacional com muito mais vantagens.
Quem é cliente Nomad conta com um cartão de débito internacional físico ou virtual para fazer compras na moeda local em mais de 180 países. Os pagamentos são convertidos automaticamente para dólar americano e você confere tudo direto no app, com transparência e agilidade.
Além disso, com a Nomad você economiza até 10% nas compras e viagens internacionais graças ao dólar comercial, além de pagar IOF de apenas 1,1% nas operações de câmbio e taxa operacional de a partir de 1%. Ah, e o IOF é ZERO nas compras internacionais.
Precisou de dinheiro em espécie durante a viagem? Não se preocupe. Você pode usar o cartão Nomad para realizar saques em qualquer caixa eletrônico (ATM) que aceite a bandeira VISA. E você ainda tem direito a saques sem cobrança de taxa adicional nos ATMS da rede MoneyPass nos EUA.
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Como comprar dólar comercial e economizar em suas viagens e compras online
Saiba o que é dólar comercial, como funciona, como ver a cotação e como comprar dólar comercial e economizar na cotação!
O que é dólar comercial?
O dólar comercial é a moeda americana utilizada essencialmente nas operações da Bolsa de valores, em negociação entre empresas no exterior ou transações de governo. Por isso, a moeda é responsável pela fomentação econômica de diversos países.
Mas também é possível comprar dólar comercial em instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central. Nesse caso, o pagamento pode ser feito em transferência bancária manual, cartões de crédito, débito ou boleto.
Diferenças entre dólar comercial e dólar turismo
Por terem diferentes finalidades, a cotação do dólar comercial é diferente da cotação do dólar turismo. Afinal, o volume negociado nas transações de cada um é bem diferente.
Enquanto o dólar comercial é negociado, na maioria das vezes, por empresas ou instituições financeiras, o dólar turismo é adquirido principalmente por pessoas físicas, na hora de viajar. O volume negociado nesse último caso é bem menor, o que encarece a cotação.
Além disso, a cotação do dólar turismo também é acrescida de uma margem de lucro determinada pelos bancos e casas de câmbio, o que encarece o Valor Efetivo Total (VET) da moeda. Afinal, essas instituições precisam cobrir alguns gastos, como:
- Custos de movimentação e logística do papel-moeda;
- Taxas relacionadas à movimentação do dólar;
- Margem de lucro.
Por isso, para quem vai comprar dólar turismo, é importante lembrar dos acréscimos do lucro do agente de câmbio, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e dos custos logísticos e operacionais de transação da moeda.
Quem pode comprar dólar comercial?
O dólar comercial, geralmente, é utilizado por empresas, instituições financeiras e governos. Porém, pessoas físicas também podem comprar essa moeda. Para isso, é preciso enviar o dinheiro para uma conta global e pagar uma taxa de transação.
E, para quem atua fora do mercado brasileiro prestando serviços para alguma empresa no exterior, a transação já é realizada com base no dólar comercial.
Para receber ou fazer algum pagamento com a moeda, é preciso abrir uma conta bancária internacional e realizar as transações. Atualmente, as fintechs são a melhor opção para esse tipo de transferência, com taxas abaixo do mercado.
Como comprar dólar comercial?
Você pode comprar dólar comercial em bancos, corretoras ou instituições, como a Nomad. Na Nomad é possível comprar dólar comercial direto no aplicativo, pagando via PIX e com o saldo sendo creditado instantaneamente.
Além disso, o cartão Nomad permite que você faça compras em dólar em mais de 180 países, inclusive em locais não dolarizados, como a Europa. Tudo isso acontece de forma rápida e prática e você acompanha todas as informações em seu extrato.
Por que é mais vantajoso comprar dólar comercial?
Se você vai viajar, comprar no exterior, fazer remessas ou investir e quer economizar no câmbio, comprar dólar comercial é a opção mais vantajosa. Como vimos, a cotação é mais barata em relação ao dólar turismo, assim como as taxas acrescidas no processo de compra.
Mesmo sendo pessoa física, você consegue adquirir a moeda por meio de fintechs como a Nomad, que possibilitam a abertura de uma conta global. Quem é Nomad, por exemplo, pode abrir uma conta nos Estados Unidos, sem sair do Brasil, e comprar dólar comercial por meio de um único aplicativo.
A conta global não tem taxa de abertura ou manutenção. Por meio dela, você acompanha a cotação em tempo real e consegue comprar dólar comercial arcando com um IOF de apenas 1,1% e taxa operacional (spread) de até 2%. Taxas bem mais em conta em relação às casas de câmbio e bancos tradicionais.
Leia também: Saiba como consultar suas informações financeiras com o Registrato.
Como ter mais vantagens ao comprar dólar comercial
A conta global da Nomad é uma das melhores formas de comprar dólar, uma vez que, além de te dar acesso à cotação do dólar comercial atualizada em tempo real, você recebe benefícios por cada transação na moeda americana.
Você tem total controle do processo de transferência e acompanha as novidades direto pelo aplicativo. E é tudo bem rápido: depois de comprar dólar comercial, seu dinheiro fica disponível na conta-corrente americana em até dois dias úteis.
Além disso, a conta global da Nomad facilita muito as suas compras em dólar! Com ela, você tem acesso a um cartão de débito internacional, sem nenhuma taxa para atividade ou anuidade, e que pode ser tanto físico quanto digital.
Com o cartão de débito, você tem mais economia nas compras no exterior. Afinal, você dá adeus ao IOF de 5,38%, ao spread bancário abusivo e ao dólar de cartão de crédito. E pode economizar até 10% nas compras internacionais.
O Nomad Pass traz diversos benefícios, como pontos ao enviar dinheiro para a sua conta-corrente ou de investimentos. Você acumula também vantagens, recebe o cartão físico sem taxas e ganha um ponto a cada dólar convertido.
O cliente Nomad tem acesso a uma experiência exclusiva na sala VIP no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Há comodidades como bar e café, estação de milk-shakes, buffet sazonal com estações temáticas, Wi-Fi, entre outros.
Além disso, você pode comprar dólares de forma parcelada e receber em até um dia útil, parcelando em três, seis ou nove vezes, tudo pelo aplicativo!
A conta-corrente não cobra taxa de abertura, de anuidade nem de manutenção. E o cartão permite transações com dólar comercial, que é mais vantajoso.
Sem contar a praticidade de não ter que levar grandes quantias em espécie para viagens no exterior! Sem dúvidas, o cartão de débito da Nomad é uma opção mais segura, prática e econômica para quem quer comprar dólar comercial.
Leia também: Vale a pena ter uma conta em dólar?
O que mais dá para fazer com uma conta global?
As vantagens da conta global são muitas e vão além do câmbio e compras em dólar. Com ela, você também pode fazer e receber transferências internacionais, de qualquer lugar do mundo, com mais facilidade.
Você consegue receber transferências de qualquer lugar do mundo via ACH (Automated Clearing House) ou Wire e enviar dinheiro para qualquer conta americana. Assim, fica muito mais fácil enviar dólares para um familiar que mora nos Estados Unidos, efetuar pagamentos de serviços e por aí vai.
Além disso, a conta global da Nomad também é uma excelente porta de entrada para os investimentos em dólar. Em poucos cliques, você investe em carteiras compostas por ETF, ações e outros ativos internacionais, garantindo a diversificação dos seus investimentos no mercado global.
Vimos que comprar dólar comercial tem muitas vantagens e quem utiliza a Nomad para isso sai na frente. A conta global facilita ainda mais a sua vida em dólar, trazendo mais economia e praticidade para o seu dia a dia.
O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/
O que é ICMS e como ele afeta o seu dinheiro e seus investimentos?
Descubra o que é ICMS e como ele afeta o seu custo de vida. Entenda o que é, as alíquotas e seu impacto econômico.
O que é o ICMS?
Antes de tudo, você deve estar se perguntando: mas, afinal, o que é ICMS?
Considerado um dos principais tributos do país, ele é responsável por cerca de 7% do PIB.
O ICMS é um imposto que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços no Brasil. Foi criado pela Constituição Federal de 1988, para substituir o antigo ICM (Imposto sobre Circulação de Mercadorias), que era cobrado apenas na origem da operação.
É um imposto estadual, ou seja, cada estado tem autonomia para definir suas alíquotas, isenções e benefícios fiscais.
O ICMS é calculado sobre o valor da mercadoria ou serviço, incluindo o frete e o seguro, se houver. É pago pelo consumidor final, mas é recolhido pelo vendedor ou prestador do serviço, que repassa o valor ao estado.
Essa taxa tem uma função fiscal, que é gerar receita para os governos estaduais, e também pode ser usado em casos de emergência econômica. Por exemplo: alguns governadores podem reduzir o ICMS de determinados setores ou regiões para estimular a produção e a competitividade ou movimentar a economia.
A estrutura do ICMS no Brasil
A seguir, entenda como o ICMS é organizado.
Alíquotas
Além do estado, as alíquotas do ICMS variam de acordo o tipo de mercadoria ou serviço. Existem alíquotas interestaduais, aplicadas nas operações entre estados, e alíquotas internas, aplicadas nas operações dentro de cada regime.
Cada região tem sua própria tabela, que varia de acordo com o tipo de produto ou serviço e a origem e destino da operação. Por exemplo, se uma empresa de São Paulo vende um produto para uma empresa do Rio de Janeiro, ela deve aplicar a alíquota interestadual.
A alíquota interestadual é definida pelo CONFAZ, e a diferença entre a alíquota interestadual e a interna é repartida entre o estado de origem e o estado de destino da mercadoria ou serviço.
Repartição das receitas do ICMS
O ICMS arrecadado é dividido entre os estados e o Distrito Federal de acordo com critérios estabelecidos pela Constituição Federal e pela Lei Complementar nº 87/1996.
A maioria da arrecadação permanece no estado de origem da mercadoria ou serviço. Uma parte da arrecadação é destinada ao Fundo de Participação dos Estados (FPE), que é compartilhado entre todos os estados de acordo com critérios populacionais e de renda per capita.
Compras internacionais
Quando um consumidor brasileiro realiza uma compra de produto importado, o ICMS devido à importação incide sobre a operação. A legislação estabelece que o imposto seja pago pelo importador, seja ele pessoa física ou jurídica.
Ao adquirir um produto internacional, o importador paga o ICMS no momento do desembaraço aduaneiro, que é o processo de liberação da mercadoria pela alfândega para ingressar no território brasileiro.
Como calcular o ICMS
A base de cálculo é o valor sobre o qual a alíquota será aplicada. Em geral, é o preço da mercadoria ou serviço, mas pode haver algumas exceções. Por exemplo, se a mercadoria estiver sujeita à substituição tributária ou se for importada, a base de cálculo vai ser o valor aduaneiro, que inclui:
- Preço do produto
- Frete
- Seguro
- Despesas alfandegárias
Para entender como calcular o ICMS, basta multiplicar a base de cálculo pela alíquota correspondente. Por exemplo, se uma empresa vende um produto por R$ 1.000,00 para outro estado, com uma alíquota interestadual de 12%, o valor do ICMS será:
- R$ 1.000,00 x 0,12 = R$ 120,00
Esse valor deve ser recolhido ao estado de origem da operação. O estado de destino pode cobrar uma diferença de alíquota se sua alíquota interna for maior que a interestadual. Essa diferença é chamada de DIFAL e deve ser recolhida ao estado de destino.
O cálculo do ICMS em compras internacionais segue o mesmo princípio, mas com algumas particularidades. A alíquota aplicável é a interna do estado onde o produto será consumido.
A base de cálculo é o valor aduaneiro acrescido do Imposto de Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do PIS/COFINS-Importação.
Além disso, há um adicional de 4% sobre a base de cálculo para produtos importados que não tenham similar nacional.
Por exemplo, se uma pessoa compra um produto importado por R$ 5.000,00 e paga R$ 1.000,00 de II, R$ 500,00 de IPI e R$ 300,00 de PIS/COFINS-Importação, e reside em um estado com alíquota interna de 18%, o valor do ICMS será:
- Base de cálculo: R$ 5.000,00 + R$ 1.000,00 + R$ 500,00 + R$ 300,00 = R$ 6.800,00
- Adicional: R$ 6.800,00 x 0,04 = R$ 272,00
- Base de cálculo com adicional: R$ 6.800,00 + R$ 272,00 = R$ 7.072,00
- ICMS: R$ 7.072,00 x 0,18 = R$ 1.272,96
O impacto do ICMS na economia e no seu bolso
Um dos efeitos do ICMS é a formação de preços dos produtos e serviços. Como o imposto é calculado sobre o valor da mercadoria ou do serviço, ele acaba sendo repassado ao consumidor final, aumentando o seu custo de vida.
Outro aspecto do ICMS é a arrecadação e distribuição de recursos entre os estados. Como cada estado tem autonomia para definir sua própria alíquota de ICMS, há uma grande variação entre as regiões do país.
Isso acaba gerando uma competição fiscal entre os estados, que buscam atrair empresas e investimentos oferecendo taxas menores ou benefícios fiscais. Por outro lado, isso também provoca desequilíbrios na distribuição de renda e no desenvolvimento regional.
O imposto também influencia o consumo de itens do dia a dia e de produtos importados. Ele incide sobre diversos bens essenciais, como:
- Alimentos
- Medicamentos
- Combustíveis
- Energia elétrica
- Telefonia
Desafios e controvérsias em torno do ICMS
Um dos principais debates relacionados ao ICMS é o da luta fiscal entre os estados. Esse fenômeno ocorre quando um estado concede benefícios fiscais para atrair investimentos ou estimular determinados setores, gerando uma concorrência desleal com os demais estados.
Esse conflito pode provocar uma perda de arrecadação, distorção na alocação de recursos e violação do pacto federativo.
Outro tema polêmico é o do ICMS sobre os combustíveis. O imposto é cobrado sobre o valor final do produto, o que significa que ele varia conforme as oscilações do mercado internacional. Sem falar que o fato de cada estado definir sua própria alíquota gera uma grande diferença de preços entre as unidades da federação.
Devido a esses e outros problemas, muitos defendem a necessidade de uma reforma tributária que simplifique e harmonize o ICMS no país.
Essa reforma poderia trazer benefícios, como:
- Redução da carga tributária
- Melhoria da distribuição de renda
- Promoção do desenvolvimento regional
- Diminuição dos conflitos federativos
No entanto, a reforma também enfrenta resistências e desafios, como:
- Falta de consenso entre os estados
- Preservação das receitas estaduais
- Garantia dos direitos dos contribuintes
Portanto, o ICMS é um imposto que tem um forte impacto na economia e no bolso dos brasileiros. Ele afeta a formação de preços, a arrecadação e distribuição de recursos, o consumo de bens e serviços e a relação com o mercado externo.
E, como você viu, o imposto também afeta compras no exterior. Caso fazer uma compra internacional esteja nos seus planos, não deixe de conferir o nosso conteúdo para entender como importar e evitar problemas e taxas.
Descubra como tirar passaporte em 6 passos simples
Precisa tirar passaporte e não sabe por onde começar? Veja neste post o passo a passo para obter o documento, preço e o que é preciso.
Onde tirar passaporte?
O órgão responsável pela emissão do passaporte é a Polícia Federal, que tem postos espalhados pelas principais cidades do país. O serviço é agendado, mas, antes de comparecer à seção, o solicitante deve preencher um formulário online e pagar a taxa por meio da Guia de Recolhimento de Receitas da União (GRU).
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Como tirar o passaporte? Um passo a passo simples e prático
Quando se fala em emitir documentação, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a burocracia. Mas, algumas vezes, esse processo é relativamente simples, como o de tirar o passaporte, por exemplo. Como mencionado, boa parte do processo pode ser feita pela internet, o que otimiza o tempo.
São poucas etapas e, dentro de algumas semanas, você já tem o seu passaporte em mãos. Então, confira o passo a passo para tirar passaporte que preparamos a seguir:
Passo 1: separe os documentos
De acordo com a lista disponibilizada no site da Polícia Federal, os documentos relacionados a seguir devem ser apresentados na hora de solicitar o passaporte:
- Documento de identificação: identidade, CNH, carteira de trabalho
- Passaporte anterior ou comprovação de ocorrência: para cancelamento e emissão da novo documento
- Autorização para menor: menores de 18 anos necessitam de autorização específica
- Comprovação da emancipação: menores entre 16 e 18 anos que tiveram antecipação da capacidade civil plena podem obter o passaporte sem a autorização dos pais
- Documentação do indígena não integrado: o indígena não integrado deve ser assistido por um representante tutor com autorização da FUNAI
- Certificado de naturalização ou portaria: para emissão do primeiro passaporte, o brasileiro naturalizado deve apresentar o documento correspondente
- Certidão que demonstre alteração de nome: para emissão do primeiro passaporte, todos os nomes adotados até então devem ser demonstrados
- Comprovação do sexo: informação impressa no passaporte que deve ser comprovada pela Certidão de Nascimento, de Casamento ou documento de identificação em que conste a informação
- Fotografia 5 x 7 para menor de 5 anos: fotografia recente, com fundo branco, olhos abertos e rosto nítido
- Certificar-se de sua regularidade eleitoral: brasileiro alfabetizado entre 18 e 70 anos na última eleição deve estar regular como eleitor dos dois turnos
- Certificar-se de sua regularidade com o serviço militar obrigatório: brasileiro do sexo masculino entre 19 e 45 anos (até 31 de dezembro do ano corrente) deve estar em situação regular
- Outros documentos: em caso de divergência no cadastro, omissão de informações ou situação que justifique a solicitação
Ao entrar no site da Polícia Federal, você tem acesso à lista dos documentos necessários para a emissão do passaporte. Porém, eles podem variar, uma vez que dependem do perfil do solicitante.
Com a lista de documentos em mãos, certifique-se de estar com todas as vias originais. Não tem como tirar passaporte com cópias dos documentos, mesmo que estejam autenticadas.
A documentação não pode ter rasuras e deve estar atualizada. Caso você tenha perdido algum dos seus documentos, é permitido apresentar um Boletim de Ocorrência que comprove o extravio.
Passo 2: preencha o formulário
Após a apresentação dos documentos levados na etapa presencial, é preciso preencher um formulário com informações básicas, como:
- dados pessoais
- número dos documentos
- profissão
- endereços físicos e eletrônicos para contato
Com a confirmação das informações fornecidas, são disponibilizados dois arquivos PDF: o protocolo de solicitação do passaporte e a guia de pagamento da taxa GRU.
Passo 3: pague a taxa GRU
O valor para tirar o passaporte (taxa GRU), em 2024, é de R$ 257,25. Essa taxa pode ser paga em qualquer banco (inclusive via app ou internet banking) ou casa lotérica. Nesta etapa,, é preciso se atentar à data de vencimento do boleto e também à compensação do pagamento.
O agendamento para as etapas presenciais da emissão do passaporte só é liberado após a compensação desse valor.
Para emissão emergencial do passaporte, será adicionado o valor de R$ 77,17 (gerado durante o atendimento), totalizando R$ 334,42.
Em caso de o passaporte anterior válido ter sido extraviado ou perdido, a taxa (gerada durante o atendimento) é duplicada, totalizando R$ 514,50.
Passo 4: agende a ida até um posto da PF
Os próximos passos de como tirar o passaporte devem ser presenciais, pois é quando se assina documentos e se tira a foto do passaporte, além de coletar as digitais e apresentar os documentos mencionados no passo 1.
Há postos da Polícia Federal em todo o Brasil, portanto, escolha o mais próximo. Isso porque, depois dessa etapa, você precisa voltar a esse posto para retirar seu passaporte e finalizar todo o processo. Há um prazo de até seis dias úteis para a emissão do documento.
Passo 5: acompanhe a emissão do passaporte
O acompanhamento da emissão do passaporte pode ser feito na página da Polícia Federal mediante informação do protocolo gerado no atendimento presencial e CPF. O passaporte somente estará disponível para entrega quando no status da pesquisa aparecer a mesma mensagem.
Passo 6: retire o seu passaporte
A entrega do passaporte é feita apenas ao titular, mediante apresentação de documento de identificação. No caso de menores de idade, os pais ou responsáveis devem acompanhar o titular para retirada.
Observação: o passaporte solicitado e não retirado dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data do atendimento, são CANCELADOS, como determinado pelo artigo 29 do Decreto 5.978 de 2006, não sendo possível a devolução da taxa paga anteriormente.
Para não esquecer de nada, faça uma pequena lista das etapas e garanta que cada uma seja cumprida antes de avançar para o próximo passo:
- Confira seus documentos
- Preencha os dados do formulário
- Pague a taxa na Guia de Recolhimento da União (GRU)
- Agende seu horário no posto autorizado da Polícia Federal
- Acompanhe o status da emissão
- Retire seu passaporte
O que é preciso para tirar o passaporte pela primeira vez?
Na primeira emissão do passaporte, será preciso apresentar os seguintes documentos:
- Documento de identificação – carteira de identidade, carteira de trabalho ou carteira de motorista ou outro documento que comprove local de nascimento (menores de 12 anos podem apresentar certidão de nascimento como documento de identificação)
- CPF
- Autorização para menores de 18 anos
- Comprovante de pagamento da GRU
- Certidão de quitação eleitoral
- Documento que comprove a quitação com o serviço militar para homens entre 19 e 45 anos
Quanto tempo leva a emissão do passaporte?
Há um prazo entre seis e dez dias úteis para a emissão do passaporte e a liberação de retirada pelo titular do documento.
Depois do atendimento presencial, é possível consultar o andamento da solicitação pela internet. Vale lembrar que a entrega do documento de viagem só acontecerá qundo o resultado daconsulta informr que o passaporte está disponível para retirada.
Qual a validade do passaporte?
Após todo esse processo, a dúvida seguinte é sobre a validade do passaporte. Comumente ouvimos que ele vale por 10 anos, mas isso varia de acordo com a idade do dono do documento:
- até 1 ano de idade: válido por um ano
- até 2 anos de idade: válido por dois anos
- até 4 anos de idade: válido por quatro anos
- até 18 anos de idade: válido por cinco anos
- mais de 18 anos: válido por 10 anos
Quais países não precisam de passaporte para entrar?
Embora ter um passaporte válido seja essencial para quem pensa em viajar pelo mundo, alguns países não exigem o documento de viajantes brasileiros.
Graças aos acordos diplomáticos do Mercosul, a lista é grande:
- Uruguai
- Colômbia
- Chile
- Bolívia
- Peru
- Equador
- Paraguai
- Argentina
- Venezuela
Embora o passaporte não seja obrigatório, o viajante que queira entrar em algum desses territórios precisa apresentar um documento oficial com foto, como RG ou CNH, válido.
Para quais países os brasileiros podem viajar sem visto?
Aqui vai a lista dos mais de 160 países que não exigem visto, em que o viajante pode entrar usando apenas o passaporte:
Europa
- Albânia
- Andorra
- Áustria
- Bielorrússia
- Bélgica
- Bósnia e Herzegovina
- Bulgária
- Croácia
- Chipre
- República Tcheca
- Dinamarca
- Estônia
- Ilhas Faroe
- Finlândia
- França
- Geórgia
- Alemanha
- Gibraltar
- Grécia
- Groenlândia
- Hungria
- Islândia
- Irlanda
- Itália
- Kosovo
- Letônia
- Liechtenstein
- Lituânia
- Luxemburgo
- Malta
- Moldávia
- Mônaco
- Montenegro
- Holanda
- Macedônia do Norte
- Noruega
- Polônia
- Portugal
- Romênia
- Federação Russa
- San Marino
- Sérvia
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Suécia
- Suíça
- Turquia
- Ucrânia
- Reino Unido
- Vaticano
Américas
- Anguila
- Antígua e Barbuda
- Aruba
- Bahamas
- Barbados
- Bonaire; Santo Eustáquio e Saba
- Belize
- Bermudas
- Caribe
- Costa Rica
- El Salvador
- Ilhas Malvinas
- Guatemala
- Guiana
- Honduras
- Nicarágua
- Panamá
- Venezuela
- Ilhas Virgens Britânicas
- Ilhas Cayman
- Curaçao
- Dominica
- República Dominicana
- Índias Ocidentais Francesas
- Granada
- Haiti
- Jamaica
- Montserrat
- São Cristóvão e Nevis
- Santa Lúcia
- Maarten
- São Vicente e Granadinas
- Trindade e Tobago
- Ilhas Turcas e Caicos
Ásia
- Camboja *
- Hong Kong
- Indonésia *
- Cazaquistão
- Quirguistão *
- Laos *
- Macau
- Malásia
- Maldivas *
- Mongólia
- Nepal *
- Filipinas
- Singapura
- Coreia do Sul **
- Sri Lanka **
- Tadjiquistão *
- Tailândia
- Timor-Leste *
- Uzbequistão
Oceania
- Ilhas Cook
- Fiji
- Polinésia Francesa
- Ilhas Marshall *
- Micronésia
- Nova Caledônia
- Nova Zelândia**
- Niue
- Ilhas Palau*
- Papua Nova Guiné*
- Samoa*
- Ilhas Solomon*
- Tonga*
- Tuvalu*
- Vanuatu
África
- Botsuana
- Burkina Faso *
- Burundi *
- Ilhas de Cabo Verde *
- Ilhas Comores *
- Egito *
- Eswatini
- Etiópia *
- Gabão *
- Guiné-Bissau *
- Madagáscar *
- Malaui *
- Mauritânia *
- Mauritius
- Maiote
- Marrocos
- Moçambique *
- Namíbia
- Reunião
- Ruanda *
- São Tomé e Príncipe
- Senegal
- Seicheles *
- Serra Leoa *
- Somália *
- África do Sul
- Santa Helena *
- Tanzânia *
- Togo *
- Tunísia
- Uganda *
- Zâmbia *
- Zimbábue *
Oriente médio
- Armênia
- Bahrein*
- Catar
- Emirados Árabes
- Irã *
- Israel
- Jordânia*
- Líbano*
- Omã
- Palestina
* Países com emissão do visto na chegada do viajante
** Países com exigência da Autorização Eletrônica de Viagem
Com todas essas informações, você já sabe como tirar passaporte e pode arrumar sua mala para uma viagem internacional. O próximo passo é programar a parte financeira e garantir que terá as melhores condições para fazer compras e pagar os passeios.
Então, quer saber mais sobre o assunto? Veja como levar dinheiro para viagem internacional e entenda como cuidar das suas finanças.
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O que são milhas aéreas? Como acumular e resgatar viagens e produtos
Quer economizar mais nas suas próximas viagens? Descubra o que são milhas aéreas e como trocar seus pontos por passagens aéreas e outros benefícios.
O que são milhas aéreas?
As milhas aéreas são uma forma de bonificação oferecidas por programas de fidelidade de alguns bancos e instituições financeiras. Ao acumular certo valor, você pode trocar por passagens aéreas ou por desconto no valor da passagem.
Muitos cartões de crédito são associados a programas de recompensas que geram pontos conforme você os utiliza. Os pontos podem ser acumulados a cada dólar ou real gasto. Por isso, quanto mais você compra, mais pontos pode acumular.
Esses pontos podem ser trocados por vários benefícios, como serviços, produtos ou milhas aéreas. Estas são uma retribuição das companhias aéreas e das empresas de cartões pelo uso dos serviços, como uma moeda de troca.
Quanto mais vantagens ou serviços adquiridos, mais milhas acumuladas, que podem ser trocadas por descontos cumulativos em passagens aéreas e hospedagens em hotéis parceiros, além de outros serviços exclusivos.
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Qual a diferença entre pontos e milhas?
Embora muitas vezes usados como sinônimos, é crucial entender que pontos e milhas têm suas próprias vantagens e restrições.
A principal diferença entre pontos e milhas aéreas é que, apesar de ambos serem programas de fidelidade, atendem a necessidades diferentes. Milhas são a escolha de ouro para viajantes frequentes, geralmente oferecidas por companhias aéreas através de cartões de crédito e dentro dos seus programas de fidelidade, como Latam Pass, Smiles, etc.
Pontos, por outro lado, são a moeda de fidelidade universal, usada principalmente por bancos e fintechs. Podem ser trocados por produtos, como eletrodomésticos ou até mesmo por cupons de desconto em lojas parceiras.
Como acumular milhas?
As milhas podem ser usadas para a troca de passagens aéreas, descontos em viagens e serviços, produtos de empresas parceiras e muito mais!
Os benefícios variam de acordo com o programa de fidelidade. Separamos os detalhes das principais plataformas para você entender melhor como acumular pontos e trocar por benefícios.
Para começar a acumular milhas e poder viajar com elas, primeiramente, centralize todas as suas compras e pagamentos de contas em um único cartão de crédito, preferencialmente aquele com o programa de pontos mais vantajoso. Isso não apenas simplifica o gerenciamento das suas finanças, mas também acelera o acúmulo de milhas ou pontos.
Aproveite ao máximo as parcerias do seu programa de fidelidade. Quando fizer compras, opte por lojas parceiras, pois estas geralmente oferecem oportunidades de pontuação em dobro. Isso significa que cada real gasto rende mais em termos de milhas ou pontos.
Por último, mas não menos importante, considere fazer um upgrade no seu plano de milhas com as companhias aéreas. Muitas vezes, essas empresas oferecem bonificações mais generosas para incentivar os clientes a migrarem para planos mais premium.
Essas bonificações podem ser uma maneira rápida e eficaz de conseguir mais milhas, com prêmios mensais e cupons de desconto exclusivos. Com essas dicas, em breve você terá o suficiente para uma viagem à Disney ou outro destino que tanto deseja visitar.
Como vender milhas?
Além de acumular e trocar por passagens aéreas, outra forma de ganhar algo com as milhas é vendendo em sites especializados de compra e venda de milhas.
No mercado brasileiro, há várias empresas atuando como intermediárias, facilitando a busca de vendedores e compradores, oferecendo cotações competitivas em que ambas as partes saiam ganhando.
Mas é seguro vender milhas? Sim, contanto que você opte por plataformas com reputação sólida. Antes de fechar qualquer negócio, confira a política de segurança da empresa e as medidas que ela toma para prevenir fraudes.
Um extra: consulte avaliações em sites de consumidores, como o Reclame Aqui, e considere experiências de outros usuários para garantir uma transação tranquila e rentável.
Leia também: Quanto vale uma milha aérea? Tudo o que você precisa saber.
Como saber se tenho milhas no meu CPF?
Para saber se você tem milhas, primeiro é preciso verificar se está cadastrado em um programa de fidelidade da sua empresa de cartão de crédito ou em um programa de milhas de alguma companhia aérea.
Os cartões de crédito não acumulam milhas diretamente, mas sim pontos de programas de fidelidade. Para ganhar milhas, você precisa transferir os pontos desses programas para o de milhas da companhia aérea. Para saber se você já está cadastrado em algum programa de fidelidade do cartão, é só checar no seu aplicativo ou diretamente com o banco.
Se você participa de algum plano, é possível transferir os pontos para os programas de milhas aéreas. Para isso, também é necessário ter cadastro em um programa de milhas de alguma companhia.
Você pode consultar as milhas pelo seu CPF, com o cadastro de uma companhia aérea que já tenha usado. Caso tenha milhas, você será informado pelo site da empresa. Se não tiver, você pode fazer o cadastro para consultar se tem direito a milhas.
Quais são os melhores programas de milhas? 7 opções
As milhas podem ser usadas para a troca de passagens aéreas, descontos em viagens e serviços, produtos de empresas parceiras e muito mais!
Os benefícios variam de acordo com o programa de fidelidade. Separamos os detalhes das principais plataformas para você entender melhor como acumular pontos e trocar por benefícios.
1. Latam Pass
A LATAM tem um programa de milhas próprio, o LATAM Pass, que possibilita que você ganhe pontos ao voar, realizar compras online, se hospedar, ou comprar produtos de empresas parceiras, como Casas Bahia, PontoStore, Avent, Intelbras e muitas outras.
Além disso, o LATAM Pass permite troca de pontos dos cartões Itaucard, Banco do Brasil, Bradesco e Santander Esfera. Para acessar o programa e conferir se você tem milhas disponíveis é só:
- Entrar no site do LATAM Pass;
- Criar uma conta;
- Conferir seus dados pessoais e a quantidade de milhas disponíveis.
Se você tiver pontos acumulados, pode viajar para destinos no mundo todo com milhas do LATAM Pass.
2. Smiles
O Clube Smiles é o programa de fidelidade da empresa aérea GOL e parceiras. Para acumular milhas voando, basta se cadastrar na Smiles e informar o seu número no momento da compra da passagem.
Você também pode acumular milhas usando o cartão GOL Smiles, que transforma todos os gastos em pontos. Inclusive, você pode trocar suas milhas em passagens de linhas aéreas internacionais, como a TAP de Portugal.
Além disso, a Smiles tem parceria com mais de 30 empresas de cartão de crédito. Assim, você transforma as compras do dia a dia na sua próxima viagem.
3. Azul Fidelidade
Com o Azul Fidelidade, programa de fidelidade da companhia Azul Linhas Aéreas, você pode ganhar milhas de várias maneiras. A cada R$ 1,00 gasto em passagens, é possível ganhar até 6 pontos, com a vantagem de pontuar em voos realizados até um ano antes.
Já os pontos gerados com cartão de crédito podem ser transferidos para o Azul Fidelidade ou usados para pontuar diretamente no cartão Azul Itaú. As compras online também geram pontos, assim como o Clube TudoAzul, para assinantes mensais.
Ao se cadastrar no site ou aplicativo da Azul Linhas Aéreas, é criado um número de acesso ao TudoAzul, onde você pode conferir os voos que geraram pontos. A partir de 3.000 pontos já é possível fazer a conversão para milhas aéreas na compra de passagens com destino nacional e internacional.
4. iupp
O iupp é a nova plataforma de compras com programa de pontos do Itaú. Para pontuar, é simples: basta se cadastrar e começar a usar o cartão.
Todas as compras feitas no iupp valem pontos que podem ser usados para comprar produtos, adquirir serviços ou até mesmo transferir para outros programas parceiros.
Cada real gasto equivale a um ponto, que pode ser transferido para o TudoAzul, Smiles, LATAM Pass, TAP e mais.
5. Livelo
A Livelo é um programa de pontos, que podem ser trocados por milhas e passagens aéreas. Você pode transferir os pontos para programas parceiros, como Latam Pass e Smiles, mas também adquirir passagens dentro da plataforma.
Para acumular pontos com a Livelo, basta se cadastrar no site e utilizá-lo para compras em sites parceiros ou no app. Além disso, você pode cadastrar seu cartão de crédito caso seja uma instituição parceira da Livelo, que irá gerar mais pontos a cada real gasto.
6. AAdvantage
O AAdvantage é o programa de milhas da American Airlines, que permite o cliente não só viajar com milhas pela American, mas também por outras da Aliança OneWorld, como British Airways, Qatar Airways, Iberia, entre outras.
Não só você acumula milhas ao voar com a American e suas parceiras da Aliança Oneworld, mas também com gastos em hotéis, aluguel de carros e cartões de crédito afiliados.
7. Esfera Santander
Se você é cliente do banco Santander, pode usar seu cartão de crédito em compras do dia a dia e acumular pontos Esfera, que podem ser convertidos em milhas aéreas.
Os pontos também podem ser transferidos para outros programas, como o AAdvantage da American Airlines, permitindo que você resgate passagens e outros privilégios para sua viagem.
Como trocar pontos por milhas?
Como vimos acima, muitos programas de pontos permitem que você transfira para programas de milhas das companhias aéreas. Cada programa tem suas próprias regras, mas a dica é esperar promoções de transferências, que dão ainda mais milhas para o cliente.
Antes, é importante verificar o saldo de milhas em cada programa e avaliar o que vale mais a pena. Pode ser que você encontre uma passagem mais em conta na GOL, mas tenha mais pontos na LATAM, e com a transferência consiga ter um custo zero.
Veja também se é melhor investir suas milhas na compra de passagens aéreas ou trocar por um prêmio mais interessante. Observe as regras e condições de resgate de cada programa antes de se fidelizar ou trocar suas milhas pelos produtos oferecidos nas companhias.
Como faço para ganhar milhas no cartão de crédito?
Vamos imaginar que você esteja planejando levar toda a família em uma viagem para a Disney no próximo ano. Acumular pontos com o uso de um cartão de crédito que ofereça um bom programa de recompensa, além da adesão a programas de fidelidade, pode acelerar o acúmulo de milhas aéreas.
Nas compras online, dê preferência às lojas que oferecem milhas como recompensa ou que geram pontos para serem trocados nas companhias aéreas. A quantidade de pontos em cada compra varia de acordo com a modalidade do cartão. Então, verifique a possibilidade de ter um cartão de nível Premium, Gold ou Platinum.
Em períodos sazonais, como a Black Friday, os cartões costumam fazer promoções de pontos extras. Programe suas compras para essas épocas e melhore sua pontuação, em média, 50% a 100% mais que o normal.
Programe o pagamento das contas concessionárias, como água, luz e telefone, no cartão de crédito e, assim, acumule mais pontos. Mesmo gastando um pouco a mais por isso, os pontos gerados valem a pena se você pretende viajar de avião em breve.
As milhas aéreas são sinônimo de benefícios, economia e realização de sonhos, já que você pode viajar para qualquer lugar do mundo por um preço mais acessível ou até sem gastar nada com as passagens.
Dicas para usar suas milhas
A forma mais atrativa de utilizar suas milhas é, sem dúvida, na compra de passagens aéreas. Dependendo do seu saldo de milhas, você tem o poder de abater uma parte significativa do custo da passagem ou até mesmo cobrir o valor total, transformando suas milhas em uma viagem dos sonhos sem o peso no bolso.
Além disso, se você tem um saldo considerável de milhas, tem várias opções à sua disposição:
- Vender suas milhas para gerar renda extra, especialmente através de plataformas especializadas que garantem transações seguras e rentáveis.
- Transferir milhas para programas parceiros, possibilitando o acesso a uma gama ainda mais ampla de recompensas e benefícios.
- Doar suas milhas para familiares e amigos, tornando-se o herói da próxima viagem em grupo ou simplesmente ajudando um ente querido a realizar uma viagem dos sonhos.
- Trocar por produtos e serviços de alto valor, desde eletrônicos e utensílios domésticos até experiências exclusivas e estadias em hotéis de luxo.
Gostou de saber mais sobre como transformar pontos em milhas para economizar na compra de passagens aéreas? Agora aproveite para conferir mais um conteúdo, dessa vez para saber como vender milhas!
Viaje para o exterior com a Nomad e economize!
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Na Nomad, você compra dólar com a cotação comercial, mais barato que em bancos tradicionais e casas de câmbio. E você só paga 1,1% de IOF nas operações.
E com o cartão de débito internacional, você faz compras e realiza pagamentos na moeda local, com conversão automática para dólar. E você confere tudo direto no app da Nomad, com segurança e facilidade. E se precisar de dinheiro em espécie, pode realizar saques nos caixas eletrônicos da rede MoneyPass.
E os benefícios não param por aí. Clientes Nomad têm acesso a descontos e cashback na compra de passagens aéreas, reserva de hospedagem, aluguel de veículos, contratação de seguro de viagem, ingressos para atrações e muito mais no Nomad Shop.
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Seguro Viagem para a Europa é obrigatório? Saiba como contratar e qual o melhor
O seguro viagem para a Europa é obrigatório para entrar em diversos países do continente. Mas como escolher? Leia e confira!
É obrigatório ter seguro para viajar para a Europa?
Com o Tratado de Schengen, brasileiros que viajam à Europa por até 90 dias devem contratar um seguro viagem com cobertura mínima equivalente a € 30 mil. Ou seja, é obrigatório.
Em se tratando dos países que fazem parte do Tratado de Schengen, vale dizer que os brasileiros não precisam de visto para a viagem, mas, além do seguro, devem estar com um passaporte com mais de 6 meses de validade, ter um comprovante de hospedagem e passagem de ida e volta.
Além do seguro viagem Europa e os documentos de identificação, é necessário obter uma autorização eletrônica emitida pelo Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (ETIAS).
Turistas brasileiros com mais de 18 anos precisam solicitar a autorização do ETIAS para viajar para os destinos do Tratado de Schengen. Para isso, o viajante deve ter passaporte válido, responder às questões de segurança e pagar uma taxa.
Lembrando que o Tratado de Schengen é composto pelos seguintes países:
- Alemanha
- Áustria
- Bélgica
- Dinamarca
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Estônia
- Finlândia
- França
- Grécia
- Holanda
- Hungria
- Islândia
- Itália
- Letônia
- Lituânia
- Listenstaine
- Luxemburgo
- Malta
- Noruega
- Polônia
- Portugal
- República Checa
- Suécia
- Suíça
Que tal economizar até 10% na sua viagem para a Europa? Com a Nomad, você compra dólar comercial, paga apenas 1,1% de IOF, tem acesso a um cartão de débito aceito em mais de 180 países e ainda ganha descontos e cashback em compras com parceiros selecionados.
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Quanto custa um seguro viagem Europa?
Você pode adquirir um seguro viagem para a Europa a partir de R$ 11 ou R$ 14 por dia. Mas o mais importante não é o preço que você vai pagar, e sim a cobertura que o seguro oferece. Como falamos, o mínimo de cobertura exigido é de € 30 mil.
Entre os pontos mais relevantes, vale verificar a cobertura médica, hospitalar e odontológica, o suporte em caso do extravio de bagagem, o regresso sanitário, os gastos por atrasos de voo e o suporte para gestantes.
Além disso, optar por um seguro viagem Europa que preste atendimento em português pode facilitar bastante os casos de emergência.
Existe seguro viagem Europa com cobertura para COVID-19?
Dependendo do tipo de seguro viagem para a Europa que você contratar, pode ser que não exista cobertura para casos de COVID-19.
Por isso, na hora de fazer a escolha, verifique se existe cobrança adicional caso você precise de proteção para situações relacionadas ao coronavírus.
Qual é o melhor seguro viagem para a Europa?
Mais do que mencionar opções de seguro viagem Europa, vamos mostrar a você os elementos que tornam um seguro verdadeiramente eficaze. Portanto, antes de tomar uma decisão, garanta que ela ofereça os seguintes itens:
Danos à bagagem
Está relacionado ao pagamento de despesas referentes a danos ocasionados às suas malas durante a viagem, desde que sob a responsabilidade da Companhia Aérea ou Marítima e devidamente comprovados.
Extravio de bagagem
É o pagamento do valor contratado no caso de extravio, roubo, furto simples ou destruição total da bagagem pela empresa aérea ou marítima, dentro do período de vigência da Viagem Segurada.
Cobertura por morte acidental
É o pagamento do valor contratado em caso de morte acidental da pessoa segurada durante o período da viagem.
Despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas
É o reembolso de despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas realizadas para o seu tratamento sob orientação médica, em caso de acidente pessoal ou doença ocorrida durante o período da viagem.
Traslado médico
Essa taxa cobre as despesas com a remoção ou transferência do paciente de uma clínica ou hospital que não tenha condições de atendimento necessário até uma clínica ou hospital mais próximo e apto a atender suas necessidades.
Se for requisitado pelo médico mais de uma remoção, também haverá cobertura.
Proteção para situações associadas ao coronavírus
Por mais que um seguro viagem inclua despesas médicas e hospitalares, não são todos que fazem cobertura para casos ou suspeita de COVID-19. É por essa razão que vale optar por um que trate de necessidades associadas ao coronavírus.
Remarcação de passagem para regresso
Cobre as diferenças de tarifa para remarcação de bilhete aéreo, caso você precise antecipar ou adiar sua volta na data programada, em razão de acidente ou doença coberta.
Invalidez permanente total ou parcial por acidente
Esse é o pagamento do valor contratado relativo à perda, redução ou incapacidade funcional definitiva, total ou parcial, decorrente de acidente.
Cancelamento de viagem
Consiste no reembolso das despesas decorrentes do cancelamento da viagem, como multas, diferenças tarifárias ou valores não reembolsados pela companhia aérea, caso você não possa viajar devido a doença, acidente ou falecimento, seja da pessoa segurada ou de algum familiar.
Interrupção de viagem
É o reembolso das despesas aéreas resultantes da interrupção da viagem, caso você não consiga contemplá-la devido a doença, acidente ou falecimento de um membro da sua família.
Traslado de corpo
Consiste no reembolso de despesas com a liberação e o transporte do corpo do segurado do local da ocorrência do falecimento até o domicílio ou local do sepultamento.
Regresso sanitário
Esse item é caracterizado pelo pagamento de reembolso das despesas com o traslado de retorno ao local de origem da viagem ou ao domicílio, caso você não se encontre em condições de retornar como passageiro regular por motivo de acidente ou doença.
Hospedagem após alta hospitalar
Cobre as despesas com a hospedagem em hotel após ter recebido alta hospitalar, se o repouso tiver sido prescrito pelo médico que o atendeu e autorizou a alta.
Fisioterapia
Reembolso de despesas com o tratamento fisioterapêutico necessário após atendimento emergencial durante o período da viagem – caso tenha sido prescrito pelo médico.
Despesas farmacêuticas
Cobertura complementar ao atendimento de Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas, incluindo despesas com medicamentos prescritos durante e/ou após o atendimento emergencial do segurado.
Despesas jurídicas
Necessário para cobrir as despesas com os honorários de um advogado, dentro do período de viagem, caso a pessoa segurada venha a se envolver em alguma situação, inclusive com terceiros, que precise de uma intermediação legal.
Pagamento de fiança
Cobertura das despesas com o pagamento de fiança devido à ordem de prisão ou detenção indevida da pessoa segurada durante a viagem.
Perceba que alguns dos casos de cobertura são bem específicos, mas ainda assim são necessários, evitando dores de cabeça no futuro, tanto para quem viaja quanto para a família de quem fica no Brasil.
Posso usar minha conta Nomad na Europa?
Você pode utilizar o seu cartão Nomad na Europa sem preocupações. Suas compras são convertidas para Euro automaticamente, e você confere tudo direto no app. Simples e sem burocracia.
- Use seu cartão de débito Nomad de forma física ou virtual. Cadastre também na sua Wallet de preferência, como Apple Pay, Samsung Pay ou PayPal
- Você pode sacar também dinheiro em espécie em um caixa eletrônico (ATM) que aceite Visa. Faça saques gratuitos na rede MoneyPass e aproveite até dois saques gratuitos por mês em outras redes
- Ganhe desconto na reserva de hospedagens e locação de veículos utilizando seu cartão Nomad
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Qual o valor mínimo do seguro viagem para a Europa?
Um bom seguro viagem pode ser adquirido a partir de R$ 11 por dia. Mas o preço depende de vários fatores, desde a seguradora escolhida, até a cobertura oferecida. Com isso, uma boa pesquisa de custos é recomendada.
Além disso, o seguro Europa depende da duração da viagem, do destino específico e das necessidades do viajante. Para conhecer os países do Acordo Schengen, é necessário contratar uma cobertura médica e hospitalar de, no mínimo, € 30 mil.
- Vital Card: R$ 200,30
- Coris: R$ 261,09
- My Travel Assist: R$ 169,83
Onde comprar seguro viagem para Europa?
É possível contratar esse serviço por meio dos sites das seguradoras, agências de viagem ou comparadores de seguros.
Em sites comparadores de seguro viagem
Os comparadores são plataformas que reúnem várias seguradoras em um só lugar. Entre eles, está o Seguro Promo, que disponibiliza as melhores seguradoras, uma ampla variedade de cobertura e planos para todos os bolsos e perfis de viajante.
Outras opções incluem a Real Seguro Viagem e a Compara Online, que também oferecem boas seguradoras, preços competitivos e planos que atendem as exigências da Europa.
No site das seguradoras
Se preferir, é possível contratar diretamente com a seguradora, utilizando o site oficial da Allianz Travel, Assist Card, Coris, Vital Card, Ita Travel ou qualquer outra seguradora de sua escolha.
Caso você tenha um cartão de crédito que ofereça seguro viagem como benefício, também é uma opção viável. Mas é bom lembrar de verificar a cobertura oferecida e a reputação desse seguro viagem gratuito.
Contrate um seguro viagem Europa e viaje com tranquilidade
Em geral, a gente se preocupa muito com a conversão de Real para Euro, com a compra de Euros, a segurança na hora de levar dinheiro na viagem, mas não se importa tanto com o seguro viagem para a Europa.
Portanto, a dica é normalizar a busca por um seguro que seja realmente eficiente e permita que você viaje com toda tranquilidade. Lembrando que o seguro deve cobrir desde o primeiro dia de viagem, incluindo o dia de embarque.
Viajar é uma terapia e fica ainda mais prazeroso quando você se cerca de todos os cuidados. E já que falamos em dinheiro e segurança, entenda os benefícios de ter um cartão de débito em dólar!
Economize no seguro viagem com o Nomad Shop
Sabia que você pode economizar na contratação de um seguro viagem para o seu próximo passeio internacional e ainda ter acesso a ainda mais benefícios usando o Nomad Shop?
Quem é cliente Nomad tem até 60% de desconto na contratação de um seguro viagem da Assist Card. Além da cobertura de despesas médicas, o plano também conta com:
- Atendimento odontológico de emergência;
- Localização de bagagem;
- Reembolso de despesas de voos atrasados ou cancelados;
- Assistência em caso de roubo ou extravio de bagagem e muito mais!
Quer conhecer essa e outras vantagens? Acesse o Nomad Shop em nosso site ou pelo app Nomad e aproveite.
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Chip internacional de celular: qual o melhor, quanto custa e como comprar
Vai viajar para o exterior e não quer ficar sem internet? Saiba qual o melhor chip internacional de celular, quanto custa e como comprar.
O que é um chip internacional de celular?
O chip internacional de celular funciona como um cartão SIM pré-pago e permite realizar ligações, enviar mensagens de SMS e acessar a internet fora do Brasil por um tempo determinado.
Existem vários tipos de planos e pacotes de chips internacionais. Alguns incluem acesso a redes de internet 5G, chamadas telefônicas ilimitadas e até uso liberado de aplicativos de mensagem e redes sociais sem desconto na franquia.
Muitas operadoras de telefonia brasileiras e estrangeiras oferecem chips internacionais para turistas brasileiros e eles podem ser adquiridos no Brasil ou já no destino de origem.
Vale a pena mencionar que o chip internacional é similar ao que você utiliza no Brasil, porém com as configurações de uso para o território estrangeiro. Antes de viajar é preciso verificar a compatibilidade para ter certeza de que o serviço será ativado assim que aterrissar em solo estrangeiro.
Isso quer dizer que é preciso ter um celular desbloqueado para aceitar outros chips. Assim que você desembarcar, ainda no aeroporto do país, basta retirar o que já está no aparelho e colocar o novo para saber como usar o chip internacional.
Siga as instruções de instalação e ativação que vêm junto da embalagem até que o serviço seja disponibilizado para uso. Como os chips internacionais variam de tamanho, não deixe de verificar sobre a necessidade de um adaptador.
O chip internacional é pré-pago, ou seja, com prazo de validade dos créditos limitado a partir da data da compra. É fundamental, antes de comprar, verificar as condições e ter a certeza de cobertura no período da sua viagem.
É possível escolher planos de 5 a 60 dias, com opções de apenas ligações ou chamadas e internet. Algumas empresas permitem a recarga, mas é preciso verificar as condições do continente e do país de destino.
Uma dúvida frequente é se existe uma versão pós-paga de chip internacional e a resposta é não. Essa modalidade é voltada para os serviços de roaming da operadora no Brasil, com lançamento de cobrança dos dados utilizados conforme os termos do contrato.
Como usar celular no exterior
A depender da sua escolha de chip/plano internacional, você pode chegar ao destino final tendo acesso à internet.
Se precisar trocar de chip físico, siga as configurações do seu aparelho celular (que podem variar de acordo com o modelo usado).
iOS
Se você tem um iPhone, acesse: Ajustes > Celular > Dados celulares > Adicionar eSim. Selecione a operadora. Tome o cuidado de desmarcar a opção "Permitir alternação de dados celulares" porque, caso contrário, seus dados do chip principal poderão ser usados em formato de roaming internacional.
Android
Para configurar smartphones Android: Configurações > Conexões > Gerenciador de chip > Adicionar eSim > Adicione e siga as instruções. Ative o chip virtual. Você também pode configurar o novo chip como preferido para fazer chamadas, mandar SMS e usar dados móveis.
Quais são os tipos de chip internacional?
eSIM Internacional
O eSIM é um chip virtual que funciona como qualquer outro modelo comum, tendo um número e um plano de dados vinculado. A diferença é ser incorporado de forma digital, sem ter uma versão física, sendo a forma mais rápida e prática de comprar seu chip internacional.
O processo mais comum de fazer a vinculação é por um QR code, código ou instalação via app. Qualquer uma das opções é realizada de forma online, o que faz dessa alternativa a mais simples de ser utilizada em viagens ao exterior.
Na Nomad você tem acesso a um eSIM internacional para os Estados Unidos, América Latina e Europa e pode chegar no seu destino conectado!
Todos os clientes que fizeram ao menos 1 operação de câmbio e estão entre os níveis 1 a 4 do Nomad Pass contam com 1GB de internet gratuito durante 7 dias. Conheça os outros planos do Nomad Chip.
Abra a sua conta internacional Nomad sem taxa de abertura e manutenção mensal e ative seu chip eSIM!
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Chip internacional vendido no país de destino
Nesse caso, você compra um chip internacional físico ao chegar no país de destino, o que pode ser feito no aeroporto ou em outra loja física em ruas ou shoppings. A parte negativa é que ficará sem ter internet fora do país até fazer a aquisição e ativação.
Essa opção depende das regras em cada país. Alguns deles exigem que o processo de ativação seja feito de forma presencial, o que aumenta a burocracia.
Ainda pode ser necessário adquirir chips diferentes sempre que cruzar a fronteira de um país, o que pode dificultar o seu deslocamento pela Europa, por exemplo.
Chip brasileiro com roaming internacional
Essa é a opção em que você mantém o seu chip brasileiro e ativa-o para ser usado no exterior. É preciso verificar com a operadora como o procedimento deve ser feito e se seu plano permite essa mudança.
As maiores operadoras de telefonia do Brasil oferecem essa opção. Normalmente, elas têm pacotes mensais que garantem conexão com franquia e/ou ligações ilimitadas. É preciso verificar diretamente com a empresa como o serviço funciona, já que ele muda.
Chip internacional comprado no Brasil
Aqui, você compra o chip internacional diretamente da sua casa ou de um aeroporto. A principal vantagem é já chegar no destino sabendo como ter internet fora do país, já que você instala ainda quando estiver no Brasil.
A desvantagem é ter que pagar o frete para chegar na sua casa, quando for o caso. Também tende a ser uma opção mais cara.
Como funciona o chip internacional virtual (eSIM)
Uma das escolhas mais práticas em termos de chip internacional para viagens é o eSim. Na prática, o funcionamento é o mesmo de um chip físico: você contrata um plano que atenda às suas necessidades e pode utilizar de um determinado número de chamadas permitidas e dados móveis. Simples!
A sacada do eSim é que não é necessário trocar o seu chip físico principal. Além de oferecer mais segurança para o usuário, porque o chip não pode ser perdido, traz praticidade para usuários com smartphones com bandeja para apenas 1 chip – que é o caso da maioria dos iPhones, com exceção dos modelos mais recentes.
Para ativar o eSim, basta seguir as instruções de configuração de acordo com o chip virtual adquirido. Elas são bem simples, e todo o processo normalmente começa por um QR code disponibilizado pela empresa do eSim. Além disso, seu celular precisa estar conectado à uma rede wifi para finalizar o processo.
Faça a configuração a partir do sistema operacional do seu aparelho celular, e seu eSim estará pronto para uso sem complicação!
Onde comprar um chip internacional no Brasil?
Você pode comprar um chip internacional no Brasil em aeroportos ou pela internet. A dica é fazer a aquisição em uma empresa reconhecida e com bom suporte, assim como a Nomad. Sim, na Nomad você pode comprar um chip internacional eSIM diretamente pelo app, com planos de a partir de 1GB, 3GB, 5GB, 10GB ou dados ilimitados válidos por 15 dias.
A melhor forma de comprar um chip internacional é online e com antecedência, assim você pode fazer a configuração, tirar alguma dúvida e ter a certeza de desembarcar e ter sinal de internet.
Compre o seu chip internacional na Nomad e economize!
Abrindo uma conta internacional na Nomad você ganha uma série de outras vantagens, como:
- Dólar comercial, mais barato que o turismo
- IOF de 1,1% nas operações de câmbio
- Taxa operacional reduzida, de até 2%
- Cartão de débito aceito em mais de 180 países
- Investimentos em dólar, para você construir patrimônio em uma moeda forte
- Descontos e cashback em parceiros selecionados
Abra agora uma conta internacional Nomad e aproveite essas e outras vantagens exclusivas. Você não paga taxa de abertura e manutenção!
Abra a sua conta internacional Nomad.
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Quanto tempo dura um chip internacional?
O tempo de duração de um chip internacional muda conforme o plano e a operadora escolhida. Normalmente, varia de 5 a 60 dias para o modelo pré-pago com internet ilimitada. Ele também costuma ser entregue em tamanho triplo para atender a diferentes opções de smartphones.
O que acontece se o prazo de validade expirar? Nesse caso, é preciso comprar outro, na maioria dos casos. Isso porque o mais comum é que o número deixe de existir, então, o chip é inviabilizado.
Qual o chip internacional mais barato?
Na Nomad, o chip internacional custa a partir de US$6 no pacote de 3GB válido por 30 dias para a Europa, é muito barato! E os planos para os Estados Unidos custam a partir de US$7, também no pacote de 3GB válido por 30 dias. Abra sua conta e aproveite!
Para os clientes que já fizeram câmbio e estão do nível 1 ao 4 do Nomad Pass, oferecemos 1 GB grátis válido por 7 dias. E para quem é cliente Nomad Pass nível 5 os GB de dados são ilimitados e grátis para usar durante 15 dias!
Entre as dicas para encontrar os melhores preços está a da velha e boa pesquisa, se você tiver tempo antes da sua viagem. É importante comparar os serviços considerando alguns fatores para avaliar o custo-benefício:
- Dias de uso;
- Cobertura oferecida;
- Sinal de internet;
- Suporte em português;
- Diferenciais, como disponibilidade em mais de um país do mesmo continente.
Chip internacional para a Europa
Se você vai viajar para a Europa, certamente precisará saber como ter internet fora do país, seja para usar as redes sociais, seja para conversar com parentes e amigos ou pesquisar o restaurante mais próximo. Existem empresas com serviços específicos, com planos e cobertura de acordo com seu projeto de viagem e tempo de estadia dentro do continente europeu.
O Nomad Chip garante acesso à internet na Europa e em mais de 30 países, você ativa o chip ainda no Brasil sem consumir seus dados e chega conectado ao seu destino. Abra sua conta agora!
Planos do Nomad Chip para a Europa
- 1 GB grátis válido por 7 dias para clientes Nomad que fizeram câmbio e estão no nível 1 ao 4 do Nomad Pass
- 3 GB por US$6 válido por 30 dias
- 5 GB por US$10 válido por 30 dias
- 10 GB por US$18 válido por 30 dias
- GB ilimitados por US$36 válido por 15 dias
Abra sua conta internacional Nomad e aproveite!
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Chip internacional para os EUA
Agora, se o seu destino de viagem for os Estados Unidos, as possibilidades são maiores quando se trata das empresas especializadas em chip internacional. Existem diversas operadoras com planos disponíveis para a escolha do melhor chip internacional EUA, mas os planos do Nomad Chip são imbatíveis!
Com o eSIM, você fica livre de comprar um chip físico para usar somente em sua viagem, mantém o seu número atual de telefone para WhatsApp e recebe chamadas normalmente.
Acesse o Nomad Chip através do app da Nomad, selecione o destino da sua viagem e compre um pacote de dados. Confira se o seu smartphone é compatível com a tecnologia eSIM aqui.
Planos do Nomad Chip para os Estados Unidos
- 1 GB grátis válido por 7 dias para clientes Nomad que fizeram câmbio e estão no nível 1 ao 4 do Nomad Pass
- 3 GB por US$7 válido por 30 dias
- 5 GB por US$11 válido por 30 dias
- 10 GB por US$20 válido por 30 dias
- GB ilimitados por US$40 válido por 15 dias
Confira todos os detalhes na página do Nomad Chip, tire suas dúvidas e abra já sua conta para ter acesso ao eSIM.
Qual é o melhor chip internacional?
Neste ponto da leitura, você já recebeu muita informação sobre o que considerar ao escolher um chip internacional. Mas, afinal, qual é a melhor escolha? O Nomad Chip te mantém conectado à internet aonde quer que você vá, sem mudar seu número de telefone para o WhatsApp, com planos flexíveis e compatíveis com seu período de viagem.
De forma geral, a sua decisão deve ser baseada em:
- Duração total da viagem, para garantir que você terá cobertura para usar o celular à vontade;
- Pacote de dados móveis, que precisa suportar o seu tipo de uso. Ou seja, se você tem o perfil heavy user de redes sociais, se faz muitas chamadas de vídeo, ou se está se hospedando em um local com sinal ruim de wifi, seu pacote de dados precisa ser bastante robusto;
- Lista de países visitados, já que a mesma operadora pode ou não contemplar todos os seus destinos no pacote;
- Facilidade em fazer recarga ou atualização do plano contratado durante a viagem.
Cuidados ao escolher o seu chip internacional
Quando for escolher o chip e o plano, considere cenários diversificados. Por exemplo: embora a maior parte dos viajantes precise apenas de dados móveis durante a viagem, pode ser necessário usar o número local de telefone – para uma reserva em restaurante, contato com empresas de turismo sobre um passeio contratado, ou mesmo receber códigos SMS para confirmar uma transação.
Por isso, vale refletir se não compensa ter um chip internacional com serviços de ligações telefônicas e SMS locais inclusos no pacote.
Se for visitar mais de um país durante sua viagem, preocupe-se em garantir que a cobertura do seu plano é ativa em todos os locais que você vai visitar.
Na Europa, por exemplo, a Vodafone funciona em vários países da União Europeia, e até mesmo no Reino Unido – mas não na Suíça.
Se você conseguir se comunicar no idioma do país onde vai comprar o chip, converse com a equipe de atendimento da loja física onde você vai fazer a compra. Liste todos os países que você vai visitar, informe o tempo de viagem, e confirme que aquele plano te atende.
A duração de alguns planos pode acabar enquanto você ainda estiver viajando. Por isso, tenha o cuidado de informar seu tempo total de viagem.
Comece a planejar a sua viagem para o exterior!
A preparação de uma viagem internacional, seja para a Europa, seja para a América, começa pelo planejamento. O primeiro passo é saber qual será o destino e por quanto tempo você pretende ficar no país.
Esses são elementos fundamentais para saber qual será a moeda estrangeira utilizada e quanto você gastará durante a estadia. Pode não parecer, mas como tudo é feito online hoje em dia, até mesmo a compra do seu chip internacional depende dessas escolhas.
Tenha o cuidado de pesquisar mais sobre as operadoras descritas neste conteúdo, comparando as opções de planos e serviços. O custo-benefício só será válido se você sair do Brasil, desembarcar em outro país e não tiver problemas de conexão ou falta de internet.
Com um bom chip internacional, você terá mais segurança, já que o universo online oferece uma infinidade de soluções. Seja o acesso à conta internacional ou o uso de um aplicativo de tradução simultânea, a internet vai contribuir para que você tenha uma experiência incrível na Europa ou nos EUA.
Se você gostou deste conteúdo e quer uma ajudinha para planejar sua viagem ao exterior passo a passo, conte com o nosso guia prático para não esquecer nenhum detalhe!
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Como mudar o visto de turista para trabalho nos EUA? Confira!
Se você está passeando pelas Américas e deseja permanecer trabalhando, precisa saber como mudar o visto de turista para trabalho. Veja como funciona!
O processo de mudança de visto
O visto americano é um sonho para muitos brasileiros que desejam explorar tudo o que os Estados Unidos podem oferecer de bom. Porém, a autorização de entrada no país depende dos motivos de viagem, que podem ser turismo, estudo ou trabalho.
Com normas rígidas de imigração, para quem tem o visto de turista e deseja trabalhar na Terra do Tio Sam, será necessário mudar a categoria. No caso dos EUA, não basta apenas querer morar no exterior e trabalhar durante a estadia.
Os vistos dos EUA são emitidos em duas categorias — para não imigrante ou visitante (turismo, business, trabalhas temporários) e para imigrante (com vínculos de trabalho de longa duração).
Se você tem um visto de turista, está nos Estados Unidos e deseja permanecer trabalhando, precisa voltar ao Brasil e realizar o processo de mudança. No entanto, caso você já esteja com uma proposta de trabalho formalizada, você ou seu empregador deve requerer uma mudança de status do visto.
A solicitação, chamada de change of status, deverá ser encaminhada ao U.S. Citizenship and Immigration Services (USCIS), após o vencimento do prazo do seu visto de turista, que é de 180 dias.
Entretando, não há garantias de aprovação, já que oficialmente um viajante a turismo não pode exercer uma atividade de trabalho nos EUA — a prática ilegal pode resultar em proibição de retorno ou até mesmo deportação do país americano.
Resumindo, são dois os caminhos do processo para mudar o visto de turista para trabalho nos EUA:
- estando em solo americano com visto de turista — se aprovado, a mudança de status ocorrerá sem a necessidade de um novo visto
- a partir do Brasil — um novo visto será emitido na Embaixada ou Consulado americano de acordo com a oferta de trabalho de uma empresa sediada nos Estados Unidos
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Os requisitos do visto de trabalho nos EUA
A aplicação para um visto de trabalho nos Estados Unidos depende de o profissional ter uma proposta de trabalho feita por uma empresa americana ou instalada no país. Porém, além da oportunidade de emprego, será preciso comprovar que você possui os requisitos de preenchimento da vaga.
Da formação e experiência à aptidão e competência para exercer a função, a empresa contratante deve apresentar argumentos que justifiquem a necessidade de contratação de um estrangeiro.
O procedimento para obter diretamente um visto de trabalho nos EUA:
- proposta formal do empregador
- preenchimento do formulário DS-160 (Online Nonimmigrant Visa Application)
- pagamento da taxa de solicitação de visto
- comparecimento ao Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV) no dia e horário agendados para coleta da impressão digital e demais procedimentos
- comparecimento ao Consulado para entrevista
- pagamento de taxa adicional de USD 500,00 referente a: "L visa fraud prevention and detection fee" — referente à prevenção e detecção de fraudes.
Se tratando de trabalho nos EUA, em alguns casos, o profissional pode aplicar para o NIW – National Interest Waiver, um tipo de visto com isenção de uma proposta de emprego, destinado a profissionais com um currículo diferenciado e, comprovadamente, capaz de realizar atividades e entregas de elevada importância e impacto a nível nacional.
Obs.: Não deixe de tirar o seu passaporte com antecedência, pois existe um prazo de solicitação, emissão e liberação do documento. Você pode perder uma excelente oportunidade de trabalho nos EUA por não ter todos os documentos necessários em mãos.
Passo a passo: como mudar o visto de turista para trabalho nos EUA
Já o procedimento para a mudança da categoria de visto de turismo para trabalho nos EUA demanda etapas mais detalhadas. Lembrando que o status do visto de turismo para outra modalidade só pode ser alterado findados os 6 meses de permanência nesta categoria.
Com o envio da petição do visto e solicitação de mudança no status de turista para trabalho, veja os passos de solicitação para as duas alternativas desse tipo de visto:
Visto não imigratório (contrato de curta duração e não permanente)
- emissão do formulário I-129 – a empresa envia a solicitação ao USCIS com o pedido de autorização para contratar de um estrangeiro, com documentação pessoal e profissional, comprovando o cumprimento dos requisitos
- emissão do formulário I-539 – solicitação da mudança do status, que pode ser enviada junto com o formulário I-129 ou após sua aprovação
Entre os tipos de vistos mais solicitados nesta categoria, estão:
- H-1B – pessoa em Ocupação Especializada
- H-1B1 –profissional de Acordo de Livre Comércio (FTA)
- H-2A – Agricultor Temporário
- H-2B –Trabalhador Não Agrícola Temporário
- H-3 – Estagiário ou visitante de Educação Especial
- L – Transferência intracompanhia
- O – Indivíduo com Habilidade ou Realização Extraordinária
Visto imigratório (contrato de longa duração e permanente)
- emissão do formulário I-140 – a empresa envia a solicitação USCIS com o pedido de autorização para contratar um estrangeiro com visto imigratório específico. Junto vai a documentação pessoal e de comprovação das qualificações profissionais
- emissão do formulário I-485 – solicitação da troca de status por meio da petição enviada pelo próprio estrangeiro, enviada junto com formulário I-140 ou após sua aprovação
Entre os tipos de vistos solicitados nesta categoria, estão aqueles que são baseados em preferências:
- Employment First Preference (E1) – trabalhadores prioritários
- Employment Second Preference (E2) – profissionais com graus avançados e pessoas de habilidade excepcional
- Employment Third Preference (E3) –trabalhadores qualificados, profissionais e trabalhadores não qualificados (outros trabalhadores)
- Employment Fourth Preference (E4) – certos imigrantes especiais
- Employment Fifth Preference (E5) –investidores imigrantes
Abra uma conta Nomad e ganhe cashback na assessoria consular da American Visa
Sempre pensando em facilitar a vida financeira global do brasileiro, a Nomad fechou uma parceria com a American Visa, uma combinação que promete simplificar ainda mais suas viagens e investimentos internacionais. A American Visa é conhecida por sua eficiência na obtenção de vistos, garantindo um processo rápido e sem complicações para os clientes mais exigentes.
Para comemorar essa parceria, a Nomad vai pagar parte do valor da assessoria consular!
Novos clientes ao abrirem sua conta internacional e realizarem uma operação de câmbio de, no mínimo, R$ 500, recebem até 50% do valor da assessoria da American Visa em cashback¹.
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Principais desafios da transição de visto e como superá-los
A obtenção de um visto de trabalho nos EUA, por si só, já configura um grande desafio para um profissional estrangeiro. Isso porque a prioridade é de um cidadão americano ou para quem já reside legalmente no país.
Para ter as chances de ser aprovado, seja uma solicitação direta do visto ou de mudança do visto de turista para trabalho, é preciso comprovar que não há ninguém no país com a qualificação e a capacidade para preenchimento da vaga.
Além da necessidade de uma proposta concreta de emprego, será fundamental ter o perfil ideal, ou seja, de interesse para o mercado americano. Portanto, mais do que sonhar em trabalhar no exterior e viver nos EUA em cidades como Nova York, Orlando ou Miami, você precisa se preparar profissionalmente.
Invista no idioma, faça cursos de qualificação, pesquise as profissões mais demandadas nos EUA e com dificuldade de preenchimento das vagas com candidatos locais. Planeje não só a mudança de status do visto, mas de vida para um país diferente em tantos aspectos.
Agora você já sabe como mudar o visto de turista para trabalho nos EUA e que isso é possível, desde que os requisitos sejam cumpridos de acordo com as exigências e regras americanas. Se é seu sonho morar nos Estados Unidos e não apenas visitar o país, esteja preparado para enfrentar esses desafios.
Gostou do conteúdo? Então aproveite que estamos falando sobre trabalho e vida nos EUA e veja como conquistar seu Green Card, o visto para quem sonha em morar permanentemente no país americano!
Viaje para os EUA com a Nomad e economize!
[Parágrafo de contexto]Sabia que ter uma conta na Nomad torna a sua viagem para os Estados Unidos ainda mais vantajosa? Com a conta internacional Nomad, você pode economizar até 10% em compras e viagens internacionais..
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Quais países aceitam a Nomad? Lista completa!
Veja uma lista completa de todos os países ao redor do mundo que aceitam o seu Cartão Nomad para compras. Clique e saiba mais agora!
Quais países aceitam a Nomad?
São mais de 180 países e territórios que aceitam a Nomad, seja para realizar compras presenciais ou virtuais, além de saques em caixas eletrônicos (ATMs).
Os principais destinos internacionais estão incluídos na lista e é só usar o cartão normalmente, sem se preocupar com bandeira ou aviso de viagem ao banco. A bandeira VISA é uma das mais aceitas mundialmente.
Basta ter a versão virtual ou física, saldo em conta e senha cadastrada para usar. Se quiser saber como cadastrar o seu cartão na sua carteira digital.
Confira, abaixo a lista completa de países onde você pode usar a conta Nomad:
*Abu Dhabi, Ajman, Dubai, Fujairah, Ra's al- Khaimah, Sharjah, Umm al-Quawain
**Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte
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Utilizando o cartão Nomad em todo o mundo
Acesse aqui para conferir a lista completa dos países para realizar compras e saques com a Nomad.
Para fazer compras em lojas presenciais com o seu cartão físico é muito simples. Basta inseri-lo na maquininha e digitar a senha cadastrada. Com saldo suficiente, a transação é aprovada.
No momento, a versão física ainda não tem a possibilidade de pagamento por aproximação. Se quiser fazer compras por meio contactless, basta adicionar o seu cartão virtual na carteira digital de preferência e ter um smartphone com a tecnologia NFC (Near Field Communication).
Fora dos Estados Unidos, pode ser necessário informar a opção crédito no momento do pagamento. A operação será realizada normalmente, com o valor debitado do saldo, caso haja dinheiro em sua conta corrente Nomad.
Lembrando que nos países e territórios que a moeda oficial não é o dólar, o valor é convertido automaticamente para dólares americanos. A cotação utilizada é a do momento da transação.
Insira a data da compra, complete com as moedas (dólar americano - do seu cartão Nomad - e a do país de transação), mais a taxa bancária, que pode ser considerada como zero.
Leitura recomendada: Roteiro de viagem para a Europa
E como realizar saques pelo mundo?
Para saques, o processo é bem prático. Independente do país, basta procurar um ATM (caixa eletrônico) que aceite a bandeira VISA, inserir seu cartão físico, o valor que quer sacar do seu saldo e digitar a sua senha.
A Nomad oferece dois saques gratuitos por mês em qualquer ATM. Quando utilizados, uma taxa de US$ 5 será cobrada a cada retirada. Já em ATMs da rede MoneyPass a gratuidade é ilimitada.
Não se esqueça que as empresas de caixas eletrônicos cobram uma taxa própria para permitir o saque, que é sempre informada antes de você confirmar a operação. Os valores costumam ficar entre US$ 2 e US$ 4.
Em alguns estabelecimentos, ainda é possível realizar um saque no próprio caixa da loja. Basta solicitar uma cobrança maior que o valor dos produtos e o troco em dinheiro. Mas é preciso checar antes se aquele local realiza tal prática e quais os valores e condições permitidas.
Viaje para o exterior com a Nomad e economize!
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Na Nomad, você compra dólar com a cotação comercial, mais barato que em bancos tradicionais e casas de câmbio. E você só paga 1,1% de IOF nas operações.
E com o cartão de débito internacional, você faz compras e realiza pagamentos na moeda local, com conversão automática para dólar. E você confere tudo direto no app da Nomad, com segurança e facilidade. E se precisar de dinheiro em espécie, pode realizar saques nos caixas eletrônicos da rede MoneyPass.
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Como fazer saques com a Nomad?
Quer sacar valores da sua conta Nomad, mas não sabe como? Confira nosso passo a passo de como sacar seu dinheiro de forma rápida e prática!
Como sacar com a Nomad?
O primeiro passo para começar a sacar com a conta Nomad é ter saldo suficiente. O mesmo acontece para desbloquear o cartão virtual ou pedir o seu cartão físico. Por isso, essa é uma etapa essencial para a utilização do app como um todo.
Por ser uma conta global e cartão de débito internacional, as atividades só acontecem com dinheiro disponível em seu extrato. Fique tranquilo, pois o processo é super prático e, uma vez realizado, as demais vezes funcionarão da mesma forma.
Esta primeira transferência habilita a funcionalidade para solicitar o seu cartão físico Nomad. Com ele, além de compras presenciais ou online, será possível fazer saques internacionais em diversos caixas eletrônicos (ATMs).
As entregas da versão física são feitas somente para endereços brasileiros ou norte-americanos e, assim que receber o cartão, acesse o app para o desbloqueio e configuração da senha.
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Como fazer saques com a Nomad em caixas eletrônicos pelo mundo
Com o cartão físico desbloqueado e senha configurada, basta procurar entre os diversos ATMs disponíveis para realizar o saque do seu saldo. Seu cartão de débito é da bandeira Visa, o que facilita na hora de encontrar caixas habilitados.
No caixa eletrônico, basta inserir o cartão na leitora, informar o valor necessário e senha da versão física. Com o saldo disponível, o valor já sai no mesmo instante e na moeda do país. Alguns caixas até permitem a retirada de valores em outras moedas, mas o mais comum é a oferta somente na moeda local.
São mais de 180 países e territórios em que você pode procurar os ATMs disponíveis. Em localidades que não possuem o dólar como moeda oficial, a conversão acontece de forma automática, de acordo com a cotação no momento da transação, utilizando a taxa de câmbio Visa.
Se quiser simular qual será a conversão de outras moedas para o dólar, acesse a calculadora Visa e complete com as duas moedas, dia da transação e taxa bancária, que pode ser considerada como “zero”.
Uma outra forma de sacar do seu saldo Nomad é diretamente em estabelecimentos que permitam a cobrança de um valor superior ao da compra, com o troco sendo entregue em espécie. Mas isso só acontece em lojas específicas. Consulte no caixa a possibilidade da operação e os valores máximos.
Qual o custo para realizar saques com o cartão Nomad?
São dois saques gratuitos em um período de 30 dias, em qualquer lugar do mundo. Caso os ATMs sejam da rede de caixas eletrônicos MoneyPass, essas operações com gratuidade são ilimitadas, devido à parceria da empresa com a Nomad. Na internet, você consegue localizar os ATMs da rede MoneyPass na sua região.
Após os dois saques gratuitos em caixas fora da rede MoneyPass, será cobrada uma taxa de US$ 5 por transação, que será debitada diretamente da sua conta.
É comum que o proprietário/operador da rede de ATMs cobre uma taxa para permitir o saque. Esse valor sempre será informado antes de você confirmar a operação e cada empresa cobra de uma forma, com valores que giram entre US$ 2 e US$ 4. Nos ATMs da rede MoneyPass, essa taxa também não é cobrada, devido à parceria.
Nos EUA, conte ainda com a facilidade do nosso localizador de ATMs dentro de app. Basta acessar a área do cartão físico no aplicativo e clicar na funcionalidade, que te mostra a distância entre os caixas mais próximos, inclusive os da rede.
Qual o limite de saque no exterior?
Não há limites para o número de saques com seu cartão Nomad, mas há cobranças, dependendo das redes operadoras e da quantidade de transações mensais. Só há um valor máximo para as transações, que são:
- US$ 500/dia;
- US$ 7.000/mês;
- US$ 36.000/ano.
Onde consigo realizar saques com o cartão Nomad?
Para sacar na Nomad, insira seu cartão na ATM (caixa eletrônico) e siga as instruções digitando sua senha. É essencial estar ciente dos limites de saque: o limite diário é de US$ 500 (quinhentos dólares).
Se você possui um cartão Visa da Nomad, pode sacar em qualquer caixa eletrônico (ATM) que aceite Visa nos países habilitados na rede de ATMs MoneyPass, onde não há cobrança de taxas, uma vez que a MoneyPass é uma rede parceira da Nomad.
Encontre as ATMs da MoneyPass mais próximas de você clicando aqui. Lembre-se, o valor sacado será convertido para a moeda local do país onde o saque é realizado.
Além dos caixas eletrônicos MoneyPass, a Nomad permite que você faça saques em estabelecimentos que oferecem essa opção. Basta solicitar uma cobrança maior que o valor da sua compra pelo cartão e o valor do troco em espécie. Antes de realizar a operação, confira com o estabelecimento a disponibilidade desse serviço e o limite máximo de saque permitido.
Qual a conversão utilizada para saques em países que não usam dólar americano?
Ao realizar saques fora dos EUA com seu cartão Visa, o valor será convertido para dólar americano, usando a cotação do momento da transação conforme a taxa de câmbio da Visa. Para ter uma ideia dessa conversão, utilize a calculadora de conversão de moeda aqui. Lá, você poderá adicionar informações como:
- A data da transação
- A taxa adicional da Nomad, que deve ser considerada como 0%
- A moeda e o valor da transação
- A moeda do seu cartão, que é o dólar americano
Informe todos esses detalhes na calculadora para obter uma estimativa do valor da transação na moeda de sua escolha.
Posso depositar valores em espécie na conta digital Nomad?
Sim, você pode fazer depósitos em dinheiro usando o seu cartão físico da Nomad nas farmácias Walgreens. Quando estiver lá, é só se dirigir ao caixa e pedir para realizar o depósito. Tenha em mente que a farmácia pode cobrar uma taxa pelo serviço, que não é de responsabilidade da Nomad.
Quanto aos limites de depósito:
- O valor mínimo por depósito é de US$ 20 (vinte dólares)
- Você pode depositar até US$ 500 (quinhentos dólares) por dia
- O dinheiro depositado deverá estar disponível na sua conta em até um dia útil americano, seguindo as regras da farmácia
IMPORTANTE: Não é possível fazer o depósito em caixas eletrônicos ATM. Não se esqueça de guardar o recibo da operação.
Uma conta que te acompanha
Viu como fazer saques com a Nomad é simples? Esqueça aquelas altas taxas para retirar dinheiro no exterior ou ter que avisar ao seu banco que vai viajar. Seja pagando em espécie ou direto no débito, sua conta te acompanha em cada nova aventura e com mais economia em cada transação.
Além disso, com a conta internacional Nomad, você pode economizar até 10% na viagem para o exterior.
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Como usar a Nomad na Argentina? Tire todas as suas dúvidas
Saiba como usar a Nomad na Argentina e no mundo! Saiba como realizar saques e qual o câmbio utilizado.
Posso usar a Nomad na Argentina?
Sim, você pode usar a conta Nomad na Argentina para compras locais, pagamento de hotéis, aluguel de veículos, alimentação, lazer e muito mais. A mesma regra é válida para mais de 180 países que aceitam o cartão de débito internacional da fintech, que tem a bandeira Visa.
Esse é um ponto bastante favorável, já que mais de 35 milhões de estabelecimentos aceitam o cartão de débito Nomad com a bandeira Visa. Ele está vinculado à conta global, que é isenta de taxa mensal de manutenção e de taxa de abertura.
Que tal economizar até 10% na sua próxima viagem para a Argentina? Com a Nomad, você compra dólar comercial, paga apenas 1,1% de IOF, tem acesso a um cartão de débito aceito em mais de 180 países, ainda ganha descontos e cashback em compras com parceiros selecionados e ainda tem acesso a ativos do mercado financeiro americano para investir!
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Como usar a Nomad na Argentina e no mundo?
Você pode usar a Nomad na Argentina e no mundo em compras online ou presenciais por aproximação e cartão físico. De toda forma, você não precisa se preocupar em levar dinheiro em espécie, e pode contar com a conversão automática do câmbio.
Veja mais detalhes sobre como usar a Nomad na Argentina e no mundo.
Compras online
Para fazer compras online em lojas argentinas ou de outros lugares do mundo (como as dos países da Europa), faça o seguinte:
- Abra o app da Nomad na tela para finalizar a compra
- Acesse a aba “Cartões”
- Utilize os dados do seu cartão virtual, como data de validade, número e Card Verification Value (CVV)
- Preencha os dados do cartão no site e finalize a compra
Esse processo pode ser feito enquanto você estiver na Argentina, mas também estando no Brasil. Fácil e rápido, concorda?
Compras presenciais por aproximação
Você também pode vincular o seu cartão internacional Nomad (físico ou virtual) à sua carteira digital para fazer pagamentos por aproximação. Isso permite que você conclua a compra com o máximo de rapidez pelo seu smartphone ou smartwatch.
Saiba que o cartão de débito da Nomad é compatível com a Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay. Ou seja, você poderá cadastrá-lo sem problemas.
Compras presenciais com cartão físico
Se você preferir fazer compras presenciais com cartão físico, apenas informe o estabelecimento da bandeira Visa. Então, insira o cartão na máquina ou aproxime o celular para pagar com a carteira digital. Confira o valor e digite a senha.
Fica claro, assim, que o cartão Nomad é prático de usar, mais seguro e mais barato do que dinheiro físico e tem taxas mais baixas do que o cartão de crédito internacional. Isso porque você paga apenas 1,1% de IOF.
Abra sua conta e aproveite as facilidades.
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Como fazer saques na Argentina?
Para fazer saques na Argentina, basta usar o cartão Nomad em qualquer ATM que aceite a bandeira Visa. São dois saques gratuitos em um período de 30 dias. Após os dois saques gratuitos, será cobrada uma taxa de US$ 5 por transação, que será debitada diretamente da sua conta.
Em alguns estabelecimentos, ainda é possível fazer saques diretamente no caixa da empresa. Nesse caso, você deve solicitar uma cobrança em valor mais alto do que o da compra, recebendo o troco em espécie.
De toda forma, você faz saques em redes de caixas eletrônicos em mais de 180 países. Isso é importante, porque sempre há passeios e estabelecimentos que podem se recusar a receber o pagamento via cartão.
Com isso, você curte tudo o que Buenos Aires e qualquer outra cidade argentina tem a oferecer, e nem precisa levar dinheiro em espécie, porque pode sacar a quantia de que precisa a qualquer momento.
Qual o câmbio que a Nomad utiliza na Argentina?
O valor da compra realizada na Argentina será convertido em dólar americano com base na cotação no momento da compra, utilizando a taxa de câmbio Visa, com base nos regulamentos do Banco Central da Argentina.
Para consultar a conversão utilizada, você pode clicar aqui. Vale a pena lembrar que a moeda da argentina é o peso argentino.
E para saber qual o seu saldo na moeda local, basta abrir o app da Nomad, tocar no ícone de Globo próximo ao saldo em dólares, escolher o peso argentino na lista de moedas disponíveis e pronto!
Em uma simulação realizada no dia 25 de novembro de 2024, US$ 100 na conta geravam a compra de 100.633 pesos argentinos.
Viaje para a Argentina com a Nomad e economize!
Sabia que ter uma conta na Nomad torna a sua viagem para a Argentina ainda mais vantajosa? Com a conta internacional Nomad, você pode economizar até 10% na viagem para a Argentina.
Na Nomad, você compra dólar com a cotação comercial, mais barato que em bancos tradicionais e casas de câmbio. E você só paga 1,1% de IOF nas operações.
E com o cartão de débito internacional, você faz compras e realiza pagamentos na moeda local, com conversão automática para dólar. E você confere tudo direto no app da Nomad, com segurança e facilidade. E se precisar de dinheiro em espécie, pode realizar saques nos caixas eletrônicos da rede MoneyPass.
E os benefícios não param por aí. Clientes Nomad têm acesso a descontos e cashback na compra de passagens aéreas, reserva de hospedagem, aluguel de veículos, contratação de seguro de viagem, ingressos para atrações e muito mais no Nomad Shop.
E na hora do embarque para a Argentina, aproveite para descansar no Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O lugar perfeito para uma pausa para o café, recarregar o celular, aproveitar um milk-shake e descansar com conforto.
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Conheça o Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad!
Conheça o Nomad Lounge e descubra como acessar a sala VIP da Nomad no aeroporto de Guarulhos e as comodidades que oferecemos.
O que é o Nomad Lounge?
O Nomad Lounge é uma sala VIP no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, exclusiva para clientes Nomad. No espaço, você pode acessar áreas de descanso, Wi-Fi, buffet, bar e ter muito conforto enquanto espera pelos voos.
A sala VIP foi inaugurada em fevereiro de 2023 como mais um benefício para os clientes da conta Nomad, que podem acessar o espaço gratuitamente, a depender do nível de inscrição do Nomad Pass.
A sala conta com design moderno e sustentável. E um dos grandes atrativos do Nomad Lounge é a vista magnífica para o pátio de aeronaves.
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Onde fica o Nomad Lounge?
O Nomad Lounge fica localizado no Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos, em um mezanino próximo aos portões 304 e 305. Mas a fachada pode ser vista logo após o acesso para o controle de passaportes.
A entrada pode ser feita pelas escadas ou pelo elevador. E a sala VIP da Nomad funciona 24h por dia e 7 dias por semana! Assim, você consegue aproveitar todos os benefícios de ser Nomad enquanto aguarda a hora de embarcar.
Como acessar o Nomad Lounge?
A entrada no Nomad Lounge Guarulhos é liberada pelo próprio aplicativo da Nomad, através de um QR Code que está disponível no espaço. Após escanear o código, basta seguir o passo a passo para liberar o seu acesso para a sala VIP.
E, independentemente do nível no Nomad Pass, cada cliente tem direito a acessar a sala com dois dependentes de até dezessete anos de idade. Por isso, a dica é acompanhar os seus pontos do Nomad Pass, que são atualizados diariamente.
- Nível 1: acesso imediato ao atingir US$ 1 mil em câmbio e alcançar o Nível 2, promoção válida por tempo limitado;
- Níveis 2 e 3: acesso promocional por tempo limitado, sem direito a acompanhante;
- Níveis 4 e 5: acesso ilimitado, com 1 acompanhante.
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Quem pode acessar o Nomad Lounge?
Para acessar o Nomad Lounge é necessário ter uma conta aberta na Nomad e fazer operações de câmbio através do aplicativo, pontuando no programa de fidelidade Nomad Pass, que garante a redução da taxa de serviço em operações cambiais.
O Nomad Pass é o nosso programa de fidelidade e está disponível para todos os clientes que abrirem uma conta Nomad. A partir daí, cada 1 dólar enviado para a conta-corrente ou para a conta-investimento equivale a 1 ponto Nomad Pass.
Os benefícios são: redução de taxa de serviço, isenção de taxa de envio do cartão físico para endereços brasileiros, acesso à sala VIP no aeroporto internacional de Guarulhos, entre outros. Quanto mais pontos você ganha, mais benefícios você tem!
O que o Nomad Lounge oferece?
O Nomad Lounge possui uma área de quase 600m², é acessível por escada rolante e elevador e oferece vários serviços e facilidades exclusivas em relação a acomodações, conforto e alimentação.
O lounge conta com bar e café, estação de milk-shakes e o Buffet Charlô, um dos mais renomados da cidade de São Paulo, com pratos quentes, frios e sobremesas deliciosas.
O espaço possui Wi-Fi, ar-condicionado, painel com informações de voos, atendimento presencial e suporte ao cliente.
Além disso, o Nomad Lounge possui área de descanso, espaço para amamentação, serviço kids e localização privilegiada, a três minutos de qualquer portão de embarque. É uma experiência que vale muito a pena!
Mas você deve estar se perguntando: quanto tempo posso ficar na sala vip Nomad? A resposta é: você pode permanecer no lounge por até três horas corridas. Com certeza, é um bom tempo para aproveitar todos os benefícios que a Nomad oferece.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre os benefícios da sala VIP da Nomad, não deixe de abrir a sua conta para ter acesso a um dos locais mais confortáveis do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Está esperando o quê?
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Conta Nomad vale a pena? Tudo o que você precisa saber
Em dúvida a conta Nomad vale a pena? Descubra todos os benefícios de ter uma conta global para comprar, investir e comprar em dólares com facilidade.
O que é a conta Nomad?
A conta Nomad surgiu para que brasileiros tenham acesso a uma conta internacional completa, sem tarifas abusivas e com benefícios que atendem às suas necessidades. Com um único app, você pode fazer operações de câmbio, acessar investimentos internacionais e ter um cartão de débito em dólar aceito em mais de 180 países.
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Alguns dos perfis que podem se beneficiar e muito de ter uma conta Nomad são:
Viajantes e turistas
Para quem viaja com frequência para o exterior ou sonha em realizar esse sonho, a conta Nomad permite comprar dólar mais barato usando a cotação comercial, pagar IOF reduzido a cada transação, realizar saques gratuitos em caixas eletrônicos da rede MoneyPass e ter descontos exclusivos nos parceiros do Nomad Shop.
Se você viaja com frequência para o exterior ou sonha em realizar esse sonho, a conta Nomad te ajuda a fazer compras sem pagar IOF por cada transação, saques em caixas eletrônicos de graça pela rede MoneyPass e também descontos em hotéis e passeios com parceiros do Nomad Shop, além de compra de dólares a qualquer momento pelo app.
Nômades digitais
Quer aproveitar o home office para viver viajando enquanto trabalha? Ao utilizar sua conta Nomad, você pode transferir reais da sua conta brasileira e comprar dólares para fazer suas transações em qualquer lugar, sem se preocupar em ir a uma casa de câmbio e trocar para a moeda local.
Brasileiros que prestam serviços para o exterior
Para pessoas que prestam serviços ou trabalham para empresas no exterior, receber o salário em dólar se tornou ainda mais fácil com a conta Nomad. Além de poder fazer suas transações do dia a dia, é possível investir e começar a construir seu patrimônio em dólar.
Investidores
Por falar em investimentos, a conta de investimento da Nomad dá acesso a várias classes de ativos do mercado norte-americano. Invista em renda fixa, ETFs, ações e fundos de investimentos com IOF reduzido no câmbio, de apenas 0,38%.
Quais são as taxas da conta Nomad?
O IOF do câmbio para a conta de investimento é menor do que em comparação entre diversas outras instituições financeiras globais disponíveis no Brasil. Na Nomad, você tem uma conta com taxas reduzidas e transparentes, com a grande maioria dos serviços sendo gratuitos.
Os serviços gratuitos englobam:
- Taxa zero na abertura e manutenção da conta corrente
- Cartão de débito internacional sem anuidade e sem limites de transações diárias em lojas físicas e digitais
- Saques gratuitos pela rede MoneyPass, com limite de US$ 500 por dia
- Taxa zero de administração da conta de investimento Nomad
- Custo zero para receber transferências, com limite de US$ 5 mil a US$ 50 mil por dia
Já as taxas que podem ser cobradas incluem:
- IOF de 1,1% e taxa operacional de até 2%¹ para enviar dinheiro para sua conta corrente Nomad
- IOF de 0,38% e taxa operacional de até 2%¹ para enviar dinheiro para sua conta de investimento Nomad
- IOF de 0,38% e taxa operacional de até 2%¹ para transferir dinheiro de volta para sua conta brasileira
- US$5 para saques fora da rede MoneyPass
¹A taxa operacional varia de acordo com o Programa Nomad Pass
Caso tenha dúvidas sobre as taxas, consulte nossa página de ajuda ou entre em contato com o suporte. Nosso time estará pronto para ajudar em qualquer situação.
Como a conta Nomad funciona?
Para te ajudar a entender como a conta Nomad funciona na prática, vamos detalhar os principais aspectos dela, desde a sua abertura até o uso no dia a dia.
Abertura da conta facilitada
A abertura da conta Nomad é totalmente online e pode ser feita em poucos minutos. Basta baixar o aplicativo Nomad ou acessar o nosso site, preencher seus dados e seguir as instruções na tela.
Para abrir sua conta, é necessário um documento de identidade válido (RG, CNH ou passaporte) e um comprovante de endereço atualizado. Apenas brasileiros podem abrir conta na Nomad. Após a análise e aprovação dos dados, sua conta estará pronta para ser utilizada.
Conversão com taxas competitivas
A conta Nomad oferece conversão de real para dólar com taxas reduzidas, utilizando o dólar comercial como referência. Na prática, ao utilizar a conta e o cartão Nomad para comprar no exterior, você pode economizar até 10% em comparação a outros cartões internacionais de bancos tradicionais.
Investimentos em dólar
Com o app da Nomad, você tem acesso a aplicações em ações, ETFs, renda fixa e fundos de investimentos diretamente do mercado americano. Aproveite para diversificar seus investimentos e buscar rentabilidade com uma moeda forte como o dólar. E tudo com segurança, já que a conta Nomad é segurada em até US$ 500 mil pelo SIPC, entidade americana que garante proteção aos investidores dos EUA.
Suporte em português
A Nomad oferece suporte ao cliente em português para te auxiliar em qualquer dúvida ou problema que você possa ter. Entre em contato por chat, e-mail ou telefone e receba um atendimento personalizado. Com a Nomad, você tem a segurança de saber que sempre terá alguém pronto para te ajudar em sua jornada financeira internacional.
Segurança em primeiro lugar
Sua segurança também é extremamente importante para Nomad. A conta oferece recursos contra fraudes e roubos de dados, como verificação em duas etapas, monitoramento de transações em tempo real e notificação em caso de atividade suspeita, e também cartão com segurança com chip EMV e tecnologia contactless, protegendo suas compras contra fraudes.
O cartão Nomad vale a pena?
O cartão de débito internacional Nomad é seu grande parceiro para levar dinheiro em viagens internacionais com segurança e comodidade. O cartão possui a bandeira VISA®, aceito em mais de 35 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo, podendo utilizar o cartão físico ou o virtual pela wallet do seu smartphone.
O cartão possui uma taxa de envio de US$ 20 para endereços brasileiros, mas, ao chegar ao nível 2 do programa de fidelidade Nomad Pass, a taxa é isenta. Não só isso: o seu cartão e conta corrente Nomad oferecem um mundo de benefícios exclusivos, como acesso ao Nomad Lounge.
Clientes a partir do Nível 2 do programa têm acesso à sala VIP Nomad no Aeroporto de Guarulhos (GRU), desfrutando de um ambiente confortável e exclusivo para relaxar antes do seu voo.
Como abrir uma conta Nomad?
Como podemos ver, ter uma conta Nomad vale muito a pena! Para fazer a abertura da sua conta e ter acesso a todos os benefícios que sua conta global oferece.
- Faça seu cadastro: através do nosso site
- Preencha seus dados: informe seu nome, endereço, telefone e número do passaporte
- Baixe o app Nomad Global: disponível na Play Store e App Store
- Valide sua identidade: envie fotos do seu RG, CNH ou passaporte e faça uma selfie
- Deposite em sua conta: transfira dinheiro de sua conta brasileira para a Nomad em dólar
- Comece a usar: após a abertura da conta, você pode começar a investir e utilizar o cartão para as transações.
Viaje para o exterior com a Nomad e economize!
Sabia que ter uma conta na Nomad torna a sua viagem internacional ainda mais vantajosa? Com a conta internacional Nomad, você pode economizar até 10% em compras e viagens internacionais.
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E com o cartão de débito internacional, você faz compras e realiza pagamentos na moeda local, com conversão automática para dólar. E você confere tudo direto no app da Nomad, com segurança e facilidade. E se precisar de dinheiro em espécie, pode realizar saques nos caixas eletrônicos da rede MoneyPass.
E os benefícios não param por aí. Clientes Nomad têm acesso a descontos e cashback na compra de passagens aéreas, reserva de hospedagem, aluguel de veículos, contratação de seguro de viagem, ingressos para atrações e muito mais no Nomad Shop.
E na hora do embarque, aproveite para descansar no Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O lugar perfeito para uma pausa para o café, recarregar o celular, aproveitar um milk-shake e descansar com conforto.
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Valentine’s Day: o que é, como surgiu e como é comemorado ao redor do mundo
Saiba tudo sobre o Valentine's Day ao redor do mundo. Conheça a origem, como ele funciona e quais os principais presentes!
O que é Valentine’s Day?
O Valentine’s Day é o Dia de São Valentim, como é conhecido o Dia dos Namorados em outros países do mundo. Nessa data, os casais apaixonados trocam presentes e flores para celebrar o amor.
Diferentemente do Brasil, que comemora a data do romance em 12 de junho, o resto do mundo segue uma história que remonta às tradições cristãs e da Roma Antiga. Apesar disso, várias lendas rondam o surgimento desse dia.
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Como surgiu o Valentine’s Day?
O Valentine’s Day surgiu ainda no século 5, quando o Dia de São Valentim foi criado pelo Papa Gelásio, em 14 de fevereiro de 496. O objetivo foi homenagear um mártir que tinha esse nome. A questão é que existem algumas explicações para a história — e nenhuma delas é efetivamente comprovada.
A mais conhecida é a de que São Valentim era um padre romano condenado à morte por realizar casamentos proibidos. Isso aconteceu porque o Imperador Claudio II baniu as uniões matrimoniais durante aquele século. O motivo foi a crença de que isso tornaria os homens em soldados piores.
No entanto, Valentim dizia que o casamento integrava o plano de Deus. Portanto, ele começou a organizar cerimônias em segredo, sendo descoberto e sentenciado à morte em 270.
Durante o seu período de prisão, Valentim ainda teria se apaixonado por uma moça, filha de um carcereiro. No dia de sua execução, escreveu uma carta à amada e assinou: “do seu Valentim”. Daí vem a prática de enviar cartas nesta data.
Dois séculos depois, o Papa Gelásio resolveu acabar com as celebrações pagãs. Em fevereiro, ocorria a Lupercalia, um festival romando de 3 dias. Ele celebrava o início da primavera e a fertilidade.
Por isso, os jovens sorteavam nomes de garotas e se transformavam em namorados delas como parte das comemorações. Em alguns casos, chegavam a se casar. Para erradicar a tradição, foi criado a data de Valentine’s Day.
No entanto, essa é apenas uma história. Outra indica que Valentim foi morto por ajudar cristãos a escapar de prisões romanas, nas quais eram torturados e apanhavam.
De toda forma, o que não muda na história de Valentine’s Day é o fato de a primeira carta ter sido enviada por Valentim na prisão à moça pela qual se apaixonou. A prática acabou se tornando uma tradição importante.
Leia também: Conheça os principais feriados e datas comemorativas dos EUA.
Qual é a data do Valentine’s Day?
A data do Valentine’s Day é 14 de fevereiro. Esse é o dia em que, praticamente, o mundo todo celebra o dia do amor. A data foi definida pelo Papa Gelásio em homenagem a Valentim, que viveu um amor proibido.
Por que São Valentim é padroeiro dos namorados?
São Valentim é padroeiro dos namorados, porque ele foi um padre que arriscou e até perdeu a própria vida para casar cristãos que se amavam. Isso é o que diz a história de como surgiu o Valentine’s Day.
Porém, também há indicações de que ele ajudava as noivas que não tinham o dote suficiente para se casarem. Assim, ele se tornou o padroeiro dos namorados.
Quais são os símbolos do Dia dos Namorados?
Existem vários símbolos do Dia dos Namorados. Conheça cada um deles e o que eles representam:
- Coração: representa o amor;
- Cupido: filho de Vênus, a deusa do amor e da beleza, o Cupido é o Deus do Amor. Quem é atingido com sua flecha fica apaixonado na hora;
- Rosas: são a flor que representa paz, amizade, amor e romance. Por isso, é o presente ideal, inclusive sendo uma das dicas de compras no exterior para comemorar o Valentine’s Day;
- Pombas: significam pureza, amor e lealdade. Tanto é que dizem que os casais são “pombinhos”. Também se acredita que esses pássaros têm um amor para a vida toda;
- Renda e laços: os lenços sempre foram usados para demonstrar o interesse de uma mulher. Por isso, a renda é associada ao romance. Por sua vez, os laços sempre representaram o amor eterno devido às curvas e aos arcos entrelaçados;
- Mãos: entrelaçadas, indicam o romance. Por isso, eram usadas como decoração do Dia dos Namorados;
- Cadeados do amor: são contemporâneos e simbolizam o amor entre as pessoas. A lenda diz que eles devem ser pendurados na ponte com os nomes ou iniciais do casal. Em seguida, as chaves são lançadas para representar o amor inabalável.
Presentes para Valentine’s Day
Presentear quem você ama é uma ótima forma de poder comemorar o Valentine’s Day, seja no Brasil ou em qualquer lugar do mundo. Para presentear as pessoas que você ama, a dica que damos é: seja criativo e compre algo que represente a pessoa.
Você pode escolher presentes como perfumes, jóias, roupas ou levar para um jantar. Algumas pessoas costumam planejar viagens internacionais para comemorar essa data, como por exemplo Orlando ou Miami, destinos muito comuns para brasileiros.
Seja em uma viagem internacional ou direto da sua casa, seu presente pode ser comprado usando a conta global Nomad.
Como fazer um Valentine's Day inesquecível?
O Dia dos Namorados pode ser inesquecível, mesmo que o orçamento esteja baixo, ou que os pombinhos estejam em locais diferentes. Isso porque a tecnologia pode ser uma grande aliada dos casais apaixonados.
Se você é um romântico incorrigível, pode preparar várias surpresas para o seu amor para celebrar o Valentine’s Day, seja no Brasil ou em qualquer parte do mundo.
Uma maneira infalível de surpreender o namorado ou namorada é enviar os presentes para a casa do amado. Hoje em dia é possível contratar envio de flores, cestas de café, presentes românticos e muitas outras opções pela internet.
E se vocês vão estar separados no dia da comemoração, dá até mesmo para planejar um jantar à luz de velas, acompanhado de um filme e presentes.
Com a tecnologia, vocês podem cozinhar juntos, usando aplicativos de vídeo chamada; assistir ao mesmo filme, em tempo real, nas plataformas de streaming; e contratar serviços de entrega para surpreender a sua cara metade.
Como o Valentine’s Day é comemorado em diferentes países?
Mais do que hashtags no Instagram, a data do Valentine’s Day é comemorada de maneira diferente, conforme a cultura do país:
Inglaterra
O mais comum é trocar cartões, mas a curiosidade fica por conta da celebração ir além dos casais. É normal comemorar a presença de todas as pessoas que se ama na sua vida. Por isso inclui pais, familiares, amigos e até os pets.
Em relação aos presentes, os doces e salgados feitos à mão são os principais. Muitos também assam um bolo em formato de coração. Outros presentes populares são chocolates, ursinhos de pelúcia, docinhos e brinquedinhos.
Estados Unidos
Tem uma comemoração mais parecida com a brasileira. Chocolates, jóias, flores e lingeries são presentes comuns, assim como os cartões. Os restaurantes ficam lotados e, nas escolas, as crianças fazem uma espécie de correio do amor, entregando mensagens românticas secretas entre si.
Dinamarca
Se você for viajar para a Europa durante o Valentine’s Day, vá à Dinamarca. O país tem uma tradição própria: substituiu as rosas vermelhas por flores brancas. Além disso, as caixas de chocolate são alteradas por pães doces.
O correio do amor também está presente por lá, mas de uma forma diferente. Os homens escrevem charadas e as enviam para as pretendentes. Quem acertar tem direito a ganhar um ovo de Páscoa. Quem errar, deve esse presente para o homem.
Filipinas
O Dia de São Valentim celebra casamentos em massa nessa data. Centenas de casais se reúnem e começam a viver a vida a dois, de forma patrocinada pelo governo. Por isso, muitos aproveitam para renovar os votos.
África do Sul
Assim como no Brasil, a África do Sul comemora o Dia dos Namorados com cartões, troca de presentes e flores. Então, qual a diferença? A resposta está nas mulheres solteiras.
Elas escrevem o nome do rapaz em que se interessam em um coração de feltro. Ele é costurado na manga da blusa a ser utilizada no dia 14 de fevereiro. Assim, os homens veem e podem retribuir a paixão, quando for o caso.
Itália
Os casais italianos fazem a troca de presentes e saem para jantar. O encontro é simples, mas recheado de delícias com uma das melhores gastronomias do mundo.
França
O país tem uma tradição comum, mas a vila de Valentine se destaca. Por lá, há uma preparação especial entre os dias 12 e 14 de fevereiro com vendas de produtos, opções gastronômicas, decorações nas ruas e mais. Além disso, é comum os casais franceses plantarem uma muda de árvore juntos.
Japão
No país, as mulheres devem presentear os homens com doces. Mas cada um deles representa um status de relacionamento. Por isso, é preciso ter cuidado.
No dia seguinte, os homens fazem a mesma coisa. Essa data é conhecida como Dia Branco.
Qual é a diferença entre o Dia dos Namorados nos EUA e no Brasil?
A principal diferença entre o Dia dos Namorados nos EUA e no Brasil é a data. Enquanto o Dia de São Valentim é celebrado em 14 de fevereiro, o dia dos namorados no Brasil é em 12 de junho, um dia antes do Dia de Santo Antônio, considerado o santo casamenteiro.
Além disso, a data brasileira foi definida por motivos comerciais. Para aquecer o período da metade do ano e gerar mais vendas, o ex-publicitário João Dória (pai do político eleito prefeito de São Paulo) criou a data.
Na época, o slogan foi “Não é só de beijos que se prova o amor”. A ideia deu certo, a campanha ganhou o título de melhor do ano e a data pegou no Brasil.
No entanto, as comemorações do Brasil e EUA são bastante parecidas. Por isso, é só ter criatividade e comprar o seu presente, no dia 12 de junho, em 14 de fevereiro ou nas duas datas!
Valentine's Day na Cultura Pop
A popularização do Valentine’s Day é tão grande pelo mundo que a data já está presente em várias histórias de romance nos cinemas, livros e nas músicas.
Na maioria das vezes, a cultura pop apresenta o Dia dos Namorados como uma data de afeto e carinho, seja entre namorados, casais, ou familiares.
Na série Modern Family, por exemplo, o casal de protagonistas, Phil e Claire, sempre comemora de uma maneira diferente. Eles utilizam seus alter-egos para compartilhar jantares românticos, que terminam em muita diversão para o público.
Nas telonas há, inclusive, um filme chamado “Valentine’s Day”, estrelado por grandes nomes de Hollywood e ambientado na data comemorativa. Vários casais passam pelas particularidades de celebrar o dia reservado para o amor.
E a trilogia de livros “Para todos os garotos que já amei”, que conta a história de Lara Jean, uma personagem romântica que está em busca do amor, também mostra como a personagem e amigos comemoram a data. Os livros fizeram tanto sucesso com o público jovem que foram adaptados pela Netflix, onde também são pop.
Conheça celebrações alternativas ao Valentine's Day pelo mundo
Mesmo sendo comemorado de maneira semelhante em grande parte do mundo, há também celebrações alternativas para o Valentine’s Day em alguns países.
Por volta de julho e agosto, China, países vizinhos e suas respectivas comunidades mundo afora celebram o Qixi, que pode ser definido como o “Dia dos Namorados chinês”, mas, na verdade, é muito mais que isso.
O significado literal da celebração é “noite dos sete”, por ser festejada no sétimo dia do sétimo mês lunar, que, no calendário gregoriano, cai em agosto. A data, então, dá sorte para a realização de casamentos e para que as pessoas solteiras busquem um novo amor - como uma mistura de Dia dos Namorados e Dia de Santo Antônio.
Na Colômbia, o Dia dos Namorados não é nem o dia 12 de junho, como no Brasil, nem o dia 14 de fevereiro, como no resto do mundo. Por lá, o dia em que se comemora (ou melhor, o mês) o amor e a amizade acontece em setembro.
A data exata do Dia do Amor e da Amizade é o terceiro sábado do mês de setembro, que este ano cairá no dia 16. No entanto, as comemorações acontecem ao longo do mês inteiro. E, como o próprio nome diz, não celebra-se apenas o amor, mas também, e sobretudo, a amizade.
No País de Gales, o Dia de São Dwynwen é a versão local do Dia dos Namorados, comemorado em 25 de janeiro de cada ano. A história remete à igreja de Dwynwen, na Ilha Llanddwyn Island, ou seja, “Ilha da Igreja de Santa Dwynwen”.
A igreja de Dwynwen, que é o santo padroeiro do amor em Gales, tornou-se um lugar de peregrinação para os corações apaixonados, visto que o poço construído ali é considerado mágico.
Economize nas compras internacionais com a Nomad
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Como rastrear compras internacionais? Aprenda a acompanhar o rastreio!
Comprou algo no exterior e precisa saber onde está? Veja como rastrear suas encomendas internacionais de forma rápida e grátis!
O que é o rastreamento de encomendas?
Quando compramos algo online em lojas locais, é muito comum que as transportadoras sejam usadas para fazer o frete até nossas casas. Também existe a possibilidade de o conteúdo ser enviado por um serviço postal, como o dos Correios, no Brasil.
As compras internacionais funcionam da mesma maneira. Transportadoras até podem percorrer longas distâncias, mas o serviço fica muito mais caro, tanto para o vendedor, quanto para o comprador, o que torna o serviço postal tão necessário para uma encomenda internacional.
Com isso, o serviço de rastreamento de objetos é um ponto crucial oferecido por esses meios postais. Essencialmente, ele serve para avisar ao comprador onde está o item adquirido. Em alguns casos, é por meio desse rastreamento que possíveis cobranças são atreladas ao pacote.
Para ilustrar esse cenário, imagine que você comprou uma blusa ou um celular dos Estados Unidos. A loja irá enviar a sua encomenda por meio de alguma empresa de serviço postal americana, como a USPS, e fornecer um código de rastreamento, que serve para monitorar uma compra internacional.
Por meio desse código, você poderá acompanhar todo o trajeto do pacote, desde a postagem no país de origem (nesse caso, os Estados Unidos) até a chegada à sua casa. Não é um sistema de acompanhamento em tempo real, mas uma maneira de receber atualizações periódicas sobre o seu pacote.
Códigos de rastreamento
Os códigos de rastreamento de objetos para o Brasil seguem um padrão determinado pelos Correios. Eles são sempre compostos por duas letras no começo, nove números no meio e mais duas letras no final, em um modelo como este: YY123456789ZZ.
Cada parte do código tem um propósito, especialmente no caso da importação de produtos. As duas primeiras letras informam o tipo de encomenda enviada ao serviço postal. LI, por exemplo, significa que a encomenda é um objeto internacional Prime, uma categoria dos Correios.
Os números servem para determinar uma identificação única ao pacote e podem ser ordenados de maneira aleatória. Já as últimas duas letras do código informam o país de origem do pacote. Então, se um código acaba em KR, por exemplo, a encomenda a qual ele está atrelado está vindo da Coreia.
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Como rastrear um pacote?
Agora você já sabe o que é e para que serve um rastreamento, mas como rastrear uma compra internacional? Para isso, existem alguns passos que devem ser seguidos, conforme detalhado a seguir.
1. Confira as opções de frete da loja
Ao rastrear uma compra fora do país, verifique se a loja em que está comprando faz envios registrados (com código) para o Brasil. Também vale pesquisar a experiência que outros brasileiros tiveram ao comprar na loja.
2. Receba e cadastre o código
Depois de receber o código de rastreio, você deve cadastrá-lo no site dos Correios. Se você ainda não tem uma conta no idCorreios, crie-a, oferecendo as informações necessárias. Depois, cadastre seu código de rastreamento em Minhas Importações e atrele-o ao seu CPF.
Esse passo é muito importante para você rastrear a encomenda internacional, acompanhando onde ela está e se você precisa tomar alguma providência. A Receita Federal não permite a entrada de objetos registrados que não estejam atrelados a um CPF.
Código não segue o padrão dos Correios
Se o seu código de rastreamento não seguir o padrão dos Correios, você deverá rastrear o objeto diretamente pelo site do serviço postal ou da transportadora que está enviando o pacote. Quando chegar ao Brasil, o pacote receberá um novo código, que poderá, então, ser acompanhado pelo site dos Correios.
3. Rastreie
Depois de cadastrado, você poderá rastrear a compra internacional pelo CPF ou pelo código. A encomenda passará por diversas etapas, como a chegada aos centros de distribuição e a fiscalização aduaneira.
É possível que a mercadoria esteja sujeita a impostos e taxas. Qualquer pagamento ou ação necessária da sua parte será informada pelos Correios, por meio do código de rastreamento. Se você não fizer os pagamentos a tempo, sua encomenda pode voltar ao destinatário ou ser extraviada.
Como rastrear um pedido vindo da China?
A China é mais uma alternativa de compras no exterior, com diversas opções de lojas e variedade de produtos. A relação comercial entre Brasil e China está cada vez mais popular, tanto para importação quanto para exportação, com destaque para as compras.
O preço dos produtos chineses é bastante atrativo, mas é preciso ter cuidado com as compras para garantir que a mercadoria chegue em suas mãos. Com o rastreamento certo, você consegue acompanhar em tempo real cada etapa de envio da sua compra.
Com o código de rastreio chinês, disponibilizado assim que o pagamento é confirmado, e o código brasileiro, liberado 7 dias úteis depois, você pode usar uma dessas ferramentas:
Rastreamento pelos Correios
Passados os 7 dias úteis é possível rastrear uma encomenda vinda da China com o código gerado pela loja e transformado no novo código. Depois de entrar no site dos Correios ou pelo aplicativo, é só acessar o canal de rastreamento, inserir o código, informar o CPF e clicar na busca.
Rastreador de encomendas Nuvemshop
Com a ferramenta Rastreamento de Correios, a Nuvemshop permite a localização das encomendas transportadas pelos Correios. De posse do código de rastreio, é só entrar na página ou acessar pelo aplicativo baixado e fazer a pesquisa.
Muambator
O Muambator é uma plataforma que monitora todos os pedidos cadastrados desde a China e envia notificações todas as vezes que a encomenda mudar de status. A qualquer alteração, um alerta é enviado e assim você não terá que acessar a plataforma ou o aplicativo com tanta frequência.
17TRACK
No site do 17TRACK ou no aplicativo, você pode rastrear uma compra internacional da China para o Brasil. Após a consulta com o código, ele mostrará o dia e horário das movimentações, além do status de onde a mercadoria está no momento.
Em caso de atraso ou problema com a mercadoria, é recomendado entrar em contato direto com a loja para verificar o ocorrido. A central de atendimento pode buscar informações junto ao responsável pela logística de entrega e orientar os próximos passos.
Informação Importante
Um aviso no site, comunica a descontinuação dos serviços, entre eles o rastreio de pedidos, da EBANX Track, bastante conhecida, a partir do início de 2023, orientando sobre alternativas de rastreamento.
Como rastrear compras internacionais da Shopee?
A Shopee é uma das campeãs de vendas de produtos diversos para o público brasileiro e tem um sistema de rastreamento próprio que funciona com um passo a passo bem simples:
- Abra o aplicativo e acesse "Minhas compras";
- Clique na informação de envio que aparece em verde, bem abaixo das informações do pedido;
- Encontre o código do rastreio que está nas informações de envio, abaixo da informação de Objeto encaminhado, ou clique em "visualizar" para abrir um detalhamento.
Lembre-se sempre de que o código gerado pela loja não é o mesmo depois que a mercadoria der entrada no Brasil. Logo, esteja atento a essa alteração para o caso de precisar informar o código para o time de atendentes, se houver algum problema ou atraso na entrega da compra.
Se as informações deste conteúdo foram úteis, então aproveite e saiba como realizar compras nos EUA e receber no seu endereço do Brasil com toda segurança!
Economize nas compras internacionais com a Nomad
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Como ter um cartão americano morando no Brasil?
Com um cartão americano você pode aproveitar as vantagens de fazer compras no exterior sem precisar sair do Brasil. Saiba neste conteúdo como adquirir
Como funciona um cartão americano
É uma modalidade de meio de pagamento digital vinculado a uma conta bancária nos Estados Unidos, e que pode ser tanto de crédito, quanto de débito. Usado para transações financeiras diversas, mundo afora, seu funcionamento é semelhante ao de um cartão nacional.
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Por que ter um cartão americano
Um cartão internacional, especialmente americano, possibilita diferentes usos, oferecendo mais flexibilidade ao usuário. Veja alguns dos motivos para adquirir o seu.
1. Fazer compras online
Nos sites estrangeiros você vai encontrar variedade de produtos e preços mais baixos, pagando em dólar. Sem contar o acesso a lançamentos inéditos, que ainda não estão disponíveis nas lojas nacionais e podem demorar para chegar ao Brasil, garantindo compras internacionais imperdíveis.
2. Investir no exterior
Além das facilidades de compra do cartão americano, abrir uma conta internacional permite investir em dólar nos ativos estrangeiros. Além dos produtos de renda fixa e renda variável, é fácil adquirir ações das principais e maiores empresas internacionais, na bolsa de valores dos EUA.
Uma oportunidade de planejar o futuro em dólar, aproveitando a solidez do mercado americano com toda segurança. Dessa forma, você coloca seu dinheiro para trabalhar por você e, ainda por cima, em dólar.
3. Fazer e receber transferências internacionais
Imagine que você esteja no Brasil e deseja um produto que não conseguiu comprar pela internet. Caso um amigo ou parente esteja no exterior com disponibilidade de compra, basta fazer uma transferência, de um saldo que já estará em dólar.
Nunca foi tão fácil trabalhar para empresas estrangeiras sem sair do Brasil e receber em dólar. As transferências internacionais também são meios de recebimento de salário ou remessa por serviço prestado.
As vantagens de um cartão de débito em dólar
Se os motivos para ter uma cartão americano já são bons, os benefícios agregados a um cartão movimentado na moeda norte-americana são ainda melhores:
- IOF reduzido em comparação com cartões de crédito tradicionais;
- Câmbio baseado no dólar comercial;
- Facilidade para fazer pagamentos e transferências internacionais sem burocracia e limitações;
- Possibilidade de uso e saque em diversos países durante a viagem ao exterior.
Como conseguir um cartão americano
No caso do cartão de débito, logo após a abertura da conta-corrente em um banco dos EUA, o cartão físico poderá enviado para o endereço cadastrado. Com a praticidade dos aplicativos, é possível gerar uma versão digital.
Já na modalidade crédito, o processo para conseguir o cartão é mais burocrático e demorado. Os documentos e requisitos necessários para solicitar um cartão de crédito americano podem variar de banco para banco.
Na Nomad, você abre uma conta internacional em poucos minutos e o cartão de débito virtual já fica disponível para uso. Você não precisa estar fisicamente nos Estados Unidos, e pelo próprio aplicativo consegue realizar compras e transações com os dados do cartão virtual e saldo em dólar.
Como funciona o cartão de débito Nomad
A conta internacional Nomad é 100% digital, com gerenciamento feito pelo app — ou seja, todo o acesso e controle na palma da mão. O cartão de débito virtual é liberado imediatamente para você fazer suas compras, saques, investimentos e transações.
Com a conta em dólar, é possível economizar nas compras internacionais graças ao dólar comercial e ao IOF reduzido nas operações de câmbio, de apenas 1,1%. E você pode usar o cartão Nomad para fazer compras na moeda local de mais de 180 países. A conversão para dólar é feita automaticamente e você confere tudo direto no app.
A Nomad oferece uma conta americana protegida por instituições financeiras, membros do FDIC, e assegurada em até US$ 250 mil. Uma garantia de segurança essencial para quem planeja uma vida financeira internacional.
E para aproveitar ainda mais as compras, a Nomad oferece descontos e cashback em passagens aéreas, hospedagem, seguro viagem, chip internacional, ingressos para atrações e muito mais no Nomad Shop.
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O que é desembaraço aduaneiro? Aprenda como funciona
Ao comprar algo do exterior, o produto passa pelo desembaraço aduaneiro na alfândega. Saiba como o processo funciona e como não ser taxado!
O que é o desembaraço aduaneiro?
O desembaraço aduaneiro é um processo que verifica se as mercadorias importadas seguem as leis brasileiras e internacionais de comércio exterior. Com o cumprimento dessas normas, espera-se garantir que os produtos movimentados não apresentam risco para o consumidor e que são originais.
Essa verificação das mercadorias é feita independentemente da maneira como o produto entrou no Brasil – via marítima, aérea ou rodoviária.
Quer economizar até 10% em suas compras internacionais? Com o cartão de débito internacional da Nomad você faz compras e pagamentos na moeda local com conversão automática para dólar, paga apenas 1,1% de IOF nas operações de câmbio e acessa benefícios exclusivos.
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Por que o processo de desembaraço aduaneiro é importante?
Vale lembrar que o processo de desembaraço aduaneiro tem várias etapas, mas esses diferentes estágios é que ajudam a garantir a conformidade com regulamentos governamentais e a rastreabilidade das mercadorias.
Vamos dar exemplos de situações que você, enquanto consumidor, certamente não quer passar.
Imagine se você comprou um produto importado, acontece algum problema no processo de processamento do material no Brasil, e a empresa da qual você comprou simplesmente não tem notícias da sua compra porque não tem rastreio dos produtos? Isso poderia acontecer caso a empresa não soubesse em qual etapa do desembaraço sua compra se encontra, por exemplo.
Ou, ainda, que alguma pessoa tente exportar para o Brasil um produto perecível que pode estar contaminado com um pequeno inseto? O problema, além da integridade do alimento contaminado, é que esse pequeno intruso pode comprometer o ecossistema local.
Podem parecer exemplos exagerados, mas esses cuidados tomados durante o desembaraço aduaneiro ajudam a garantir a segurança dos compradores.
Quanto tempo dura o processo de desembaraço aduaneiro?
Em média, espera-se que o desembaraço aduaneiro demore 8 dias para ser concluído. O que influencia esse tempo total do processo é a necessidade de diferentes órgãos fiscalizarem o produto, ou caso seja identificada alguma irregularidade com as mercadorias.
É importante que o consumidor saiba que, de acordo com o Artigo 4º do Decreto de Lei nº 70.235/72, relativo ao processo administrativo fiscal, qualquer período que ultrapasse 8 dias de processo é considerado um excesso de prazo.
Na prática, é bem comum que o processo aduaneiro demore mais do que 8 dias. Porém, é importante você ter esse critério em mente e saber seus direitos caso a entrega se prolongue demais.
Quais as principais etapas do processo de desembaraço aduaneiro?
As etapas do desembaraço aduaneiro são separadas em três diferentes momentos:
1) O produto chega na alfândega e entra em uma lista de espera para conferência aduaneira. Todos os produtos nesta fila são avaliados em busca de irregularidades.
2) Começa a verificação do produto e o cadastro da mercadoria é feito no Siscomex.
3) O registro no sistema oficial usado para essas operações, o Siscomex, gera um comprovante. Esse documento é emitido pela Receita Federal brasileira e comprova que o processo está todo em ordem e a mercadoria pode ser movimentada dentro do Brasil.
Vale lembrar que as mercadorias só são liberadas para envio ao consumidor depois que todas as taxas envolvendo o processo são pagas, incluindo custos de importação.
Quem paga o desembaraço aduaneiro?
O consumidor final não precisa se preocupar em entender detalhes técnicos e aprofundados do processo de desembaraço aduaneiro.
Esses meandros (incluindo os pagamentos) são de responsabilidade da empresa importadora. Normalmente, um profissional despachante é contratado para acompanhar essas etapas e resolver impasses que possam surgir.
Esse profissional que gerencia os trâmites do desembaraço aduaneiro tem grande valor no processo como um todo. Afinal, essa é a pessoa responsável por acompanhar as exigências de desembaraço.
E, vale lembrar, esses cuidados com as mercadorias podem mudar de acordo com o país de origem e de destino, o tipo de produto, quais tributações precisam ser pagas, e até mesmo como os produtos são transportados.
Quais os documentos necessários para o desembaraço aduaneiro?
O tipo de documentação varia de acordo com o produto importado. Existem vários tipos de documentos e certificados, mas listamos alguns que são mais comuns e têm grande impacto no processo aduaneiro.
Documentos de uso (praticamente) obrigatório
Fatura comercial (invoice)
Este documento contém os dados referentes à negociação internacional e o trâmite entre os países envolvidos. Nele constam registros como dados de identificação do exportador e importador, volumes movimentados, descrição das mercadorias, país de origem, aquisição e procedência dos produtos, etc.
Conhecimento de embarque
Essa documentação é emitida pela transportadora. Tem o objetivo de registrar informações sobre a mercadoria, o processo de transporte e a conclusão bem sucedida do carregamento.
Também é conhecida como conhecimento de transporte ou de carga.
Certificado de origem
Este documento comprova a origem da mercadoria. É emitido pelo exportador e é um documento de grande importância porque ele precisa ser emitido tanto de acordo com as regras de acordos internacionais, quanto com as leis dos países envolvidos no processo de comércio exterior.
Comprovante de importação
Ter esse documento emitido é um ótimo sinal, já que ele é usado para registrar que o processo de desembaraço aduaneiro está finalizado. Essa declaração é emitida por meio do Siscomex e declara que a mercadoria está no país de forma regular.
Declaração de importação
Documento eletrônico que especifica as informações sobre o produto que está sendo movimentado. Podem constar informações sobre unidade de transporte, peso e medidas do produto, etc. Essa documentação é emitida e analisada logo no início do processo de desembaraço aduaneiro.
Outros tipos de documentos
O modelo de documento obrigatório vai depender de várias informações a respeito do produto movimentado: país de origem, categoria do produto, se é perecível ou não, quantidade movimentada, etc.
Outros documentos que podem estar envolvidos no processo de desembaraço aduaneiro de acordo com as condições listadas acima e outras mais são: licença de importação, packing list e manifesto de carga.
O que acontece após o desembaraço aduaneiro?
Estando tudo certo, os produtos são liberados para envio e armazenamento. O que acontece a seguir realmente depende do tipo de produto e uso esperado.
Se o objetivo for entregar as mercadorias para o consumidor final, a próxima etapa é seguir com o envio via Correios ou transportadora, por exemplo.
Quando os produtos chegam ao Brasil com o propósito de serem comercializados por uma marca ou revendedores, é provável serem armazenados em instalações especialmente designadas para esse fim, de onde serão distribuídos para lojas ou consumidores.
Quem paga o desembaraço aduaneiro?
Caso haja alguma taxa extra envolvendo, por exemplo, compras de produtos internacionais acima de US$ 50, os produtos serão liberados após pagamento de uma taxa – e o custo dessa taxa vai variar conforme o valor total da compra.
Como saber se fui taxado no desembaraço aduaneiro?
Todas essas etapas e meandros envolvendo a importação de produtos para o Brasil trazem uma vantagem – para além da segurança e conformidade do produto. Você consegue rastrear o produto e saber conforme avança em cada estágio até chegar às suas mãos.
O mesmo princípio acontece caso sua compra seja taxada. Acompanhando a movimentação da compra pelo site dos Correios, você recebe a informação se houve taxação e qual o valor a ser pago.
Ou seja, as principais dicas para saber se sua compra foi taxada são: não perca o código de rastreio do seu produto e acompanhe toda a movimentação da compra pelo site dos Correios.
Economize nas compras com a Nomad
Pronto! Agora você sabe o básico sobre o processo de desembaraço aduaneiro e entende por que existem tantas etapas e cuidados envolvendo as mercadorias importadas. Sabe qual o próximo passo? Descobrir como usar um cartão de débito internacional para fazer suas compras fora do país pagando o mínimo de taxas!
Se você quer economizar ainda mais nas compras internacionais, sejam elas online ou presenciais, aproveite e abra uma conta internacional Nomad.
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Como importar dos EUA e receber no Brasil? Guia completo!
Achou um produto que não tem no Brasil e quer saber como trazer para cá? Saiba como importar dos EUA com segurança!
Passo a passo: como importar dos EUA
O processo de compra importando dos Estados Unidos é bem parecido com o que estamos acostumados quando compramos dentro do Brasil.
Mas, como envolve o envio internacional de mercadorias, você precisa ter atenção extra a estes pontos que apresentamos a seguir.
Escolha do fornecedor
O primeiro ponto é escolher a loja de onde vem o produto.
É importante procurar por fornecedores que sejam confiáveis, que tenham boa reputação e que apresentem recursos de ajuda caso algum problema aconteça com a compra – seja um defeito ou a necessidade de devolução.
Escolha do produto
Não basta encontrar a loja com o produto que você tem interesse: é preciso ficar atento se o produto pode ser entregue no Brasil.
Isso porque existem produtos com importação restrita. Veja alguns exemplos de mercadorias com importação proibida para o Brasil:
- narcóticos e drogas,
- itens associados ao terrorismo ou trabalho escravo,
- materiais biológicos (produtos derivados de mamíferos, alguns frutos do mar, aves, sementes, mudas de plantas, etc.).
Alguns produtos também podem precisar de uma licença especial para importação, como bebidas alcoólicas, tabaco e medicamentos.
Durante o processo de compra, preste atenção também para restrição de envio internacional de determinados tipos de produtos.
Escolha o modelo de entrega
Nesse ponto, você decide qual é a forma de entrega que melhor funciona para você. Identifique quais as opções de frete disponíveis, entendendo qual a variação de preço e como isso afeta o prazo de entrega.
Também pode ser interessante entender se existe um código de rastreio para fazer o acompanhamento da compra.
Na imagem acima, também do site da Macy’s, vemos que os valores das taxas de envio e impostos podem alterar drasticamente o preço total da compra.
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Lojas online EUA: onde comprar com segurança
Quando se vai fazer uma compra fora do país, é preciso ter em mente que a encomenda pode demorar um pouco para chegar: isso porque a compra vai passar por diversas etapas e contar com a participação de agentes envolvidos no processo de importação.
Por isso, não adianta ter pressa para receber suas compras: paciência é a chave.
Reputação de peso
Quando se pensa em compras, é natural lembrar dos Estados Unidos. As maiores marcas do mundo têm pelo menos uma loja com zip code norte-americano!
As lojas mais famosas dos Estados Unidos para fazer compras são Amazon, eBay, Walmart… essas são redes que não existem no Brasil, mas que têm popularidade, porque oferecem uma variação grande de produtos com preços acessíveis.
Atenção: algumas lojas oferecem envio dos Estados Unidos para o Brasil, mas esse serviço pode não funcionar para determinados tipos de produtos – como eletrodomésticos, móveis, cosméticos ou perfumes.
Verifique com atenção se a loja escolhida apresenta essas restrições para determinados tipos de produtos.
No banner abaixo, retirado do site da Macy’s, temos a informação de que produtos da categoria de mixers eletrônicos não são enviados internacionalmente.
Integridade e segurança do produto
A escolha da loja e dos agentes que vão intermediar esse processo pode fazer a diferença tanto na sua experiência de compra quanto no resultado – que é ter, de fato, seus produtos em mãos.
Quanto maior a loja e a empresa, maiores suas chances de conseguir que o processo de envio para o Brasil seja feito diretamente por ela.
Por um lado, isso traz comodidade; por outro, a logística de cada empresa pode variar. O resultado pode ser a falta de um processo de rastreamento da encomenda ou a dificuldade em fazer o acompanhamento caso a encomenda se perca.
Quando a responsabilidade do envio do produto é feita por uma empresa especializada em logística e distribuição aduaneira, as chances de alguma coisa sair do curso são menores.
Com isso, você tem a possibilidade de acompanhar melhor o que está acontecendo com sua encomenda até chegar ao destino final..
Impostos em compras internacionais
Imposto sobre Operação Financeira (IOF)
Essa sigla é uma velha conhecida para quem já fez alguma operação financeira envolvendo aquisição de moedas estrangeiras, empréstimos ou compras internacionais realizadas com seu cartão de crédito do Brasil.
O Imposto sobre Operações Financeiras acontece a partir de qualquer transação que envolva crédito, investimentos, seguro e câmbio.
No caso de compras internacionais, a taxa do IOF pode pesar a partir do momento que a compra feita em uma moeda estrangeira (dólar norte-americano, por exemplo) é paga em reais com um cartão de crédito. Neste caso, o IOF aparece na conversão entre diferentes moedas.
Imposto de importação (II)
Desde agosto de 2023, compras de até US$ 50 não são taxadas com o Imposto de Importação quando feitas por pessoas físicas – contanto que as lojas estrangeiras recolham os impostos estaduais e façam parte de um programa do governo federal.
O Imposto de Importação pesa um pouco no bolso porque ele pode chegar a custar 60% do preço total da compra feita, incluindo o valor do frete e eventual seguro contratado para proteger o bem material adquirido.
Mas, atenção: a taxa de importação não pode passar de 60% do valor total da compra nem do valor de US$ 3 mil.
Dicas para importar dos EUA sem surpresas
Dependendo da loja em que estiver comprando, você pode se deparar com diferentes opções de entrega.
Por exemplo, a Macy's, uma das maiores varejistas dos Estados Unidos, entrega para o Brasil. No momento do check-out, o cliente recebe opções: pagar direto o frete de envio e impostos ou ir pagando conforme a entrega avança em diferentes etapas do processo aduaneiro.
Proteção extra para as compras
A depender do produto que você comprar, pode valer a pena incluir um seguro. Caso você esteja trazendo para o Brasil um objetivo raro ou frágil, a contratação do serviço é uma boa opção.
Esse serviço adicional é uma garantia extra de que qualquer dano no objeto ou perda durante o processo de envio envolverá o devido ressarcimento para quem comprou o produto.
Saiba seus direitos
Entenda quem são os agentes e sua participação em cada etapa do processo: por exemplo, você sabia que, a partir do momento que a compra está com os Correios, qualquer avaria ou problema com a perda dessa compra é responsabilidade dos Correios?
Esse tipo de conhecimento ajuda a rebater quaisquer eventuais tentativas de isenção de culpa.
Comprar de lojas estrangeiras é bem possível hoje em dia, especialmente com a facilidade de pagar dólares. É necessário ter atenção aos fretes e prazos de entrega, e saber quando usar o recurso de entrega feito pela loja ou por uma empresa intermediadora.
Agora que você sabe os trâmites básicos de como importar dos EUA, pode continuar aprimorando seus conhecimentos e conferir como economizar em compras feitas no exterior.
Economize nas compras nos EUA com a Nomad
Se você quer economizar ainda mais nas compras nos Estados Unidos, sejam elas online ou presenciais, aproveite e abra uma conta internacional Nomad.
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Intercâmbio
Como fazer intercâmbio? Guia de como se planejar
Confira um guia completo de como se preparar para fazer um intercâmbio, desde a escolha do curso, cidade e dicas de como começar!
Defina seu objetivo de fazer um intercâmbio
Antes de pensar em passaporte, visto ou qualquer outra coisa, você precisa definir seu objetivo ao fazer intercâmbio. Por exemplo:
Ganhar dinheiro
O foco é trabalhar em outro país e ganhar dinheiro em dólar ou euro, ao mesmo tempo, em que você vivencia uma nova cultura e se aperfeiçoa no idioma. Para isso, o intercâmbio de au pair pode ser uma ótima escolha.
Experiência de trabalho internacional
Já se formou, mas quer ter um currículo diferenciado? Trabalhar em outro país acaba sendo interessante, tanto para seu currículo quanto para sua vida.
Estudar fora do Brasil
Seja um semestre de faculdade ou mesmo o high school (Ensino Médio), esse tipo de intercâmbio é muito buscado e com um leque de possibilidades, como intercâmbio no Canadá ou na Irlanda — Dublin, inclusive, é bem buscado por brasileiros.
Outra opção é estudar a língua estrangeira numa experiência imersiva, como um semestre, dois meses, entre outros.
Ainda, pra quem já está no mercado de trabalho, tem as opções de cursos de férias para se especializar na área.
Viver uma nova cultura
Para entender como é viver fora do Brasil, você pode escolher um intercâmbio voluntário, oferecendo sua ajuda em inúmeros projetos sociais.
O importante é definir seu objetivo com clareza, pra garantir que você vai cumprir seu propósito.
Escolha o país e a cidade para o intercâmbio
Definido seu objetivo, fica mais simples escolher o destino. Alguns pontos vão trazer mais clareza aqui!
Considere o idioma
Se o aprendizado do idioma é um dos seus principais objetivos, considere países onde se fala o idioma que deseja aprimorar. Por exemplo, se você deseja aprender inglês, países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido ou Austrália podem ser boas opções.
Agora, se você quer ir para trabalhar ou se especializar, escolha um país cuja língua você já domine. Portugal acaba sendo uma opção pra quem não tem uma segunda língua forte.
E orçamento
Verifique seu orçamento disponível para o intercâmbio — os custos podem variar significativamente de um país para outro. Considere não apenas as despesas com aulas e acomodação, mas também os gastos com alimentação, transporte e atividades de lazer.
Se o dinheiro está apertado, a Argentina ou outro país da América Latina é a melhor pedida.
Analise o clima e preferências pessoais
Leve em conta suas preferências em relação ao clima e ao estilo de vida. Algumas pessoas preferem cidades movimentadas e cosmopolitas, enquanto outras gostam de locais mais tranquilos e próximos à natureza.
Se você ama frio e neve, pode escolher o Hemisfério Norte mesmo no inverno.
Duração do intercâmbio
Pense na duração do programa de intercâmbio — aqui, as variáveis são o quanto você aguenta ficar longe da família, seu dinheiro disponível, principalmente.
Oportunidades educacionais
Se você estiver participando de um programa acadêmico, verifique a reputação das instituições educacionais no país e na cidade que está considerando. Pesquise sobre os programas, professores e recursos disponíveis.
Cultura e estilo de vida
Pesquise sobre a cultura local, tradições, valores e estilo de vida do país que você está considerando. É bom saber que você vai se sentir confortável em relação às práticas culturais do lugar, além de ter respeito pela cultura.
Por exemplo, intercâmbio no Japão acaba sendo uma experiência bem diferente de intercâmbios ocidentais.
Depoimentos e experiências de outros intercambistas
Procure depoimentos de pessoas que já realizaram intercâmbios no país ou cidade que você está considerando. Suas experiências podem fornecer informações valiosas e perspectivas diferentes pra garantir que você fez a melhor escolha.
Escolha o curso e a instituição de ensino
Neste tópico, 3 dicas se destacam:
Os requisitos necessários
Verifique os requisitos de admissão para o curso e a instituição escolhidos. Certifique-se de que você atenda a todos os pré-requisitos, incluindo nível de proficiência no idioma, notas acadêmicas e quaisquer outros requisitos específicos.
Pra quem está fazendo faculdade, a instituição de ensino pode ajudar, seja com parcerias em instituições fora do Brasil ou na documentação.
Quanto vai custar
Avalie o custo total do intercâmbio, incluindo taxas de matrícula, acomodação, seguro de saúde, custo de vida no país de destino e outras despesas adicionais. Certifique-se de que seu orçamento esteja alinhado com o custo total.
Um intercâmbio em Montreal pode ter um custo mais acessível do que em Nova York, por exemplo.
A opinião (sincera) dos ex-alunos
Entre em contato com ex-alunos da instituição ou do curso que você está considerando. Eles podem fornecer informações valiosas sobre sua experiência e permitir que você faça a melhor escolha.
Faça um planejamento financeiro
Intercâmbio custa dinheiro, mesmo que você vá a trabalho. Tem a questão da acomodação, passagens aéreas, alimentação e cia.
O ideal é fazer algum tipo de investimento de curto ou médio prazo para não se endividar, combinado?
Prepare-se para a viagem
Este é o momento de juntar toda a documentação necessária, vacinas, entre outros. Confira nosso checklist abaixo!
- Passaporte — a maioria dos países exige que o passaporte tenha pelo menos seis meses de validade restante a partir da data de entrada
- Visto de estudante, que vai depender do país de destino e da duração do programa. Verifique os requisitos específicos da embaixada ou consulado do país
- Carta de aceitação, sobretudo para programas de intercâmbio educacionais
- Comprovante financeiro, necessário em alguns países para você demonstrar que tem fundos suficientes para cobrir suas despesas durante o período de intercâmbio
- Seguro de saúde internacional para todo o período de intercâmbio. Verifique os requisitos específicos do país
- Vacinas exigidas por alguns países, como a de febre amarela. A Anvisa mostra isso, caso queira checar
- Formulários de inscrição do programa de intercâmbio, complete todos os formulários necessários fornecidos pela agência ou instituição responsável pelo programa de intercâmbio
- Autorização dos pais ou responsáveis para quem é menor de idade.
Deu pra perceber que precisa de preparação, certo? Então, se você está se questionando como fazer um intercâmbio, seja na Austrália ou nos Estados Unidos, salve este post nos seus favoritos.
Dica bônus: confira algumas possibilidades de bolsa para intercâmbio, já que está aqui no blog. Quem sabe não dá certo?
Ah, e não se esqueça de se preparar financeiramente para o período de estudos fora do país. Confira como juntar dinheiro para o intercâmbio e não passar perrengue.
Como juntar dinheiro para o intercâmbio: as melhores dicas para realizar seu sonho
Se você quer estudar em outro país, o primeiro passo é se planejar e saber como juntar dinheiro para intercâmbio. Confira dicas para se organizar.
Quanto custa um intercâmbio?
O valor de um intercâmbio varia dependendo do país para onde você pretende ir e quanto tempo pretende ficar. Também precisam entrar na conta os custos do programa de ensino, o tipo de acomodação e as despesas pessoais.
Considerando o segundo semestre de 2023, um intercâmbio de um ano nos Estados Unidos com acomodação em residência estudantil, seguro-viagem e passagem fica por volta de R$ 25 mil, mas sem os gastos com o programa de ensino.
Já um intercâmbio de 4 semanas em Malta sai por R$ 10 mil ou R$ 18 mil, pensando em 25 semanas na Irlanda. Ambos também sem o acréscimo do programa de educação.
O fato é que você precisa colocar na conta os seguintes itens:
- O destino — o valor muda de acordo com o país e a cidade para onde você vai. Locais mais caros, como cidades metropolitanas ou países desenvolvidos, saem mais caro
- A duração do intercâmbio — quanto mais longo for, maior será o custo total
- O tipo de programa — Cursos de idiomas, programas de graduação, pós-graduação, programas de voluntariado, estágios etc. – cada um deles tem seu próprio custo. Além disso, o custo da matrícula ou das taxas escolares varia de instituição para instituição. Escolas de prestígio geralmente cobram mais
- A acomodação — As opções incluem residências estudantis, aluguel de apartamentos, casa de família (homestay) ou hostels. Em geral, as residências estudantis são mais baratas
- Passagens aéreas — O segredo é se antecipar ao máximo para comprar a passagem
- Seguro de saúde — contrate antes de viajar para garantir que suas despesas médicas estejam cobertas
- Despesas pessoais — fique de olho nos custos com alimentação, transporte, lazer e outros gastos. Quem faz intercâmbio e trabalha ao mesmo tempo pode ter uma redução aqui nas despesas
- Visto e taxas de aplicação — dependendo do país, você pode precisar pagar taxas de visto e outras despesas relacionadas à documentação
- Flutuações cambiais — elas podem afetar o custo do intercâmbio, especialmente se você estiver convertendo moeda
Dicas de como juntar dinheiro para o intercâmbio
A seguir, a gente traz nove dicas de como juntar dinheiro para o intercâmbio, que vão desde o planejamento até mesmo o renegociamento de dívidas e investimentos.
1. Defina um objetivo claro e programe-se
Estabeleça metas específicas para o seu intercâmbio, como a quantidade de dinheiro que você precisa economizar e a data de início do intercâmbio. Isso tornará mais fácil acompanhar o seu progresso.
É importante se programar com certa antecedência, isso facilita a compra de passagens mais baratas e também permite juntar uma boa reserva de dinheiro.
2. Crie um orçamento
Faça uma planilha de orçamento detalhada e coloque todas as suas despesas, como pontuamos antes. Assim, você tem previsibilidade e sabe exatamente quanto precisa economizar
3. Reduza gastos desnecessários
Avalie seu orçamento e encontre maneiras de cortar gastos supérfluos, como sair menos para comer fora, reduzir o consumo de produtos de luxo ou cancelar assinaturas que você não usa com frequência.
Aquela mentalidade de "eu preciso mesmo disso?" antes de sair comprando pode funcionar aqui.
4. Tenha uma conta focada no intercâmbio
Vai ser mais simples juntar dinheiro para seu intercâmbio com uma conta separada para esse objetivo. Crie uma nova conta e transfira uma porcentagem específica do seu salário ou mesada para essa conta todos os meses.
É interessante já ter uma conta global, como a da Nomad Assim você já tem meio caminho andado para guardar e investir em dólares.
5. Estude sobre educação financeira
Agora os assuntos sobre investimento e educação financeira têm ficado mais comuns, mas nem todo mundo está a par das possibilidades. Conhecer opções de investimento e rentabilidade lhe dá poder de fazer as melhores escolhas.
6. Aumente sua renda
Considere trabalhar em tempo parcial ou fazer trabalhos freelancers para aumentar sua renda. Qualquer dinheiro extra que você ganhar pode ser direcionado para os investimentos com foco no intercâmbio.
7. Venda itens não utilizados
Faça uma limpeza em sua casa e venda itens que você não usa mais, como roupas, eletrônicos, móveis etc. O dinheiro arrecadado pode ir direto para a sua conta de intercâmbio.
8. Procure por bolsas de estudo e financiamento
Pesquise por bolsas de estudo ou programas de financiamento que possam ajudar a cobrir parte dos custos do intercâmbio. Muitas instituições de ensino e organizações oferecem essas oportunidades.
9. Evite dívidas ou renegocie as dívidas que já tem
Evite acumular dívidas de cartão de crédito ou empréstimos para financiar seu intercâmbio. É melhor economizar o valor necessário antecipadamente. Agora, caso já tenha dívidas, vale conversar com o gerente do seu banco e tentar renegociá-las.
Como fazer intercâmbio de graça ou com baixo custo?
Uma das possibilidades de fazer intercâmbio com baixo custo é trabalhando fora do Brasil. Programas de au-pair, que são babás nos Estados Unidos, ou com foco em trabalhar na Disney são muito buscados por brasileiros e acabam sendo uma boa chance de fazer intercâmbio nos Estados Unidos pagando menos.
Há também algumas opções para fazer intercâmbio de graça, quando você faz trabalho voluntário ou quando faz intercâmbio cultural com Rotary Club ou Youth for Understanding, ou intercâmbio voluntário.
As bolsas de estudo também são boas opções para reduzir os custos da experiência.
Os países mais baratos para fazer intercâmbio
Como dissemos, grandes metrópoles, como Nova York, Paris e Melbourne, ficam mais caras e vai ser preciso mais tempo para juntar dinheiro para esse tipo de intercâmbio. Então, se você tem pressa, confira nossa lista de países mais baratos para intercâmbio!
- Irlanda, com custo de vida mais baixo, costuma atrair muitos brasileiros que querem estudar inglês
- Malta tem o euro como moeda oficial, o que pode pegar um pouco na hora de fazer o câmbio. Ainda assim, os programas educacionais tendem a custar menos
- Canadá conta com excelente custo-benefício pra quem tem o objetivo de estudar inglês
- Portugal tem uma excelente qualidade de ensino a preços acessíveis, especialmente se comparado com outros países europeus
- Espanha é outra opção acessível na Europa, com várias universidades de alta qualidade e um custo de vida relativamente baixo
- Polônia oferece programas acadêmicos de qualidade a preços competitivos, e o custo de vida no país é razoável
- Índia é um destino econômico para estudantes internacionais, com universidades de renome e uma variedade de cursos disponíveis
Por que planejar financeiramente seu intercâmbio?
O planejamento financeiro é a chave principal para que você saiba como juntar dinheiro para o intercâmbio e acaba trazendo boas lições para a vida toda.
É com ele que você entende sua situação financeira atual, olhando para o que precisa melhorar, quais gastos devem ser sanados e até mesmo permite investir dinheiro (inclusive em dólar).
Ao fazer um planejamento adequado, você entende a necessidade de ter uma conta global, fato que vai facilitar na hora de reunir a documentação para o intercâmbio.
Bom, agora que falamos de como juntar dinheiro e opções mais em conta, confira nosso guia de como fazer um intercâmbio!
Como fazer intercâmbio na Inglaterra? Dicas para estudar no exterior
Saiba como é fazer um intercâmbio na Inglaterra, como planejar, quanto custa e como ter essa estada no exterior no estilo voluntário.
Como é fazer um intercâmbio na Inglaterra?
Fazer um intercâmbio na Inglaterra é uma grande oportunidade de você se qualificar. Você pode morar no país para estudar, trabalhar ou apenas aproveitar, caso tenha condições financeiras para isso.
De toda forma, consegue praticar o inglês. Ainda existem outros fatores que justificam a viagem. É o caso da qualidade das escolas e universidades, além das grandes empresas que estão sediadas ou têm filiais no país.
A Inglaterra também tem cidades metropolitanas e outras menores, o que permite aproveitar diferentes tipos de destinos. A cultura e a arte são vibrantes, já que o país é a terra de Beatles, Amy Winehouse, David Bowie, Rolling Stones, William Shakespeare, Isaac Newton e Charles Darwin.
Tudo isso mostra que há muito o que visitar por lá! Seja para estudar ou para fazer um intercâmbio au pair, os benefícios de estar na Inglaterra são variados e abrangem aspectos históricos, culturais e profissionais.
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Vantagens de fazer um intercâmbio na Inglaterra
- História rica e cultural;
- Destinos turísticos variados, que abrangem castelos, paisagens, museus e ciência;
- Possibilidade de você aperfeiçoar o inglês;
- Oportunidade de conhecer outros países do Reino Unido e da Europa;
- Universidades bem conceituadas, que estão entre as melhores do mundo;
- Experiência cultural diversificada;
- Possibilidade de fazer diferentes tipos de viagem, até um intercâmbio voluntário.
Como planejar seu intercâmbio na Inglaterra?
Para planejar seu intercâmbio na Inglaterra, vale a pena começar com antecedência. É importante saber inglês (pelo menos, o nível intermediário) e verificar os detalhes burocráticos. Também organize as finanças. Isso ajudará a fazer a viagem e construir relações pessoais assim que você chegar lá.
Veja, a seguir, um passo a passo para você fazer um intercâmbio de estudos na Inglaterra.
Escolha a sua escola/universidade
Existem várias instituições disponíveis para você fazer o high school, um estudo de idiomas, um programa de férias e até uma graduação ou pós. Cada curso tem uma especificidade diferente. Veja:
- High school: implica a realização de 1 ou 2 semestres letivos no equivalente ao Ensino Médio;
- Curso de idiomas: pode levar de 2 semanas a 1 ano e tem como foco o aprendizado do inglês;
- Programa de férias: abrange estudo e entretenimento. Costuma durar algumas semanas;
- Graduação e pós: exige a aceitação de alguma universidade.
Conheça os critérios de aprovação
Qualquer universidade escolhida tem um processo de seleção. Você deve pesquisar a instituição de ensino que deseja entrar e verificar os critérios de aceitação.
Normalmente, é preciso entregar documentos, como diploma, histórico escolar e carta de motivação. Ainda é necessário preencher o formulário disponibilizado no site da universidade escolhida.
Outra opção é usar o sistema unificado de candidaturas, conhecido pela sigla UCAS. Ele funciona de maneira semelhante ao SISU e você pode se candidatar para até 5 cursos em 5 universidades.
Já em relação às escolas, o procedimento é feito em parceria com uma empresa especializada. Isso garante a matrícula e a equivalência no retorno ao Brasil
Documentos exigidos aos brasileiros para estudar em uma universidade na Inglaterra
- Diploma;
- Histórico escolar;
- Carta de motivação;
- Cartas de recomendação;
- Certificado de proficiência, geralmente, o IELTS.
Com esses documentos, você ingressa no foundation year, no caso da graduação. Esse é um ano de estudos que prepara os alunos estrangeiros para chegarem ao Ensino Superior com todos os conhecimentos necessários.
Em alguns casos, é possível pular esse ano extra. Para isso, você deve adquirir um Internacional Baccalaureate (IB) ou comprovar o término de 1 ano de Ensino Superior no Brasil.
Faça o seu visto
O visto é exigido para quem vai fazer mais de 6 meses de intercâmbio na Inglaterra. Existem 2 possibilidades, que têm características específicas.
Tipos de vistos para estudantes fazerem intercâmbio na Inglaterra
- Short-term Study Visa: é para cursos que duram de 6 a 11 meses. Não permite trabalhar nem prolongar o visto
- Tier 4 Visa: é para quem vai cursar Ensino Fundamental ou Médio por mais de 6 meses, ou fazer curso de idiomas por mais de 11 meses
O Tier 4 Visa permite que o intercambista trabalhe por até 20 horas, desde que faça algum curso acima de Ensino Superior. Ele pode ser prolongado e permite levar familiares como dependentes, desde que você tenha condições financeiras.
Tenha em mente que a Inglaterra não está na lista dos países sem visto. Ainda assim, você pode estudar por até 6 meses sem precisar dessa exigência.
Também é importante saber como tirar passaporte. Esse processo deve ser feito no Brasil por meio da Polícia Federal. É cobrada uma taxa e existe um prazo de validade.
Portanto, se você quer saber como fazer intercâmbio na Inglaterra, vale a pena ter um passaporte com mais de 6 meses de validade. Contrate também um seguro de viagem, que será exigido para permitir sua entrada no país.
Leia também: Como morar em Londres: Guia Completo
Quanto custa um intercâmbio na Inglaterra?
Um intercâmbio na Inglaterra custa entre R$ 25.300 e R$ 52.500, dependendo das opções escolhidas. A esses valores, você ainda deve acrescentar cerca de R$ 46.300 de despesas pessoais durante sua estada e a matrícula escolar, que varia conforme o curso e a instituição de ensino. Somando tudo, a viagem sairá entre R$ 71.600 e R$ 98.800.
Confira a média de despesas por categoria na tabela a seguir.
Agora, você sabe quanto custa um intercâmbio na Inglaterra. Mas é possível economizar. Uma ideia é ter a conta global da Nomad, que não cobra taxas abusivas e utiliza o câmbio comercial.
Essa também é uma forma de você levar dinheiro em viagem sem correr riscos. Isso porque terá um cartão internacional que poderá ser usado nos estabelecimentos ingleses.
Ainda existem possibilidades de fazer intercâmbio de graça. A seguir, vamos explicar o modelo voluntário.
Seja qual for o intercâmbio que você deseja fazer, é muito importante saber como juntar dinheiro para o período que vai passar fora do país. Assim você evita perrengues e estresses desnecessários.
Como fazer um intercâmbio voluntário na Inglaterra?
O intercâmbio voluntário na Inglaterra, geralmente, dura de 1 a 3 meses e é realizado junto a um curso de idiomas. Para participar, você precisa ter mais de 18 anos, conectar-se a uma ONG ou comunidade com vagas abertas. Ainda é preciso ter os documentos básicos (como visto e passaporte) e ter a aprovação no processo de seleção.
No voluntariado, você pode trabalhar como fotógrafo, ajudante de cozinha, voluntário de limpeza, assistente de social media, jardineiro, recepcionista, bartender, etc. Tudo depende das suas capacitações e do que a ONG precisa.
Cuidados para fazer um intercâmbio voluntário na Inglaterra
- Busque uma ONG ou outra organização recomendada pelo governo britânico. Por exemplo, a ONU
- Verifique seus deveres e direitos como voluntário
- Tire o seu visto
- Procure uma acomodação, caso não seja oferecida
- Pesquise e prepare-se para o custo de vida na região
- Faça um bom planejamento financeiro
- Tenha uma conta global Nomad para facilitar a sua vida financeira
Seguindo essas dicas, você já pode fazer seu intercâmbio na Inglaterra, seja voluntário, seja com outra finalidade. Isso permitirá fazer a sua viagem do jeito que você sempre quis e pelo tempo que desejar.
E você, quer fazer a sua viagem para a Inglaterra? Veja outra forma de economizar conseguindo bolsas de intercâmbio para estudar no exterior.
Posso usar minha conta Nomad na Inglaterra?
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Quanto custa e como fazer um intercâmbio no Canadá? Descubra!
Fazer intercâmbio no Canadá abre portas para oportunidades profissionais, além de ser uma experiência incrível. Confira custos e como fazer.
Intercâmbio de inglês no Canadá: conheça algumas oportunidades
Estudar em um país em que o inglês é língua nativa aumenta e muito as chances de evolução, por isso, o intercâmbio é tão importante para o domínio do idioma.
Para uma viagem de férias ou contatos eventuais com pessoas que falam inglês, nem sempre é preciso fluência. No entanto, quem deseja uma carreira internacional ou até mesmo morar no exterior de forma permanente, o melhor caminho é o intercâmbio.
Entre os programas de intercâmbio disponíveis no Canadá, é preciso escolher de acordo com a disponibilidade de tempo e de recursos financeiros. Listamos as principais opções e características de cada uma delas:
Intercâmbio de verão
Se você já fala inglês ou faz curso no Brasil e deseja dar um upgrade no idioma, pode aproveitar as férias e optar por um intercâmbio de verão. Algumas semanas ou um mês inteiro em contato direto com a língua, dividir o estudo com pessoas que têm o mesmo objetivo é um avanço e tanto no aprendizado.
A conversação fulltime em inglês ajuda a destravar, especialmente com a população local, nos momentos de intervalo das aulas. Sem contar que é uma oportunidade única de aprender e, ao mesmo tempo, se divertir explorando as belezas do Canadá.
Intercâmbio semestral
O semestre de estudo no exterior proporciona uma experiência mais intensa, ou seja, um tempo mais longo de contato com o idioma. Os cursos de média duração elevam o nível de proficiência na aprendizagem, já que são, no mínimo, 24 semanas de comunicação diária em inglês.
Embora seja mais caro que um curso de verão, é importante pensar no custo-benefício de melhor progressão do aprendizado. Com um pouco mais de planejamento, já que você vai pagar um valor considerável pelas passagens aéreas, que seja para aproveitar o que o Canadá tem de melhor.
Intercâmbio de imersão total em inglês
Fazer um superintensivo de inglês em terras canadenses pelo prazo de 20, 30 ou 45 dias com imersão total no idioma pode ser uma boa estratégia. Se você tem pressa de aprimorar sua proficiência, esse é o melhor caminho para voltar ao Brasil dominando a língua.
Das escolas de idiomas reconhecidas internacionalmente, a ILSC e a EC English oferecem programas interessantes nesses formatos. Com a proposta de desenvolver as habilidades de comunicação em outro idioma, bem como habilidades pessoais, as escolas promovem um verdadeiro intercâmbio cultural.
As duas escolas estão presentes nas cidades canadenses Montreal, Toronto e Vancouver, com programas para alunos de todas as idades. Os valores dependem do tipo de curso, duração e escolha por ter ou não a acomodação inclusa.
Vale dizer que, sendo o Canadá um país bilíngue, mesmo que você tenha escolhido o intercâmbio para aprimorar o seu inglês, você terá contato com a língua francesa. O idioma é, majoritariamente, falado na província francófona de Quebec, logo, estudando em Montreal, é bem provável que você volte de lá falando algumas palavras francesas.
O povo canadense, acostumado com a presença de estrangeiros, é muito educado e receptivo, tanto nas instituições de ensino quanto no comércio e nas ruas. As famílias hospedeiras dão todo o suporte que o intercambista precisa para se ambientar quando chegam para estudar no país.
Leia também: O que fazer no Canadá? Confira dicas de atrações e roteiros.
Intercâmbio no Canadá: preço e outras despesas
O salário mínimo no Canadá definido para 2023 tem uma variação média de 13,00 CAD a 16,77 CAD por hora, de acordo com a região. Convertendo para o real, em julho cotado em R$ 3,66, isso daria um valor médio de R$ 47,58 a R$ 61,38 por hora.
No entanto, sabemos que a conversão não funciona para quem está em um país do exterior, pois os preços e custos são aplicados na moeda local. Além do valor gasto com as passagens aéreas e com o próprio curso, é preciso incluir no planejamento financeiro gastos com o dia a dia.
Para saber quanto custa um intercâmbio no Canadá, é essencial somar todas as possíveis despesas, incluindo transporte, alimentação, entretenimento, internet, telefone etc..
O dólar canadense é mais barato que o dólar americano e mais valorizado que o real, porém, os custos envolvidos são maiores no Canadá. Vamos imaginar que você escolha fazer um curso semestral na EC English de Montreal:
Leitura recomendada: Como comprar dólar canadense? Cotação turismo e comercial e mais!
O valor do Intercâmbio de inglês, cotado em julho de 2023, para o próximo semestre é de 8.880,00 CAD, já inclusas as taxas de registro e os materiais do curso. Com um desconto de 35%, o preço cai para 6.0008,00 CAD.
A acomodação em ambiente familiar tem valores a partir de 5.500 CAD. Os preços variam de acordo com as opções de quarto individual ou compartilhado, com ou sem banheiro privativo.
Intercâmbio no Canadá por 1 mês: vale a pena?
Em caso de um intercâmbio de curta duração, além dos programas de verão, o voluntariado é uma alternativa interessante. Com ele você pode fazer um intercâmbio quase de graça enquanto aprende ou melhora sua proficiência no idioma.
O intercâmbio voluntário consiste na troca de serviços por acomodação e alimentação, em geral, por um período de quatro a seis semanas. É ideal para quem não tem recursos suficientes para frequentar uma escola e procura uma forma de viajar e ajudar em projetos sociais.
Se por um lado é uma ótima oportunidade para conhecer pessoas de vários lugares do mundo, por outro, você não terá a didática de aprendizagem oferecida pelas escolas. Logo, saiba que será necessário se empenhar ainda mais para aprender o idioma corretamente.
Neste conteúdo, você confere tudo sobre o intercâmbio voluntário, inclusive sobre como se inscrever e quais as plataformas e ONGs que oferecem esse tipo de programa, bem como os custos envolvidos.
Dicas para planejar seu intercâmbio no Canadá
Depois de avaliar os programas e escolher qual faz mais sentido para os seus objetivos, chegou a hora de planejar seu intercâmbio,. A escolha da cidade, do período e da escola faz total diferença na projeção de custos e adaptação quando já estiver em solo canadense.
As melhores cidades para fazer um intercâmbio são Toronto, Vancouver e Montreal, mas é possível optar por algumas menores e menos movimentadas. Depois de escolhida a cidade, a escola e o tempo de estudo, é preciso pensar nos documentos necessários para solicitar o visto de estudante.
Leia também: Guia completo para tirar o visto de estudante para os EUA.
Para os cursos de até quatro semanas, você só precisa do visto de turismo, já que ele é válido para a permanência de até 6 meses. Para períodos mais longos,é necessário requerer o visto específico de estudo. Entre os documentos solicitados, estão:
Passaporte válido
Seu passaporte precisa estar válido por pelo menos seis meses a contar do mês que sua viagem estiver programada, ou seja, fique atento ao fato de que o documento deve ter validade de, no mínimo, 180 dias após a volta ao Brasil.
Comprovação de suficiência financeira
O Canadá exige que o estudante estrangeiro comprove que tem condições de pagar pelo curso e também de se manter no país em todo o período. Para não correr o risco de ter o visto negado, a renda apresentada deve sugerir a cobertura de gastos com:
- passagens aéreas ida e volta;
- moradia (em caso de não escolher as opções disponibilizadas pela escola);
- alimentação;
- transporte e locomoção;
- lazer;
- gastos extras.
É possível comprovar a renda por meio dos 3 últimos extratos da conta bancária ou pela declaração do Imposto de Renda. Caso o intercambista seja patrocinado pelos pais ou terceiros, será preciso preencher uma declaração afirmando ser o responsável financeiro e anexar as devidas comprovações.
Carta de aceitação
A aceitação na instituição de ensino é etapa primordial para qualquer estudante estrangeiro, com admissão feita por carta. Nela, a instituição informa que tem disponibilidade para aceitar o novo estudante no programa e no período sugerido.
Vínculo com o país de origem
Sim, uma das exigências canadenses é que todo estrangeiro que decida viajar para o Canadá comprove que tem vínculos com o país de origem. A medida se dá para evitar a permanência ilegal quando finalizado o prazo do visto e pode ser comprovada por:
- vínculo familiar;
- residência fixa;
- carta de trabalho ou universidade.
Exame médico
Caso o programa de intercâmbio que você escolher tenha duração superior a seis meses, o exame médico é obrigatório. Um dos requisitos é que sejam aceitos somente exames realizados por médicos credenciados no Consulado do Canadá.
Leia também: Como juntar dinheiro para o intercâmbio?
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Como pagar pelo seu intercâmbio no Canadá?
Você vai precisar de um meio seguro para pagar seu curso de intercâmbio no Canadá e demais despesas. Uma das formas mais práticas, fáceis e econômicas é abrindo uma conta global Nomad, que dará direito ao cartão internacional para você usar de diversas formas quando estiver em solo canadense.
Uma das vantagens de abrir a conta a partir do Brasil, é que você pode aproveitar o câmbio e já ir comprando o dólar americano, que é aceito em muitos estabelecimentos no Canadá. Assim, você economiza para pagar as despesas cobradas em dólar canadense.
O cartão Nomad não tem cobrança de anuidade e, com ele, você pode fazer saques ilimitados e sem taxa na rede de caixas eletrônicos (ATMs) da MoneyPass. Além da versão física que você receberá em casa, no app Nomad, é possível criar um cartão virtual e facilitar suas compras e pagamentos online.
Tudo isso atrelado à conta global, com a qual você pode gerenciar sua vida financeira e deixar o dinheiro guardado para usar sempre que precisar. Uma forma de dar adeus à burocracia dos bancos convencionais e às tarifas abusivas.
Vida e cultura no Canadá durante o intercâmbio
O Canadá é um país de clima frio, com um inverno rigoroso que dura cerca de quatro meses. Quem está acostumado com o clima quente do Brasil pode se assustar no início com as temperaturas negativas caso decida viajar no inverno.
Em contrapartida, você terá uma experiência incrível, sobretudo com os esportes na neve, como esqui e patinação. Se preferir viajar no verão ou na primavera, você encontrará um clima agradável, florido e ideal para passear nos parques, lagos, praias e fazer piqueniques.
O outono, com suas cores em tons de amarelo, laranja e vermelho, com aquele friozinho característico do inverno brasileiro, é um espetáculo à parte. O turismo no Canadá é riquíssimo, com opções de lazer e entretenimento em ambientes fechados e ao ar livre.
Da comida aos costumes, com certeza o que não vai faltar são atividades extracurriculares para maximizar sua experiência de intercâmbio. Afinal, ao partir para um intercâmbio no Canadá, esteja preparado para fazer novas amizades e construir boas memórias.
Se você gostou do conteúdo, então aproveite para saber em detalhes quais são os passos e requisitos para tirar o visto canadense!
Intercâmbio voluntário: como funciona, valores e como fazer um
Já pensou em fazer um intercâmbio voluntário? Descubra como funciona, quais os tipos de atividades e como se inscrever em um.
O que é intercâmbio voluntário
O intercâmbio voluntário, como o próprio nome já sugere, é uma forma de viajar e ao mesmo tempo oferecer ajuda em projetos sociais pelo mundo afora.
É uma chance de unir o prazer de descobrir novos lugares com o propósito de fazer a diferença na vida de outras pessoas e comunidades.
Como surgiu o intercâmbio voluntário?
Essa prática ganhou força nas últimas décadas quando as pessoas passaram a buscar por vivências mais interessantes e que tivessem realmente um significado.
ONGS, instituições de caridade e projetos sociais começaram a abrir suas portas para ajudantes internacionais, reconhecendo o valor dessas pessoas que queriam ajudar.
Afinal, todos podem participar ou existem restrições?
A beleza do intercâmbio voluntário é que ele, realmente, é muito acessível.
Independente da sua idade, formação acadêmica, condição financeira ou conhecimento profissional, sempre existem possibilidades para contribuir e se envolver. Não há requisitos estritos que impeçam alguém de participar.
Por exemplo, se você é um estudante universitário em busca de uma aventura ou alguém que deseja fazer algo significativo, há projetos que valorizam suas habilidades.
Até mesmo aposentados podem participar do intercâmbio voluntário. Muitas organizações acolhem pessoas com vasta experiência de vida, pois acreditam que elas têm muito a oferecer em termos de sabedoria e conhecimento.
Como funciona o intercâmbio voluntário
Mesmo sendo acessível para a maioria da galera, o intercâmbio voluntário exige preparação e atenção dos participantes: não é só fazer as malas e bater na porta da primeira ONG que você encontrar!
Caso deseja fazer um intercâmbio voluntário, se atente aos seguintes itens:
Processo de inscrição
O primeiro passo para participar de um intercâmbio voluntário é encontrar uma instituição ou programa confiável que ofereça vagas alinhadas aos seus interesses e objetivos.
A maioria das entidades possui sites onde você pode encontrar informações detalhadas sobre os projetos, requisitos, datas e custos envolvidos.
Ao achar um programa que te agrade, você precisará preencher um formulário de inscrição, fornecendo informações pessoais, suas motivações para participar e qualquer experiência relevante que possua.
Tipos de atividades
As atividades que você pode praticar no intercâmbio voluntário vão variar demais, tudo dependerá do projeto e da organização.
Você pode se envolver em áreas como:
- Educação;
- Saúde;
- Meio ambiente;
- Construção;
- Proteção de animais;
- Empoderamento cultural;
- Entre várias outras, dependendo do país e suas necessidades.
Via de regra, tenta escolher um projeto que esteja alinhado com seus interesses e capacidades, já que o lance é contribuir de forma significativa.
Responsabilidades do voluntário
Ao participar de um intercâmbio voluntário, é essencial estar comprometido com as responsabilidades que serão atribuídas a você, e isso inclui:
- Ser pontual e dedicado às atividades programadas;
- Respeitar a cultura local e as normas da ONG;
- Trabalhar em equipe com outros colaboradores;
- Ser flexível durante os possíveis desafios.
Estrutura de suporte
A maioria das empresas que oferecem intercâmbios voluntários possuem uma estrutura de suporte para garantir que os participantes tenham uma experiência segura e enriquecedora.
Muitas organizações também oferecem atividades de integração, sessões de treinamento e acompanhamento regular para garantir que você esteja aproveitando ao máximo.
Por isso, é tão importante viajar e se preparar com uma empresa de confiança e com boas recomendações.
Como realizar um intercâmbio voluntário
Se você está empolgado para embarcar em um intercâmbio voluntário e fazer a diferença no mundo e de quebra conhecer novas culturas, será necessário um planejamento, certo? Veja o passo a passo do que você vai precisar.
Pesquise programas e organizações confiáveis
Faça uma pesquisa detalhada e verifique se elas possuem uma reputação sólida, experiência na área em que você deseja atuar e projetos que você goste e bote fé.
Algumas das principais ONGS e empresas de intercâmbio voluntário são:
Tenha em mente seus objetivos e interesses
Antes de se inscrever em um programa, pense no que você quer fazer nessas viagens, seus objetivos e desejos. Suas vontades dirão para qual país você deverá ir, afinal, cada um tem um projeto ou necessidade diferentes.
Verifique os pré-requisitos
Alguns programas de intercâmbio voluntário podem ter pré-requisitos específicos, como idade mínima, conhecimento de idiomas ou habilidades. Antes de dar continuidade com seu processo de inscrição garanta que está tudo certo para não ter dor de cabeça ou decepções mais à frente.
Se Prepare culturalmente
Ter um certo choque ao chegar no país é normal, existem muitas culturas diferentes das nossas, mas tudo é questão de costume. Entender os costumes do país ou comunidade em que você irá atuar vai ajudar muito para que você não dê uma surtada no início.
Organize seus documentos
Para qualquer tipo de viagem a organização é muito importante. Pesquise quais documentos são necessários, como passaporte, visto e seguro de viagem. Garanta que todos os seus documentos estejam em dia e providencie qualquer renovação necessária.
Aproveite a experiência
Por fim, o que resta é aproveitar, aprender e ajudar. Ao participar de um intercâmbio voluntário, esteja aberto a novas vivências, faça amizades com outros ajudantes e membros da comunidade local.
Leia mais: Intercâmbio na África do Sul: tudo o que você precisa saber
Intercâmbio voluntário de graça: mitos e verdades
Você já deve ter ouvido falar sobre intercâmbio voluntário de graça, não é mesmo? Muitas vezes, surge a ideia de que é possível participar de um programa sem nenhum custo.
Mas calma lá, não é bem assim que as coisas funcionam e existem muitos mitos e verdades sobre isso e tá na hora de dar uma desmistificada nessas questões.
Mito: Intercâmbio voluntário sempre envolve custos elevados.
Verdade: Embora existam programas que cobrem taxas de inscrição, acomodação e alimentação, é possível encontrar vagas onde os custos são reduzidos. Muitas instituições oferecem programas de voluntariado onde os participantes contribuem com seu trabalho em troca de hospedagem e alimentação.
Mito: É impossível participar de um intercâmbio voluntário sem pagar nada.
Verdade: Até que existem alguns raros casos que você vai conseguir sim participar de um intercâmbio voluntário de graça. Algumas entidades oferecem bolsas de estudo ou financiamentos para cobrir as despesas dos participantes.
Mito: Todas as oportunidades de intercâmbio voluntário gratuito são confiáveis.
Verdade: Se nem todas as vagas pagas são confiáveis, imagina as gratuitas? Tudo vai depender da instituição e sua reputação. Fique de olho nas taxas ocultas ou condições desfavoráveis.
Mito: Financiar um intercâmbio voluntário é impossível para pessoas com poucos recursos.
Verdade: Financiar um intercâmbio voluntário pode parecer desafiador para algumas pessoas, existem maneiras de minimizar os custos e buscar apoio financeiro.
Ah, você também pode buscar bolsas de estudo e patrocínios.
Leia também: Como juntar dinheiro para o intercâmbio?
Intercâmbio voluntário: Londres e Canadá - explorando destinos incríveis!
Londres
Ao escolher essa metrópole como sua casa por alguns meses você terá acesso a vários projetos e iniciativas sociais que visam melhorar a vida das pessoas e comunidades locais.
Uma das grandes vantagens de fazer um intercâmbio voluntário em Londres é a diversidade cultural. A cidade abriga pessoas de diferentes origens e culturas, o que significa que você terá a chance de conhecer e interagir com gente do mundo todo.
A capital inglesa possui uma infinidade de projetos sociais em áreas como educação, assistência social, meio ambiente e arte. Opções para você escolher não irão faltar.
Outro benefício de realizar um intercâmbio voluntário em Londres é a possibilidade de explorar uma cidade cosmopolita. Durante seu tempo livre, que tal visitar museus renomados, desfrutar de peças teatrais no West End, explorar mercados vibrantes e experimentar a rica gastronomia local?
Canadá
O intercâmbio voluntário no Canadá é a opção perfeita para quem deseja se envolver em projetos de preservação ambiental.
O país possui uma rica diversidade de ecossistemas, desde as majestosas montanhas rochosas até as vastas florestas e lagos cristalinos. Ao participar de programas, você poderá contribuir para a conservação de recursos naturais.
Este grande país também oferece oportunidades para trabalhar com comunidades indígenas, tais tribos têm uma rica herança cultural e tradições únicas.
Como você provavelmente já ouviu falar, o Canadá é extremamente seguro e tem uma infraestrutura surreal. E para os participantes existem diversos sistemas de apoio para que você se sinta bem e em casa.
Se você escolher este país não deixe de conferir alguns fast foods famosos e que só existem por lá como Harvey's e Tim Horton’s.
Algumas aventuras e grandes momentos na vida só conseguimos ter explorando o mundo, conhecendo e ajudando pessoas. E este é o espírito do intercâmbio voluntário.
Seja em Londres, no Canadá, ou em qualquer outro destino, esse voluntariado permitirá que você amplie seus horizontes, desenvolva habilidades, crie memórias únicas.
Independente do país que você escolher, você terá que ter um passaporte atualizado em mãos. Se não sabe como fazer isso, venha conferir nosso guia para aprender como tirar o passaporte.
Global Workers
Saiba como ganhar em dólar sem sair do Brasil
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Vale a pena ganhar em dólar?
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1. Garante um maior poder de compra
O dólar, sendo uma das moedas mais valorizadas e caras do mundo, assegura uma proteção contra a inflação e a desvalorização da moeda local. Ou seja, quando você passa a ganhar em dólar, seu poder de compra aumenta muito, pois você estará recebendo em uma moeda forte e morando em um país de moeda fraca.
2. Dá acesso a oportunidades globais
Trabalhar e receber em dólar no Brasil abre portas para o mercado global, dessa forma, você não fica mais limitado a oportunidades locais. A possibilidade de trabalhar remotamente para empresas internacionais ou de participar de plataformas globais de freelancer aumenta muito as suas chances de encontrar trabalhos bem remunerados.
3. Aumenta as oportunidades de investimento
Ganhar em dólar também amplia seu patrimônio. Com acesso a uma moeda forte, você consegue fazer investimentos melhores e em mercados internacionais, com ativos denominados em dólar. Ou seja, você investirá em dólar e receberá os rendimentos também em dólar.
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Como ganhar em dólar morando no Brasil?
Ganhar em dólar morando no Brasil está cada vez mais fácil, especialmente através da internet, em que diversas plataformas oferecem oportunidades de trabalho remoto para profissionais em várias áreas. Confira alguns trabalhos que sempre têm vagas internacionalmente:
Freelancer
O trabalho freelancer é a forma mais prática de receber em dólar morando no Brasil, isso pois você pode pegar diversos serviços com diferentes pessoas, sem a necessidade de ficar preso a somente um contrato. E o que não faltam são áreas para atuar, as mais procuradas são:
- Desenvolvedor de Websites;
- Designer gráfico;
- Redator;
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Pesquisas remuneradas e tarefas simples
Participar de pesquisas remuneradas através de plataformas como LifePoints e realizar tarefas simples em sites como Clickworker podem ser uma boa maneira de começar a ganhar em dólar. Isso vai te ajudar especialmente se você está buscando por uma fonte de renda passiva ou complementar e ainda não tem experiência nas áreas que citamos acima.
Publicidade online
Para quem possui um site, blog ou canal no YouTube, o Google oferece uma maneira de monetizar seu conteúdo através de anúncios. Você ganha a cada clique ou visualização dos anúncios colocados em sua página, o que garante uma fonte de renda passiva em dólar.
Trabalhos fixos
Além dos trabalhos esporádicos, existem muitos brasileiros que recebem em dólar trabalhando de forma fixa para apenas uma empresa. Esse sistema de trabalho funciona como um PJ internacional fixo. Áreas como tecnologia, IA, machine learning e UX/UI são os setores que mais oferecem vagas. Lembrando que, para ter um salário em outra moeda, é preciso ter uma conta bancária que receba em dólar.
Leia também: PF ou PJ? Qual a melhor maneira de receber saláio do exterior?
Como trabalhar e receber em dólar no Brasil? Conheça 5 plataformas
Para aqueles interessados em trabalhar para o exterior e receber em dólar, existem várias plataformas que facilitam a conexão entre freelancers e empresas internacionais. Aqui estão 5 opções para você conferir:
1. Upwork
Gigante entre as plataformas de freelancing, conhecida por sua vasta gama de categorias profissionais, desde desenvolvimento de software até design gráfico e redação. A segurança dos pagamentos e a possibilidade de definir suas próprias tarifas fazem com que a Upwork seja uma das melhores opções para freelancers do mundo inteiro.
2. Freelancer.com
Este site conecta freelancers com projetos ao redor do mundo. O grande diferencial desta plataforma está em seu sistema de lances, no qual você propõe seus valores diretamente aos clientes.
3. Toptal
O Toptal foca na busca por profissionais na área de desenvolvimento de software, design e finanças. A plataforma conecta essas pessoas com as principais empresas do mercado. Tudo isso é feito através de uma seleção rigorosa, garantindo que somente os melhores freelancers sejam aceitos. Apesar de limitada, a remuneração é melhor.
4. Fiverr
No Fiverr, freelancers podem criar "gigs" nas quais oferecem seus serviços, seja em redação, design gráfico, programação, entre outros, e o próprio cliente busca pelos serviços. A plataforma é uma boa pedida para quem quer ganhar em dólar com pacotes de serviços específicos.
5. FlexJobs
Se você está procurando algo mais sério e tem medo de possíveis golpes, a FlexJob pode ser a solução. Aqui, cada vaga é verificada pela equipe do site para assegurar que sejam legítimas, o que traz uma camada extra de confiança para os profissionais em busca de oportunidades seguras e confiáveis que pagam em dólar.
Lembrando que essas plataformas são apenas o ponto de partida para quem busca expandir sua carreira para o mercado internacional. Existem diversas outras formas de ganhar em dólar, mas, para quem está começando, essas são as melhores opções.
Dicas para ter sucesso trabalhando online
Se interessou em trabalhar online e receber em dólar? Para ter sucesso em home office, é preciso prestar atenção a alguns detalhes. Para te ajudar com isso, confira algumas das principais dicas:
- Estabeleça horários definidos: a separação entre vida profissional e pessoal é extremamente importante. Defina um horário de trabalho e garanta um tempo para o lazer e descanso. Isso vai te ajudar a manter a produtividade e evitar o esgotamento.
- Se organize: gerencie seus projetos utilizando ferramentas como Google Calendar, Trello, ou Asana. Manter o controle sobre suas tarefas e prazos, garante que nada seja esquecido.
- Desenvolva um portfólio: independentemente da sua área de atuação, ter um portfólio que destaque suas habilidades e projetos anteriores servirá como sua vitrine profissional para potenciais clientes e empregadores.
- Escolha um ambiente de trabalho adequado: ter um espaço dedicado ao trabalho que seja confortável e livre de distrações pode duplicar sua produtividade. Considerar o uso de coworkings também pode ser uma boa pedida se você sente falta de interagir com outros profissionais.
- Legalize sua situação como MEI: para freelancers no Brasil, se tornar um Microempreendedor Individual ajuda a simplificar o pagamento de impostos e trazer diversos benefícios, como direitos previdenciários, especialmente se você estiver pensando em guardar um pouco do dinheiro em dólar e converter a outra parte em real.
- Invista em conhecimento: cursos online, webinars e tutoriais são recursos excelentes para desenvolver novas habilidades e te ajudam a se manter atualizado com as tendências da sua área.
Como você viu acima, trabalhar e receber em dólar no Brasil está cada vez mais acessível graças às plataformas digitais. E à medida que você vai se destacando internacionalmente, surgirão oportunidades maiores, incluindo empregos fixos no exterior. O sucesso online pode te levar a uma carreira global, com benefícios além da moeda forte.
Se você quer saber mais sobre trabalhos no exterior, não deixe de conferir nosso guia completo sobre o assunto.
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Qual o custo de vida na Inglaterra em 2024? Preço de aluguel, alimentação e mais
Se você está pensando em morar no exterior, a Inglaterra é uma opção a considerar. Descubra se o custo de vida se encaixa nos seus planos.
Salário na Inglaterra: quanto se ganha no país
Assim como em muitos países, na Inglaterra também há um salário mínimo, instituído a partir de critérios como horas trabalhadas, idade e experiência profissional. De modo geral, os trabalhadores que estão começando a carreira ou executam tarefas mais simples são os que recebem esse salário inicial.
O salário mínimo pode ser pago a aprendizes, menores de 18 anos e funcionários de supermercados, restaurantes, hotéis e serviços de limpeza, por exemplo.
A média do salário mensal no Reino Unido, que inclui a Inglaterra, gira em torno de 2 mil libras esterlinas (£), a moeda oficial do país. As profissões mais bem pagas na Inglaterra estão ligadas a áreas como saúde, aviação, finanças, marketing, investimentos e TI.
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Quanto custa o aluguel na Inglaterra
O preço do aluguel na Inglaterra pode variar bastante conforme a cidade, inclusive se o imóvel estiver localizado no centro ou em uma região mais afastada.
Para fazer essa escolha, é importante levar em conta não só o valor do aluguel, mas também as despesas com transporte, caso você decida viver em bairros ou cidades mais distantes.
Veja os valores de aluguel e transporte em grandes e pequenas cidades inglesas, de acordo com o site especializado Numbeo.
Londres – 8.982.679 habitantes
- Apartamento de 1 quarto no centro: £ 2.106,53
- Apartamento de 1 quarto fora do centro: £ 1.480,87
- Apartamento de 3 quartos no centro: £ 3.993,88
- Apartamento de 3 quartos fora do centro: £ 2.545,19
Transporte
- Bilhete de ida (transporte local): £ 2,95
- Passe mensal: £ 173,00
- Início do táxi: £ 4,00
- Táxi (1 km): £ 1,90
- Táxi (espera de 1 hora): £ 30,00
- Gasolina (1 litro): £ 1,63
Manchester – 553.230 habitantes
- Apartamento de 1 quarto no centro: £ 990,84
- Apartamento de 1 quarto fora do centro: £ 715,00
- Apartamento de 3 quartos no centro: £ 1.791,67
- Apartamento de 3 quartos fora do centro: £ 1.082,83
Transporte
- Bilhete de ida (transporte local): £ 2,00
- Passe mensal: £ 80,00
- Início do táxi: £ 3,25
- Táxi (1 km): £ 1,35
- Táxi (espera de 1 hora): £ 18,60
- Gasolina (1 litro): £ 1,70
Liverpool – 496.784 habitantes
- Apartamento de 1 quarto no centro: £ 791,88
- Apartamento de 1 quarto fora do centro: £ 557,33
- Apartamento de 3 quartos no centro: £ 1.428,12
- Apartamento de 3 quartos fora do centro: £ 900,00
Transporte
- Bilhete de ida (transporte local): £ 2,10
- Passe mensal: £ 69,00
- Início do táxi: £ 3,00
- Táxi (1 km): £ 0,93
- Táxi (espera de 1 hora): £ 12,00
- Gasolina (1 litro): £ 1,56
Brighton – 155.919 habitantes
- Apartamento de 1 quarto no centro: £ 1.203,57
- Apartamento de 1 quarto fora do centro: £ 983,33
- Apartamento de 3 quartos no centro: £ 2.268,33
- Apartamento de 3 quartos fora do centro: £ 1.754,16
Transporte
- Bilhete de ida (transporte local): £ 2,80
- Passe mensal: £ 84,00
- Início do táxi: £ 2,80
- Táxi (1 km): £ 1,37
- Táxi (espera de 1 hora): £ 19,80
- Gasolina (1 litro): £ 1,59
Guildford – 96.256 habitantes
- Apartamento de 1 quarto no centro: £ 1.305,67
- Apartamento de 1 quarto fora do centro: £ 1.010,00
- Apartamento de 3 quartos no centro: £ 2.250,00
- Apartamento de 3 quartos fora do centro: £ 2.150,00
Transporte
- Bilhete de ida (transporte local): £ 2,50
- Passe mensal: £ 62,50
- Início do táxi: £ 3,20
- Táxi (1 km): £ 1,25
- Táxi (espera de 1 hora): £ 15,60
- Gasolina (1 litro): £ 1,55
Canterbury – 43.432 habitantes
- Apartamento de 1 quarto no centro: £ 850,00
- Apartamento de 1 quarto fora do centro: £ 637,50
- Apartamento de 3 quartos no centro: £ 1.425,00
- Apartamento de 3 quartos fora do centro: £ 1.237,50
Transporte
- Bilhete de ida (transporte local): £ 3,00
- Passe mensal: £ 97,50
- Início do taxi: £ 2,60
- Táxi (1 km): £ 1,24
- Táxi (espera de 1 hora): £ 19,80
- Gasolina (1 litro): £ 1,55
Custo de vida na Inglaterra: quanto se gasta com alimentação
A culinária inglesa, formada por comidas típicas e influências de outros países e culturas, conta com pratos fáceis de preparar em casa e outros que só podem ser consumidos em restaurantes e pubs.
Em uma visão geral de gastos na Inglaterra, uma refeição em restaurante econômico custa em média £ 15,00, e para duas pessoas o valor sobe para £ 60,00. Se quiser acrescentar alguma bebida, terá que desembolsar:
- Cerveja nacional (0.5 litro, à pressão): £ 4,50
- Cerveja importada (0.33 litro, garrafa): £ 4,00
- Refrigerante (0.33 litro, garrafa): £ 1,54
- Água (0.33 litro, garrafa): £ 1,13
- Cappuccino normal: £ 3,02
As despesas com supermercado vão depender dos hábitos de consumo e estilo de alimentação, mas os produtos básicos custam em média:
- Leite (1 litro): £ 1,06
- Arroz branco: £ 1,42
- Ovos normais (1 dúzia): £ 2,28
- Queijo regional (1 kg): £ 6,14
- Filetes de frango (1 kg): £ 5,89
- Carne vermelha (1 kg): £ 9,17
- Maçãs (1 kg): £ 1,97
- Bananas (1 kg): £ 1,10
- Tomates (1 kg): £ 2,13
- Batatas (1 kg): £ 1,08
- Cebolas (1 kg): £ 1,00
- Água (1,5 litro): £ 1,02
Custo de vida na Inglaterra: gastos e qualidade do sistema de saúde
O sistema de saúde da Inglaterra, conhecido como National Health Service (NHS), é gratuito e eficiente, com uma ampla rede de hospitais e clínicas. Todos os residentes têm direito aos serviços oferecidos na saúde pública, o que colabora para um custo de vida mais acessível no país.
O NHS está disponível mesmo para estrangeiros que não têm cidadania britânica, desde que possam comprovar residência permanente em solo inglês. Caso não seja possível apresentar provas de residência legal, é cobrada uma taxa anual, valor que varia conforme o tipo de visto e idade do solicitante.
Vale ressaltar que os estrangeiros com status de asilo, proteção humanitária ou solicitantes de visto permanente estão isentos do pagamento da taxa.
Os viajantes a turismo também podem recorrer ao serviço de saúde público britânico em casos de urgência e emergência, sem ter que pagar nenhum valor por isso — atendimentos mais complexos, porém, geram despesas que serão cobradas posteriormente.
Custo de vida na Inglaterra: uma visão geral
O custo de vida na Inglaterra pode ser alto, mas os salários mais elevados permitem que a população britânica tenha uma vida confortável. Há um poder de compra maior e a qualidade de vida é percebida no dia a dia.
Tudo vai depender do estilo de vida, dos hábitos de compra e de consumo, além dos objetivos de cada pessoa. Os gastos de quem pretende apenas estudar por um período e voltar para o Brasil serão diferentes daqueles que planejam viver permanentemente no país.
O dinheiro terá importância e valor diferentes, conforme os projetos de vida. Por isso, o planejamento antecipado é fundamental, incluindo o levantamento do custo de vida na Inglaterra para que você possa se preparar com calma e passar por um processo de mudança seguro.
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Confira qual o salário mínimo na Argentina em 2024, custo de vida e mais
Confira o salário mínimo da Argentina em 2024, conheça o custo de vida e descubra como morar no país. Clique e saiba mais!
Qual a moeda oficial da Argentina?
A moeda oficial da Argentina é o peso argentino (identificado por ARS). E embora ele não esteja entre as moedas mais valorizadas do mundo, tem um papel ativo e fundamental na economia da América Latina.
Em 1816, a Argentina foi oficialmente declarada independente da Espanha, país que colonizou a Argentina e tantos outros da América Latina. Em 1881, aconteceu a unificação monetária no país, e o peso argentino passou a ser a moeda oficial.
Houve uma tentativa de valorização do peso entre 1985 e 1992 – período em que foi chamado de Austral. O objetivo da nova moeda era tentar recuperar a economia argentina que já havia sofrido muito com guerras e golpes militares, mas não deu certo. O peso argentino, como conhecemos hoje, está em vigor desde 1992.
No cenário mundial, não é uma moeda muito valorizada, e a situação econômica argentina (sendo conhecida por apresentar instabilidade e uma inflação muito alta) também não ajuda muito.
Em julho de 2024, a cotação de um peso argentino (1 ARS) equivale a R$ 0,01 e US$ 0,0011.
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Qual é o salário mínimo na Argentina em 2024?
Em julho de 2024, o salário mínimo da Argentina é de 105.500 pesos. Este valor foi estabelecido pelo governo como parte de uma série de aumentos programados para ajustar os valores de acordo com a inflação.
Uma vez que o valor do salário mínimo é definido, o aumento é gradual e acontece mensalmente. Demora cerca de três meses para que o salário mínimo chegue ao seu valor total.
No próximo tópico, vamos entender um pouco mais sobre essa variação nos valores.
Como funciona o salário mínimo na Argentina?
Trabalhadores na Argentina recebem seu pagamento mensalmente, nos mesmos moldes que acontece no Brasil.
O valor final do salário recebido pode variar devido a descontos referentes à aposentadoria e ao imposto de renda, resultando em um valor líquido menor.
Também como acontece no Brasil, a carga horária semanal de trabalho é de cerca de 40 horas.
Com as novas políticas do governo Milei, que visam mitigar o impacto da alta inflação e melhorar o poder de compra dos trabalhadores argentinos, o salário mínimo será alterado mais duas vezes este ano, chegando a 112.500 pesos em agosto e 118.000 pesos em setembro de 2024.
Vale lembrar que esse número ainda pode mudar até o final do ano, porque reuniões com membros do Ministério do Trabalho, Emprego e Seguro Social e outros conselhos acontecem regularmente para avaliar o impacto do aumento no salário mínimo da Argentina e se o valor atual está funcionando.
Qual o salário médio na Argentina?
Certo, sabemos qual o valor do salário mínimo. Mas será que é o suficiente para sustentar o custo de vida na Argentina?
Vale lembrar que os ganhos mensais dependem da área de atuação, nível de senioridade do cargo e outros acréscimos de salário – como bônus de performance.
Na média anual, os salários variam entre ARS 9.834.012 e ARS 1.555.022 (algo próximo de ARS 815.000 mensais).
Uma das críticas em relação ao salário mínimo era a diferença entre o custo calculado da cesta básica argentina e o valor do salário mínimo: a cesta básica e serviços básicos para uma família típica custa cerca de ARS 111.642. Já a cesta básica total (CBT), que além dos alimentos inclui vestuário, transporte e serviços, está custando cerca de 248.962 pesos argentinos.
Leitura recomendada: Salário mínimo Coreia do Sul 2023: tudo que você precisa saber.
Qual a profissão mais bem paga na Argentina?
Mesmo com uma inflação descontrolada, a vida não para, e alguns profissionais conseguem capitalizar em cima da economia fraca, recebendo muito bem. Veja algumas das profissões mais bem pagas na Argentina.
Medicina
Medicina é uma área que paga bem em praticamente todos os lugares do mundo, principalmente se o profissional se especializar em áreas como cardiologia, neurocirurgia e oncologia, devido à alta demanda e complexidade de suas especialidades.
Psiquiatria
A psiquiatria é outra área médica que entra na lista de profissões mais bem pagas da Argentina. Isso porque casos de estresse, depressão e pânico estão aumentando ao redor do globo, e os cuidados com a saúde mental nunca foram tão importantes.
Física
Físicos que trabalham em áreas aplicadas, como engenharia de construção e aeronáutica, também estão entre as profissões mais bem pagas da Argentina, principalmente os professores de universidades e pesquisadores ligados à tecnologia.
Arquitetura
Arquitetos, especialmente aqueles com experiência em grandes projetos comerciais e urbanísticos, tendem a ganhar muito dinheiro na Argentina. A demanda por projetos inovadores e sustentáveis estão tornando essa profissão muito valorizada e procurada no mercado.
Engenharia de sistemas
Por fim, não poderia faltar uma área ligada a programação. Engenheiros de sistemas e profissionais de TI estão em alta demanda na Argentina. Com a crescente digitalização e a expansão do setor de tecnologia, esses profissionais recebem remunerações muito acima da média para o país.
Qual é o custo de vida na Argentina?
Como sabemos, o custo de vida varia muito a depender do local de residência, hábitos de consumo e composição familiar. Uma pessoa que mora sozinha na Argentina tem gastos em torno de ARS 100.000 – sem contar o aluguel. Quanto maior a família, maior também são os gastos.
Apesar da instabilidade financeira (e o aumento nos preços), existe uma média, que nos ajuda a ter noção dos valores necessários para se viver com tranquilidade no país. Confira!
Quanto custa o aluguel na Argentina?
Os valores do aluguel argentino aumentaram bastante desde o ano passado. O Índice de Contratos de Locação (ICL), que é utilizado para calcular esses reajustes, registrou um crescimento de 244,4% desde julho de 2023.
Se considerarmos um apartamento de um quarto fora do centro da cidade, seu valor ficará por volta de ARS 150.000.
A depender da moradia, os valores podem variar muito, especialmente se levar em conta o número de quartos, a localização e se o espaço é mobiliado.
Valores de imóveis já mobiliados nas partes mais nobres da capital Buenos Aires podem variar entre ARS 298.999 e ARS 472.133. Serviços como aquecimento, gás e eletricidade ficam em média ARS 71.360 em um apartamento para duas pessoas.
Para os turistas e estudantes, o aluguel temporário é uma ótima modalidade, bem comum no país. Normalmente, os contratos são de 6 meses e com possibilidade de renovação.
Valor do transporte na Argentina
Os preços do transporte público não eram tão altos, mas com a inflação o passe mensal está custando por volta de ARS 23.598.
Valor da alimentação na Argentina
As opções para alimentação na Argentina são inúmeras, por isso os gastos realmente vão depender da sua escolha e do seu estilo de vida. Um almoço em um restaurante na área nobre de Buenos Aires custa em média ARS 28.734, enquanto um combo do Big Mac sai por ARS 10.733.
Alimentos básicos também estão com um preço bem elevado:
- 500 gr de peito de frango: ARS 3.652
- 1 litro de leite integral: ARS 1.451
- 12 ovos grandes: ARS 2.943
- 1 kg de tomate: ARS 1.857
Qual a inflação na Argentina?
Quando se fala da Argentina, a economia é um dos tópicos mais discutidos, especialmente devido ao descontrole observado ao longo dos anos. Mas e atualmente? Qual é a taxa de inflação da Argentina?
Em julho de 2024, a inflação continua sendo a maior preocupação do país. A taxa de inflação projetada para o mês é de 4,8%. Este número mostra uma leve desaceleração em relação ao início do ano, mas ainda indica um ambiente de preços instáveis para os hermanos.
Os dados mensais de inflação até julho de 2024 mostram uma tendência de desaceleração gradual:
- Janeiro: 20,6%
- Fevereiro: 13,2%
- Março: 11%
- Abril: 8,8%
- Maio: 4,2%
- Junho: 4%
- Julho: 4,8%
O maior impacto da inflação cai sobre a população. Por exemplo, em maio de 2024, uma família de quatro pessoas necessitava de aproximadamente 851.350,87 pesos para superar o limiar da pobreza, o que representa um aumento de quase 300% em relação ao ano anterior.
Analistas do Banco Central projetam que a inflação anual pode atingir 140% até o final de 2024, mostrando que este problema está longe de acabar.
Como morar na Argentina?
Agora que você já sabe qual é o salário mínimo da Argentina e o contexto atual, vale entender as condições básicas para morar no país.
Para se mudar definitivamente, os brasileiros devem solicitar o visto de residência permanente, o CUIL (que equivale ao nosso CPF) e o DNI (documento de identidade).
A ANSES é o órgão responsável pela regularização dos imigrantes, e os trâmites não são tão burocráticos, visto que o Brasil e a Argentina têm um acordo bilateral, estabelecido pelo Mercosul. Normalmente, os documentos ficam prontos em 3 meses e, nesse meio tempo, é possível utilizar o Precária, registro que comprova que você já iniciou os processos para a permanência no país.
Leitura recomendada: Se você pensa em se mudar para o país vizinho, não deixe de ler o nosso guia completo sobre morar no exterior!
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Qual o custo de vida na Argentina em 2024? Preço de aluguel, alimentação e mais
Pensando em sair do Brasil? Aprenda sobre o custo de vida na Argentina, os gastos do dia a dia e como economizar!
Salário na Argentina: quanto se ganha no país
Os valores mais atualizados do salário mínimo argentino (até o momento de redação deste conteúdo) é de 202.800 pesos argentinos (julho de 2024). Este valor era de 180.000 pesos em março.
Lembrando que, ao longo deste artigo, vamos falar da moeda da Argentina, que é o peso argentino ou ARS (sigla para representar pesos argentinos).
Salário mínimo argentino diante do custo de vida
O valor do salário mínimo na Argentina muda constantemente, porque o cálculo é feito a partir do índice de inflação do país, que tem sido bem alto com certa recorrência. Como isso afeta o poder de compra da população, os salários são revistos algumas vezes por ano para acompanhar essa variação de preços.
Por exemplo, nessa última revisão, que chegou em 202.800 ARS, o aumento se deu porque a inflação argentina chegou a quase 300%. Dessa forma, com o aumento de salário, espera-se que a população vá recuperando um pouco o poder de compra.
Assim como acontece em tantos outros países, o salário mínimo exige um tanto de estratégia para que renda até o próximo pagamento. É pouco provável que uma pessoa que recebe salário mínimo na Argentina tenha condições de morar sozinha e bancar uma casa por conta própria, por exemplo.
Mas, é claro, tudo depende do estilo de vida e das decisões de consumo de cada pessoa.
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Salário médio na Argentina
Na Argentina, o valor que cada pessoa ganha por mês depende, principalmente, da área de atuação profissional e do nível de senioridade.
Esse valor também pode ser afetado pelo local onde se trabalha: isso se deve ao fato de que um salário pago em Buenos Aires é provavelmente maior que o pago em cidades do interior, já que o custo de vida fora da capital é menor.
Atualmente, o salário médio dos argentinos atinge o valor de 706.426 pesos argentinos, com aumento de quase 18% desde fevereiro deste ano.
Como dissemos, esse valor varia de acordo com cargos e níveis de hierarquia, como em qualquer outra cidade do mundo. Por exemplo, trabalhadores em começo de carreira, ainda em nível júnior, ganham em média 491 mil ARS.
Pessoas com cargos mais sêniores recebem um salário em torno de 735 mil ARS, enquanto quem tem posição de liderança tem um salário que atinge por volta de 942 mil ARS.
De qualquer maneira, o aumento acumulado no primeiro trimestre de 2024 no salário médio argentino atingiu 45,75% — mesmo sendo um percentual acima do mesmo período de 2023, ainda não supre a inflação acumulada do ano.
O custo do aluguel na Argentina
Assim como acontece em outras cidades do mundo, o custo de vida quando se mora na capital é bem maior quando comparado ao custo de morar em cidades no interior do país. Essa máxima não é exceção na Argentina.
A capital argentina, Buenos Aires, tem fama mundial graças aos shows de tango, o incrível churrasco, vinhos e um charme que remete até as cidades da Europa. Claro que isso se reflete no valor do aluguel: um quarto e sala em Buenos Aires custa em média 220 mil pesos por mês.
Já um apartamento de 80 metros quadrados pode custar acima dos 650 mil ARS, ou até mais. Esse valor ainda tende a subir, quando analisamos bairros como Colegiales, Recoleta e Palermo. Os bairros mais em conta em Buenos Aires para se viver, e baixar um pouco o custo de vida na Argentina, são San Telmo, Montserrat, Nuñez e Almagro.
A boa notícia é que se engana quem pensa que a beleza urbana da Argentina está apenas em Buenos Aires. Cidades como Salta, Córdoba e Mendoza são belíssimas e custam menos que a capital argentina.
Moral da história: se você pensa em morar fora do Brasil e se preocupa com o custo de vida na Argentina, escolher uma cidade mais afastada da capital pode ser uma opção interessante. Isso pode fazer sua renda valer mais sem que signifique abrir mão de qualidade de vida.
Leitura recomendada: Confira qual o custo de vida na Austrália e planeje sua viagem ou mudança.
Cidades mais baratas para morar na Argentina
Existem algumas opções de locais para quem quer um custo de vida menor e mais acessível para morar na Argentina.
Córdoba
Lar da prestigiada Universidade Nacional de Córdoba – a mais antiga do país e uma das mais importantes da América Latina. Apesar da atmosfera vibrante devido à presença de estudantes desta e de outras universidades, Córdoba também oferece muita cultura e história aos seus moradores devido à sua colonização espanhola.
O aluguel de um apartamento de 80 metros quadrados em área nobre de Córdoba fica um pouco acima de 400 mil ARS. O valor cai quase pela metade em regiões menos nobres.
Rosário
A terceira maior cidade da Argentina, Rosário, também é uma excelente opção. Com uma cena cultural rica e preços mais baixos, pode ser uma escolha econômica e agradável.
O aluguel de um apartamento de 80 metros quadrados em área nobre de Rosário custa cerca de 500 mil ARS, e cerca de 300 mil ARS em regiões menos nobres.
Mendoza
Para quem é fã de vinhos e paisagens montanhosas, Mendoza pode ser um destino atraente. A cidade oferece um ambiente descontraído e, somado a isso, o local oferece uma atmosfera de tranquilidade para seus moradores.
O aluguel de um apartamento de 80 metros quadrados em área nobre de Mendoza custa cerca de 560 mil ARS, e por volta dos 360 mil ARS em regiões menos nobres.
La Plata
Próxima a Buenos Aires, La Plata é conhecida por ser uma cidade estudantil, o que pode contribuir para preços mais amigáveis. Em termos de aluguel, é uma das opções mais em conta.
O aluguel de um apartamento de 80 metros quadrados em área nobre de La Plata custa cerca de 400 mil ARS, e por volta dos 300 mil ARS em regiões menos nobres.
O custo da alimentação na Argentina
Embora a ideia de aproveitar uma refeição completa em um restaurante argentino seja muito tentadora, o peso no bolso pode acabar durando mais tempo do que o prazer de degustar essa refeição.Considere uma refeição completa (com entrada, prato principal e sobremesa), para duas pessoas, em um restaurante de porte médio em Buenos Aires: o valor dessa conta fica cerca de 40.700 ARS – algo próximo de R$ 250.
Outras refeições mais corriqueiras são mais baratas, logicamente. Por exemplo, uma empanada custa em torno de 500 pesos argentinos, um prato simples de almoço fica por cerca de 5 mil ARS.
Como gastar menos com comida e compras na Argentina
Com os custos mais elevados, quem quer economizar para conseguir viver na Argentina pode evitar refeições frequentes fora de casa. Diante dessa perspectiva, quanto é necessário separar para compras no supermercado?
Assim como outros fatores listados acima, o valor de uma compra mensal de supermercado pode variar dependendo da cidade e dos seus hábitos alimentares.
Mas, em média, uma pessoa que vive sozinha e trabalha fora de casa pode gastar cerca de 10 mil ARS por semana em mantimentos básicos – nesse valor, já estão inclusos itens como alimentos frescos, enlatados, produtos de higiene e itens básicos de limpeza.
Seguem alguns valores para sanar sua curiosidade:
- Carne vermelha: 6 mil ARS o quilo
- Frango: 2 mil ARS o quilo
- Maçã: 1,4 mil ARS o quilo
- Laranja tipo mexerica: 800 ARS o quilo
- Refrigerante: 2,2 mil ARS o litro
- Pão de forma: 3 mil ARS o pacote
- Pasta de dente: 3,7 mil ARS a unidade
Custo de vida na Argentina: o preço da saúde
O atendimento de saúde na Argentina funciona a partir de 3 sistemas diferentes: são eles o público, privado e as chamadas obras sociais.
O atendimento de saúde pública da Argentina é de boa qualidade, mas eventualmente sofre com a alta demanda de pacientes e exames.
O sistema privado funciona como os planos de saúde que conhecemos no Brasil: o pagamento é feito a partir do atendimento prestado ou de mensalidades fixas que permitem o uso dos serviços de saúde. Desde o ano passado, os planos privados subiram cerca de 40%.
As obras sociais são uma mistura desses dois sistemas e é custeada a partir de impostos cobrados na Argentina, e também pelos usuários que usam o sistema.
Mesmo sendo estrangeiro, uma pessoa pode usar o serviço de saúde pública da Argentina; basta ter o passaporte em mãos.
Custo de vida na Argentina: uma visão geral
Para conseguir calcular o custo de vida na Argentina, é preciso levar em conta a cidade de residência, o bairro ou distrito de moradia e decisões envolvendo usos de meio de transporte, escolhas gastronômicas, tipo de atividade de lazer. Vamos considerar uma pessoa com gastos moderados para fins ilustrativos.
A pergunta é: quanto preciso ganhar para viver na Argentina?
Uma pessoa jovem em Buenos Aires, morando sozinha, ganhando mais do que um salário mínimo e alugando um apartamento de 1 quarto fora do centro da cidade precisaria de uma renda média de cerca de 500 mil ARS.
Custo de vida na Argentina e países vizinhos
A título de comparação, como o custo de vida na Argentina se compara com o que se tem em países próximos?
Um levantamento feito pela consultoria Mercer e comentado pela Bloomberg Linea comparou todas as cidades Latam e do Caribe. Nesse estudo, Buenos Aires está na 77ª posição de capital com maior custo de vida. Está bem à frente de São Paulo, que tem a 124ª posição.
Nassau, nas Bahamas, e San José, na Costa Rica, são as cidades mais caras da América Latina e do Caribe
Como economizar com a Nomad ao viajar para a Argentina
Se você pretende viajar ou morar na Argentina, ter uma conta internacional Nomad garante mais economia.
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Receba transferências de qualquer lugar do mundo sem burocracia
Viver com conforto na Argentina depende de várias escolhas relacionadas ao seu estilo de vida.
De forma geral, uma pessoa sem filhos e que escolha morar mais afastada do centro da cidade, ou mesmo fora da capital, terá melhores condições de usufruir dos salários mínimo ou médio pago no país.
Agora que você aprendeu sobre o custo de vida na Argentina, que tal receber dinheiro do exterior sem complicação?
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Salário mínimo Japão 2024: tudo que você precisa saber
Confira qual o salário mínimo no Japão, quanto você recebe por hora nas principais cidades, profissões mais bem pagas e como se aposentar!
Qual o salário mínimo no Japão em 2024?
No Japão, o salário depende da região onde a pessoa é contratada. O país é dividido em 47 prefeituras (conceito diferente do que conhecemos) e a moeda oficial é o Iene (¥). Mesmo não tendo muito destaque na lista das moedas mais valiosas do mundo, é uma moeda forte e com alto poder de compra.
Cada prefeitura estabelece as suas regras, definidas após acordos oficiais com o governo. Diferentemente do Brasil, o salário mínimo no Japão é calculado por hora, que varia de 100 a 1500 ienes por hora trabalhada, ou 150 mil ienes por mês. Mas, vale lembrar que além da região, fatores como província, turno e até mesmo o sexo influenciam nesse valor.
Apesar dos valores variarem também com a idade do trabalhador, em média, o salário no Japão em 2024 gira em torno dos 300 mil Ienes mensais após os impostos.
Leitura recomendada: Salário mínimo Coreia do Sul 2024: tudo que você precisa saber.
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Quanto se ganha por dia no Japão?
Devido ao fato da remuneração ser por hora, o valor que se ganha por dia no Japão depende da quantidade de horas trabalhadas. A carga horária média é de 8 horas por dia e 40 horas semanais, contudo é culturalmente mal visto não fazer horas extras durante a semana.
Então, para saber quanto se ganha por dia no Japão, basta multiplicar a média da cidade pela quantidade de horas trabalhadas. Veja como anda os valores da hora em algumas cidades:
- Tóquio - 958 ienes
- Kyoto - 856 ienes
- Chiba - 868 ienes
- Tottori - 738 ienes
- Okayama - 781 ienes
- Hyogo - 884 ienes
- Hiroshima - 818 ienes
- Nagasaki - 737 ienes
Qual o custo de Vida no Japão
Antes de você decidir se mudar, ou passar um tempo no país, é essencial entender o custo de vida e levar em consideração o salário mínimo no Japão.
Para isso, tenha em mente os seguintes aspectos:
Custo de Moradia
Os preços de aluguel variam significativamente dependendo da região. Naturalmente, o custo de moradia no interior será menor do que na capital.
No centro de Tóquio, por exemplo, o aluguel médio de um apartamento de um quarto pode chegar a cerca de ¥150.000 por mês. Já em cidades menores, os valores podem ser 30% a 50% mais baratos.
Alimentação
A alimentação é um dos aspectos que mais encarecem o custo de vida no Japão, no entanto, tudo vai depender se você irá se alimentar mais dentro ou fora de cara.
Uma refeição em um restaurante custará entre ¥800 e ¥2000, por exemplo.
Já se você optar por cozinhar em casa, os gastos mensais com comida para uma pessoa variam entre ¥30.000 e ¥50.000.
Transporte
Conhecido por ser eficiente e bem conectado, o transporte público será seu grande aliado.
O preço do metrô no país é cobrado pela distância percorrida. A tabela de Tóquio funciona da seguinte forma:
- De 1 a 6 km: ¥170;
- De 7 a 11 km: ¥200;
- De 12 a 19 km: ¥250;
- De 20 a 27 km: ¥290;
- De 28 a 40 km: ¥320.
Ainda na capital, um passe mensal de metrô custa em torno de ¥10.000. Também existem as opções diárias que variam de 600 até 1.590 Ienes para 24h de uso ilimitado.
Saúde
O sistema de saúde japonês não é gratuito, Entretanto, é reconhecido pela alta qualidade e eficiência.
A maioria dos residentes do país são obrigados a participarem do seguro de saúde nacional que varia de acordo com a renda.
Em média, é normal gastar cerca de 30% do valor total em um tratamento médico, sendo o restante coberto pelo seguro de saúde.
Lazer
Encontrar o que fazer no Japão não será um problema. O país é conhecido por oferecer uma ampla gama de opções de lazer que variam desde visitas a templos históricos até participação em festivais culturais vibrantes.
Os custos dependem das suas escolhas e preferências. Ao visitar museus e pontos turísticos populares você encontrará ingressos entre ¥500 e ¥2.000, enquanto eventos especiais apresentam preços mais elevados.
Leia também: Qual o custo de vida na Noruega? Aluguel, alimentação e mais
Quais os empregos mais procurados no Japão?
Não é qualquer pessoa que pode trabalhar no país. Estrangeiros precisam de um visto de trabalho, o visto de turismo não é permitido para esta finalidade. Porém, o governo japonês só concede essa permissão para quem é descendente até da terceira geração, mais conhecidos como sansei.
E para quem cumpre os requisitos necessários para o visto, os postos de trabalho mais comuns para estrangeiros são:
- Professor de inglês
- Profissional de TI
- Tradutor ou intérprete
- Vendedor
- Militar
- Garçom
- Atendente
- Fábricas
- Kombinis (lojas de conveniência)
E não podemos esquecer do trabalho remoto! A pessoa pode trabalhar de casa e receber o dinheiro diretamente na sua conta bancária. Neste modelo de trabalho, as vagas mais procuradas são, também, os da área de TI.
Quais as profissões mais bem pagas no Japão?
Na terra do sol nascente, existem algumas profissões com mais demanda por profissionais que outras. Isso acontece pela dificuldade do país em formar profissionais qualificados e pela maioria da população ser idosa.
Algumas das profissões japonesas mais bem pagas são:
Desenvolvedor de software
Uma profissão que está em escassez no mundo inteiro são os profissionais de TI, especialmente os desenvolvedores de software.
Muitos profissionais da área não possuem um diploma, mas é necessário comprovar suas habilidades e experiências para conseguir um bom emprego.
Nesta área, os salários oscilam para mais de ¥500.000 por mês.
Agente de comércio exterior
O trabalho dos agentes é representar importadores, exportadores e outras empresas, garantindo um transporte seguro, eficiente e econômico das mercadorias.
Quanto à educação, nem todos os empregadores exigem um diploma. Alguns preferem que você tenha experiência prática na área correspondente.
Conhecida como uma das profissões mais bem pagas no Japão, o salário mensal gira em torno de 833.000 Ienes.
Engenheiro de materiais
É uma área muito valorizada pelos japoneses e com uma grande barreira de entrada. É obrigatório ter um diploma de bacharel, porém, mestrado ou doutorado também podem ser exigidos.
No trabalho, este profissional pesquisará e estudará estruturas e propriedades químicas de diversos materiais.
Nesse caso, o salário mínimo no Japão fica totalmente de lado, pois este profissional ganha até 850.000 Ienes por mês.
Como funciona a aposentadoria no Japão?
Os benefícios da aposentadoria no Japão são concedidos por três motivos: morte, invalidez ou idade. Para se aposentar por idade, a legislação japonesa exige pelo menos 10 anos de contribuição, sendo que a pessoa só recebe o valor integral após 40 anos contribuindo com a previdência. A idade mínima, para ambos os sexos, é de 65 anos.
Há duas formas para se inscrever na previdência. Uma é para desempregados e autônomos e a outra é para quem está empregado. Para essa segunda modalidade, é necessário ter ao menos um mês de contribuição.
Como conseguir o visto de trabalho no Japão
Identifique o tipo de visto de trabalho adequado
O Japão oferece diferentes tipos de vistos de trabalho, dependendo da natureza da atividade profissional. Alguns exemplos comuns incluem visto de professor, engenheiro e de especialista em TI.
Verifique os requisitos específicos
Cada tipo de visto de trabalho tem seus próprios requisitos e critérios.
Isso inclui comprovação da qualificação educacional, experiência profissional, patrocinador no Japão e outros documentos pertinentes.
Reúna a documentação necessária
Se organize para não ter problemas, prepare todos os documentos exigidos para a solicitação do visto, sendo os principais:
- Formulários de inscrição;
- Passaporte;
- Fotos;
- Carta de oferta de emprego;
- Comprovante de renda.
Envie a solicitação para o Consulado Japonês
Entre em contato com o Consulado Japonês ou a Embaixada do Japão em seu país para obter informações precisas sobre o processo de solicitação.
Pague as taxas de processamento
Normalmente, há taxas de processamento associadas à solicitação de visto de trabalho. Verifique as taxas aplicáveis para o seu tipo de visto e proceda com o pagamento.
Aguarde o processamento do visto
O tempo de processamento varia de acordo com a demanda e a complexidade de cada caso.
Esteja preparado para aguardar algumas semanas ou até mesmo meses para obter uma resposta sobre a aprovação do visto.
Faça o exame médico e obtenha o Certificado de Elegibilidade
Após a aprovação inicial do visto, você será instruído a fazer um exame médico e obter um certificado de elegibilidade para garantir que é capaz de exercer seu futuro trabalho.
Solicite o visto de trabalho no Japão
Com o Certificado de Elegibilidade em mãos, você poderá entrar no Japão e solicitar formalmente o visto de trabalho nas autoridades de imigração japonesas. Siga as instruções fornecidas e providencie os documentos necessários para a emissão do visto.
Lembre-se! Essas são dicas gerais e o processo detalhado irá mudar de acordo com sua profissão, recomendações e ofertas de emprego.
E para garantir que você não passe nenhum aperto ou tenha problemas com os bancos japoneses assim que chegar lá, procure ter uma conta internacional em seu nome, como a Conta Global Nomad, 100% digital e gratuita para abrir!
E se você está planejando sair do país e morar fora, não deixe de conferir nosso guia: Morar no exterior: como se planejar?
Receba transferências de qualquer lugar do mundo sem burocracia
[Parágrafo de contexto]
Quer receber dinheiro do exterior sem complicação?
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